"A ciência é manca sem a religião; a religião é cega sem a ciência"
Albert Einstein (1879-1955)
A meu ver, o homem todo e todos os homens são mais completos quando ligados ao mundo da ciência e da religião, direi melhor, quando as componentes razão e espiritualidade estiverem interligadas, sem atropelos nem guerras. A religião para a vida, com valores que possam gerar fraternidade e paz, e a ciência, com todas as suas variantes, que levem à descoberta do que possa contribuir para uma sociedade de progresso sustentado e solidário.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Faleceu o ceramista Zé Augusto
A minha singela homenagem ao artista Zé Augusto, porventura um dos maiores ceramistas de Aveiro e sua região, cujas figuras estão no nosso imaginário, é do tamanho do seu exemplo de humildade. Mais visíveis, entre nós, temos o painel na Praia da Barra, comemorativo do bicentenário da abertura da barra, e o painel da rotunda da Cale da Vila, para celebrar a ligação ferroviária ao Porto de Aveiro. Ambos, portanto, na nossa terra.
Na imagem temos o painel da Cale da Vila.
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Ainda a Casa-museu Afonso Lopes Vieira
A minha veia romântica vem à tona
Volto mais uma vez a S. Pedro de Moel, para me debruçar sobre a magia que a Casa-museu Afonso Lopes Vieira suscita no meu espírito. O meu lado romântico vem à tona, de quando em vez.
S. Pedro do Moel foi lugar de eleição do poeta. Aqui passava, regularmente, ano após ano, as épocas de veraneio. Num desdobrável pode ler-se que este era "um lugar de eleição e de culto, palco para a receção, divulgação e valorização públicas de uma estética florescida no ambiente fértil do lar marítimo. Da belíssima casa de S. Pedro, deitada sobre a praia como nau ancorada, casa que suscitava então, como agora, a curiosidade de todos os amantes de todos os exemplares arquitetónicos em perfeita simbiose de enquadramento com o meio". O escritor, aliás, esclarecia: "E como ainda há pessoas que supõem que a minha casa de S. Pedro de Moel foi construída por mim, recordo que ela está há um século na posse da minha família, posse que se alienou apenas durante alguns anos."
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Postal Ilustrado de Férias - 8
Órgão marinho em Zadar

Viajar alarga os horizontes e aguça o desejo de conhecer mais e mais! Foi isso que aconteceu, após o regresso do Adriático. Com mais tempo para aprofundar, debrucei-me sobre o Órgão Marinho que tanto me impressionou....e apurei:
O Sea Organ foi criado em 2005, pelo arquiteto Nikola Basic nas águas do mar de Zadar, Croácia. Trata-se de um jovem (!?) arquiteto croata, apenas mais velho que eu, três anos! Nasceu na ilha de Murter e frequentou o liceu em Zadar. Fez o curso de Architecture and Urbanism em Sarajevo.
Viajar alarga os horizontes e aguça o desejo de conhecer mais e mais! Foi isso que aconteceu, após o regresso do Adriático. Com mais tempo para aprofundar, debrucei-me sobre o Órgão Marinho que tanto me impressionou....e apurei:
O Sea Organ foi criado em 2005, pelo arquiteto Nikola Basic nas águas do mar de Zadar, Croácia. Trata-se de um jovem (!?) arquiteto croata, apenas mais velho que eu, três anos! Nasceu na ilha de Murter e frequentou o liceu em Zadar. Fez o curso de Architecture and Urbanism em Sarajevo.
Semana Mundial da Água
A água na Bíblia

