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Museu de Ílhavo foi dos mais visitados

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Aquário dos Bacalhaus O Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) recebeu no último ano 66 500 visitantes, o segundo melhor registo da sua história, tendo sido um dos museus municipais mais visitados de Portugal, anunciou a instituição. Graças decerto à sua mais recente atração, o Aquário dos Bacalhaus, o MMI foi a estrutura museológica que atraiu mais público no distrito de Aveiro, tendo-se registado mesmo um número de visitantes superior à média dos museus portugueses. Fonte: PÚBLICO ler mais aqui

António Barreto fala da emigração

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Números atuais da emigração  são inaceitáveis,  considera António Barreto «“Em cinco anos terão emigrado cerca de 600 mil pessoas. É um número demagógico, avançado com intenções políticas ou de vender jornais. Será inferior, 100 ou mesmo 200 mil, o que é sempre muito, muitíssimo”, afirmou o sociólogo no cineteatro de Palmela. “Estamos com números de emigração que nos aproximam dos anos 60, mas isso não é aceitável”, sustentou António Barreto, considerando que “é possível fazer diferente, melhor e evitar que a emigração atinja os números atuais”.» Ler mais aqui

Aceitar o impossível

"Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer."  William Shakespeare

O sal e a religião

Crónica de Anselmo Borges no DN A propósito dos trágicos e bárbaros  acontecimentos em Paris  ficam aí algumas reflexões 1 Estamos confrontados com a questão do outro. Somos, por natureza, sociais: fazemo-nos uns aos outros, a nossa identidade é sempre atravessada pela alteridade. Mas o outro enquanto diferença é ao mesmo tempo espaço de fascínio - quem não gosta de viajar para conhecer outros povos, outras culturas? - e de perigo - o outro é o desconhecido perante o qual é preciso prevenir-se. Viveremos cada vez mais em sociedades multiculturais e multi-religiosas. Aí está a riqueza da diferença, mas, simultaneamente, o sobressalto dessa mesma diferença. Isto impõe o conhecimento mútuo, o diálogo intercultural e inter-religioso. Ler toda a crónica na segunda-feira

Dr. Lourenço Peixinho

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Efeméride: 17 de janeiro 1918 — Tomou posse do lugar de presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal o ilustre aveirense Dr. Lourenço Simões Peixinho, que serviu o Município durante mais de vinte e quatro anos consecutivos, realizando uma obra notabilíssima (Câmara Municipal de Aveiro, Livro das Actas das Sessões, anos de 1910-1926, fls. 121v-122) – A. "Calendário Histórico de Aveiro",  de António Christo e João Gonçalves Gaspar

MESTRE, ONDE MORAS?

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Reflexão de Georgino Rocha Georgino Rocha A pergunta habita no coração humano. A respeito de tudo e em todas as circunstâncias. Atesta-o a experiência pessoal, documenta-o a história, confirma-o o relato bíblico. O rosto da pergunta surge no alvor das origens com aquele célebre: “Adão, onde estás? Que fizeste do teu Irmão?”; no templo de Silo no diálogo do jovem Samuel com sacerdote Helí, nas proximidades do rio Jordão com dois discípulos de João a Jesus de Nazaré: “Mestre, onde moras”? Jo 1, 35-42. Também, hoje, a pergunta bate “à porta” da nossa consciência: Que queres da vida? Que sentido dás ao tempo? Como geres o instante no todo na tua história pessoal? Tens presente o teu futuro definitivo?  E o teu contributo para o bem de todos? Cada um de nós saberá continuar a lista sem dificuldade.

“Crescer na Fé e Anunciar a Alegria do Evangelho”

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Um livro de Georgino Rocha Georgino Rocha No próximo dia 20, 3.ª feira, pelas 21 horas, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), junto à Universidade de Aveiro, vai ser feita a apresentação do mais recente livro do Padre Georgino Rocha, que insere reflexões dominicais e festivas dos Anos Litúrgicos A, B e C. A apresentação conta com intervenções de D. António Moiteiro, Bispo de Aveiro, Eduardo Conde, Pastor da Igreja Metodista, e Oliveira de Sousa, presidente da Comissão Diocesana Justiça e Paz. Este livro do Padre Georgino reveste-se de grande importância para quem participa nas eucaristias dominicais e festivas, pela preciosa ajuda que presta a quem gosta de se debruçar antecipadamente sobre a Palavra de Deus que vai ser proclamada, mas não só. Também representa uma mais-valia para quem tem de preparar homilias, sem perturbar o cunho pessoal de cada um. O lançamento da obra “Crescer na Fé e anunciar a Alegria do Evangelho” vai acontecer precisamente na Semana de ...

