quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Congresso da Região de Aveiro 2013

27 e 28 de fevereiro




O Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) deliberou marcar o Congresso da Região de Aveiro de 2013 para os dias 27 e 28 de Fevereiro, estando neste momento a ultimar alguns pormenores do seu programa, que será apresentado publicamente até final de Novembro 2012. 
A CIRA pretende que, à semelhança do Congresso da Região de 2011, seja criado um momento de apresentação, discussão e debate dos principais assuntos e projectos da Região de Aveiro.

Fonte: CIRA

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Santuário de Schoenstatt acolhe peregrinação diocesana

Domingo, 28 de outubro, 15.30 horas


«No próximo domingo, dia 28, o Santuário de Schoenstatt, na Gafanha da Nazaré, acolhe a já habitual peregrinação diocesana para celebrar a festa do Santuário. 
A peregrinação tem o seguinte programa: 15h30 – Acolhimento; 15h45 – Apresentação do momento celebrativo, em Schoenstatt (Alemanha), da coroação de Mãe Peregrina como Rainha da Nova Evangelização, presidido pelo Arcebispo Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização. 16h20 – Oração do Terço; 17h00 – Eucaristia presidida por D. António Francisco, Bispo de Aveiro.

Tabaco: Plano de desabituação


Encontrei, em tempo que já lá vai, estes avisos num café de Buarcos. Numa época, como a atual, de apertar o cinto, vem mesmo a propósito. Deixar de fumar sempre deixa uns euritos no bolso por mês. E também faz muito bem à saúde. 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Maneiras de ver a vida

"Há duas maneiras de se ver a vida: Uma é pensar que não existem milagres e a outra é acreditar que tudo é um milagre."

Albert Einstein (1879–1955)


Nota: O sábio chama a nossa atenção para o problema dos milagres. É como ele diz. Uns pensam que há milagres nas suas vidas a toda a hora; outros pensam precisamente o contrário, isto é, que os milagres são muitas vezes o fruto do nosso empenhamento, do nosso trabalho, da nossa persistência. Eu alinho mais nesta forma de vida. Estarei enganado?

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Igreja de Aveiro em Missão Jubilar

A Igreja Aveirense abriu ontem as portas para celebrar os 75 anos da restauração da Diocese de Aveiro, que aconteceu em 11 de dezembro de 1938. Até lá, vai vigorar entre nós, nesta diocese de mar e serra, o espírito de missão, com um programa dinamizador multifacetado e abrangente, capaz de renovar mentalidades e de acolher contributos que nos estimulem na construção de um mundo mais fraterno.
Diz o nosso bispo, D. António Francisco, que chegou a hora de levantar as amarras deste barco que é a Igreja Aveirense. Oxalá saibamos todos remar na mesma direção, em sintonia com as verdades que nos unem e com as certezas que nos animam, enquanto batizados.




«Hora de levantar as amarras deste Barco que é a Igreja, que queremos renovada na caridade, educadora da fé, Igreja orante, família de famílias, rosto de esperança para o mundo, para que saibamos colocar Deus nos novos mares da família, da escola, da profissão, da vida pública e da cultura e em tantos espaços humanos desertos, sem vida, sem fé, sem esperança e sem amor.

Hora para erguer e alargar a tenda de Deus, nas areias das nossas praias, nas planícies dos nossos campos, nas colinas das montanhas da nossa terra, nesta nova geografia da missão e neste tempo único da evangelização, uma tenda onde Deus envolva a nossa humanidade e aconchegue as feridas de tantas dores e as ânsias causadas por todos os medos.

Hora de mensagem levada às crianças e aos jovens, que lhes fale, em linguagem, por eles entendida, e em exemplos de vida, de que estão ávidos, da alegria de acreditar e do testemunho feliz da vocação que se refletem na beleza do nosso ministério, na diversidade dos carismas da vida consagrada e no amor das famílias.

Hora de oração, de celebração e de formação da fé, de vivência em comunidade cristã e em movimentos apostólicos, de abertura a novas compreensões do mundo e de diálogo com os não crentes, neste território comum de procura de sentido, onde a fé se faça companheira da vida e do futuro da humanidade.

Esta é a hora para edificar um santuário de gratidão aos sacerdotes, ali bem perto do Seminário, coração da Diocese, para que à esperança acrescida de novas vocações, que já vemos surgir, se alie o testemunho abençoado de tantas vidas dadas a Deus nesta Igreja de Aveiro.»

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Neste dia nasceu Franz Liszt

22 de outubro de 1811





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Não deitem a perder um património de esperança

No PÚBLICO de ontem



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Chegada do outono: 23 de setembro

Por Maria Donzília Almeida


Couve-galega


O Outono pachorrento,
Com seus matizes de cor.
Abre a porta à chuva, ao vento
E à paleta do pintor!