De 26 a 31 de agosto decorre em Estocolmo, na Suécia, a Semana Mundial da Água. Essencial à vida, a água está no centro de inúmeras narrativas históricas da Bíblia e em seu torno foram construídas imagens e alusões.
A precipitação média de chuva na Palestina é suficiente para a agricultura, mas o país tem falta de rios, de correntes de água perene e de lagos, sendo, por isso, mais árido do que a Europa ou a maior parte das Américas. A estepe e o deserto são realidades próximas. Daí a Bíblia demonstrar uma clara consciência do valor da água e das terríveis consequências da sua falta.
Ler mais aqui
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De 26 a 31 de agosto decorre em Estocolmo, na Suécia, a Semana Mundial da Água. Essencial à vida, a água está no centro de inúmeras narrativas históricas da Bíblia e em seu torno foram construídas imagens e alusões.
A precipitação média de chuva na Palestina é suficiente para a agricultura, mas o país tem falta de rios, de correntes de água perene e de lagos, sendo, por isso, mais árido do que a Europa ou a maior parte das Américas. A estepe e o deserto são realidades próximas. Daí a Bíblia demonstrar uma clara consciência do valor da água e das terríveis consequências da sua falta.
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domingo, 26 de agosto de 2012
Pedalantes de Nossa Senhora em peregrinação a Fátima
O Grupo "Os Pedalantes de Nossa Senhora" vai realizar, querendo Deus, nos próximos dias 1 e 2 de setembro, a sua 5ª Peregrinação consecutiva à Nª Srª de Fátima.
Este ano, e pela primeira vez, sairemos do Santuário de Schoenstatt, por volta das 6.30 horas e contamos, com a ajuda da Mãe, chegar ao local, onde temos já reservadas as refeições e as dormidas, por volta das 18 horas do mesmo dia, claro.
À semelhança dos anos anteriores o Grupo é composto por 24 "Pedalantes" e 15 Acompanhantes: esposas, filhos e netos de alguns, o que soma já a bonito número de 39 participantes.
Nestes quatro anos passados, aconteceu sempre que, ao chegarmos, com pouca diferença uns dos outros, à Guia, o relógio da Igreja badalou as 12 horas, lembrando-nos que o almoço estaria já por perto. E que alegria a gente sente, ao saber que, a uns seis quilómetros dali, ao ar livre e num pinhal, já por nós escolhido e num local estratégico, vamos parar para almoçar, cuja iguaria: frango de churrasco e pão da avó, ainda quentes, com vinho fresquinho de Silgueiros e sobremesas várias, tudo isto acompanhado com as conversas que se cruzam de quem vai ficando a pouco e pouco com o estômago composto e as forças recuperadas... Mas que coisa tão maravilhosa. O esforço e o sacrifício que se fazem ao pé de tudo isto, atenuam-se, comparativamente.
sábado, 25 de agosto de 2012
Postal Ilustrado de Férias - 7
"O sonho comanda a vida"