Lourdes Almeida em entrevista ao Timoneiro

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Um catequista que não se alimente da Palavra de Deus  não será certamente um bom catequista Lourdes Almeida Lourdes Almeida, professora aposentada do 1.º Ciclo do Ensino Básico, casada com Joaquim Almeida, três filhos e três netos, de Lisboa mas com raízes em Leiria, vive há 17 anos na Gafanha da Nazaré por questões familiares. Trata-se de uma família católica, comprometida na comunidade eclesial, assumindo uma militância ativa. Lourdes Almeida começou a colaborar na catequese aos 15 anos na paróquia de Benfica e garante que a missão de educadora da fé surgiu no seu espírito por influência de uma catequista que muito a marcou pela forma como catequizava, testemunhando na vida o que transmitia às crianças. A viver em Algueirão, Sintra, depois de casada, suspendeu por uns tempos aquelas tarefas e quando sua filha Neide ingressou na catequese paroquial, soube que não havia catequista para o grupo. Ofereceu-se então para colaborar, agora com redobrado entusiasmo, por...

Joana Pontes apoia instituições

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Um exemplo  a seguir e a apoiar A Joana continua, com toda a generosidade, na sua caminhada solidária. A recolha das tampinhas é tarefa que leva à prática no seu dia a dia, mas não se fica por aí. Estimula as pessoas que se cruzam com ela, desafia outras e tem pena das que falam e falam, mas nada fazem pelos que precisam. Desta feita, com a sua campanha, beneficiou o CASCI, a Fundação Prior Sardo, a Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo, o Lar de São José, o Lar Nossa Senhora da Nazaré, o Lar da Gafanha do Carmo e, ainda, uma Escola da Gafanha da Nazaré e outra da Gafanha do Carmo.  Os meus parabéns para a Joana Pontes, com votos de que não lhe faltem apoios e colaboradores para prosseguir na sua vida de bem-fazer.

Cooperativa Cultural da Gafanha da Nazaré

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Oliveiros Louro LUA(R) DE MEL Era uma vez uma menina branquinha, de luz vestida, de rosto iluminado, que entrou em festa na nossa casinha e fez guardar o candeeiro enfarruscado. Bateu à porta fazendo truz, truz e entrou por recantos, salas e cozinhas. Em qualquer sítio se pôs a dar à luz iluminando presépios  e palhinhas. Mas eis que agora, mais altiva, essa menina casou e é senhora vai a teatros, concertos, é doutora… Cultural mas também recreativa, é dinâmica, rica, acolhedora, e da luz de pensamento promotora. Oliveiros Louro No Boletim Cultural da Gafanha da Nazaré, Ano 1, N.º 1  NOTA: Em janeiro de 1939, tinha eu dois meses de vida, realizou-se a primeira Assembleia  Geral da Cooperativa Eléctrica da Gafanha da Nazaré (CEGN). Mais tarde, já depois do 25 de Abril e na sequência da revolução dos cravos, a Cooperativa Eléctrica foi extinta, dando lugar à Cooperativa Cultural e Recreativa da Gafanha da Nazaré. ...

Padre Miguel faleceu há um ano

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Padre Miguel (Foto do meu arquivo) Faz hoje, 13 de janeiro, um ano que recebi a notícia do falecimento do nosso Padre Miguel Lencastre no Brasil, onde desejou ficar sepultado. Recordo-o agora por imperativo de saudade do seu exemplo de presbítero e amigo de tantas momentos de trabalhos eclesiais e outros. Há pessoas que nos marcam indelevelmente pela sua postura e  serviço aos outros, através de gestos de caridade e bondade. Com ele, veio também, em grande medida, a espiritualidade de Schoenstatt, movimento que assentou raízes profundas entre nós.  De espírito aberto, generoso e simples, com todos soube dialogar, independentemente das convicções religiosas, políticas, culturais e sociais de cada um. E na Gafanha da Nazaré, onde foi coadjutor e pároco, fez obra que a história da nossa terra não poderá olvidar. Paz à sua alma.