Ainda há dias, referi as estivais temperaturas da estação cessante, a imiscuírem-se neste Outono incipiente e eis que a chuva e o vento, característicos da nova época, se fazem anunciar e entram em força!
Nunca, como hoje me senti tão agradecida ao Criador, na pessoa do seu assessor S. Pedro. Quando, no seu dia, 29 de Junho, plantei, na horta, a que os Ingleses, poeticamente, chamam, kitchen-garden, um punhado de couve-galega, entreguei nas mãos do santo a supervisão celeste da minha plantação!
Passaram três meses de pleno verão, com temperaturas altas a contrariar a vontade das couves de crescerem e ficarem viçosas, na promessa de um saboroso caldo verde.

domingo, 21 de outubro de 2012

Dia Mundial das Missões - 21 de outubro

Papa quer Igreja em «estado de serviço»

Bento XVI

«Bento XVI apelou hoje no Vaticano a uma Igreja em permanente “estado de serviço” à humanidade e a Deus, elogiando o testemunho de vida dos novos santos que proclamou no Dia Mundial das Missões.
O Papa falava durante a cerimónia de canonização de sete beatos católicos, entre os quais a primeira beata indígena norte-americana, Kateri Tekakwitha, nascida em 1656 no que é hoje o Estado de Nova Iorque (EUA) e falecida em 1680, no atual Canadá.
“Com coragem heroica eles consumiram a sua existência na consagração total a Deus e no serviço generoso aos irmãos. São filhos e filhas da Igreja, que escolheram a vereda do serviço seguindo o Senhor”, precisou.
Diante de milhares de pessoas reunidas para a celebração, Bento XVI apresentou detalhes sobre a vida de cada um dos novos santos, pedindo que os mesmos sejam “um encorajamento e um modelo” para os fiéis.
Falando de Tekekwhitha, o Papa elogiou “a firmeza na sua vocação tão particular na sua cultura. Nela, fé e cultura se enriqueceram mutuamente”.»

Fonte: Ecclesia

sábado, 20 de outubro de 2012

Um livro de Domingos Cardoso: Trabalho pioneiro no nosso país


Rita Marnoto na apresentação do livro 
“Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo” 

O Cemitério de Ílhavo 
faz parte do nosso brio, dos nossos afetos 

Rita Marnoto na apresentação do livro com Domingos Cardoso

«O nosso cemitério é único, não há outro, faz parte do nosso brio, dos nossos afetos, com as campas sempre arranjadas», disse Rita Marnoto, investigadora e responsável pela área de Estudos Italianos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, na apresentação do livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo”, de Domingos Cardoso. A sessão decorreu no Hotel de Ílhavo, hoje, pelas 16 horas, com animação musical da Academia de Saberes de Aveiro e com a presença de muitos ilhavenses e outros amigos do autor. 
Rita Marnoto, numa autêntica lição de história, referiu que há quem venha a Ílhavo para apreciar o cemitério e «o seu silêncio», frisando que «o homem começou a celebrar os mortos antes de saber escrever». Disse que os monumentos mais antigos da humanidade são os monumentos funerários, havendo registos do século XVIII antes de Cristo. 

Na hora dos autógrafos

Reconhecendo que «na hora da morte somos todos iguais», sublinhou que «nem sempre foi assim». E se há túmulos de reis e bispos, a verdade é que o povo era ignorado na hora da morte e os seus restos mortais não tinham lugar na história; talvez fossem enterrados envoltos num simples lençol. Até Camões terá sido sepultado sem um simples lençol, lembrou a apresentadora da obra de Domingos Cardoso. 
A investigadora ilhavense afirmou que o livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo” reflete um trabalho aturado do autor, com investigação e estudos a condizer, mas também com «magníficas fotografias» e excelente papel. E questionou-se: «Como é que uma relação tão íntima passa para um livro?» Trata-se de um trabalho pioneiro no nosso país, garantiu Rita Marnoto, salientando que nele se regista o modo como as pessoas vivem e morrem, sejam pobres ou ricas, mas também como se organiza um cemitério, «que é como uma cidade». 
A apresentadora da obra refletiu sobre os símbolos que mereceram uma atenção especial do autor, sendo assinalável a simbologia marítima, com âncoras e cordas. Afirmou, entretanto, que no cemitério contactamos com o sagrado, bem representado nos familiares que ali estão sepultados. Afinal, lembrou, «os cemitérios mostram-nos como estamos perto de Deus». 

Coral da Academia dos Saberes

Domingos Cardoso contou como lhe surgiu a ideia de abordar este tema. Foi há três anos, quando participava nas cerimónias de 1 de novembro. Olhou com atenção um túmulo da família Malaquias e nele contemplou «a densidade das pedras». E o trabalho começou com a pesquisa em arquivos e a leitura aturada para descobrir a história do cemitério de Ílhavo. Encontrou relatos extraordinários relacionados com os nossos antepassados, sobre as suas vidas e sobre o crescimento da nossa cidade. E reconheceu «que o que está no cemitério está à vista de todos, mas nem todos veem». O autor ainda homenageou neste trabalho  aos seus pais e demais antepassados.
O livro, que foi uma edição de autor, pode ser pedido a Domingos Cardoso pelo telefone (234185375) ou por e-mail dfc46@gmail.com
Sobre o livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo” direi mais quando o ler. 

Fernando Martins

O otimismo

"O otimismo é a força de esperar quando os outros se desesperam, a força de ter a cabeça levantada quando parece que tudo acabou"

Dietrich Bonhoeffer (1906-1945)

Nota: Face às dificuldades sentidas e anunciadas, se não cultivarmos o otimismo não chegaremos a lado nenhum.


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