Professor!
Hoje, fizemos a visita a Montenegro, jovem país, independente desde 2006. A viagem foi efetuada pelo único fiorde do sul da Europa, num cenário de altíssimas montanhas, debruçadas sobre o mar.
No interior, ainda subsistem marcas da guerra, nos edifícios degradados e um fraco desenvolvimento.
Visitámos Kotor, classificado como Património da Humanidade pela Unesco, onde coexiste, harmoniosamente, o ar medieval com o aspeto cosmopolita e de veraneio da cidade. É muito rentabilizado o seu litoral, onde o Adriático é a atração turística por excelência. Aqui, pululam os bares e esplanadas de praia, convidando a bebidas frescas e a momentos de relax. Há pessoas aos magotes!
Professor!
Hoje, fizemos a visita a Montenegro, jovem país, independente desde 2006. A viagem foi efetuada pelo único fiorde do sul da Europa, num cenário de altíssimas montanhas, debruçadas sobre o mar.
No interior, ainda subsistem marcas da guerra, nos edifícios degradados e um fraco desenvolvimento.
Visitámos Kotor, classificado como Património da Humanidade pela Unesco, onde coexiste, harmoniosamente, o ar medieval com o aspeto cosmopolita e de veraneio da cidade. É muito rentabilizado o seu litoral, onde o Adriático é a atração turística por excelência. Aqui, pululam os bares e esplanadas de praia, convidando a bebidas frescas e a momentos de relax. Há pessoas aos magotes!
Fechar a RTP2 é um erro crasso
Tive o prazer de assistir hoje, na RTP2, ao concerto Schonnbrunn2012. Melodias inesquecíveis deliciaram-me esta tarde, de forma indelével. Ganhei o dia.
No mesmo canal, há programas que não dispenso, pela sua riqueza cultural e pela projeção que me leva até paragens remotas, elevando o meu gosto pelo conhecimento histórico, etnográfico, artístico, espiritual e até civilizacional. Na RTP2, repito, porque nos demais canais, por norma, predomina o futebol, que emparceira com telenovelas, com horas intermináveis e com debates e análises, sobre os erros dos árbitros, os golos dos craques e as táticas (que ninguém percebe) dos treinadores.
Quando ouvi António Borges, um conselheiro do Governo para assuntos económicos, afirmar que a RTP2 teria como destino inevitavel fechar, porque as suas baixas audiências não justificam as despesas, dei comigo a pensar que esta gente das economias, não toda, certamente, cai no ridículo de matar a cultura, optando pelo fácil, banal e corriqueiro, mas que dá lucros. O importante, para estes políticos, é o futebol, com o qual se gastam rios de dinheiro, são as telenovelas, os artistas pimba, os espetáculos de baixo nível artístico, em suma, o que agrada ao povo, sublinham eles. Isto é: nivela-se por baixo a cultura, dando ao povo só o que ele quer. Desta forma, jamais o povo português sairá do atraso ancestral, a nível cultural, em que tem estado.
Esta teoria de dar ao povo só o que ele quer é um erro crasso. O povo tem de ser educado, preparado e treinado, para aprender a gostar dos valores culturais que dão substrato às pessoas, que são as artes que perduram no tempo.
A boa literatura, a grande música, as artes plásticas e outras artes só se aprendem convivendo de perto com elas. Mas para isso é importante oferecê-las por todos os meios a quem ainda as não pode nem sabe procurar. Daí, a meu ver, a mais-valia que a RTP2 pode representar na divulgação da cultura. Fechando este canal, os nossos governantes estão a trancar a porta da cultura ao povo, contribuindo, deliberadamente, para a sua insensibilidade face ao belo.
Fernando Martins
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Postal Ilustrado de Férias - 6
O medieval casa bem com o moderno

Professor!
Hoje, passámos a fronteira entre a Croácia e o jovem país dos Balcãs, que obteve a independência em 2006, Montenegro. A viagem foi feita através do único fiorde do sul da Europa, com vistas magníficas de um cenário de altas montanhas debruçadas sobre o mar. Podia ver-se, por entre a paisagem, a degradação de edifícios, como marca dolorosa dos efeitos da guerra.
Visitámos Kotor, cidade em que convive harmoniosamente o medieval com o moderno, num ambiente cosmopolita e de veraneio, voltada para a baia, que a envolve num grande amplexo.

O Mar Adriático, de novo, a atração dos companheiros de viagem, que disfrutaram das suas águas mornas e serenas. A praia é diferente das nossas, de pequenos burgos no acesso e seixos grandes no fundo do mar. Aí, veio à tona o sentimento patriótico e orgulhei-me dos nossos areais dourados e limpos e da macieza do fundo do mar. A temperatura de 24 graus das águas é invejável, sem dúvida, mas nada é perfeito!
Após o banho e o passeio pela cidade, entre magotes de turistas, regressámos, não sem antes termos padecido a passagem da fronteira e a demora das formalidades alfandegárias na república de Montenegro.
À noite, após o jantar, o grupo excursionista da Vera Cruz, fez um pequeno convívio, para festejar o aniversário dum companheiro de viagem.
Maria Donzília Almeida
23-08-2012
Legendas: Catedral; Museu Marítimo de Kotor
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Professor!
Hoje, passámos a fronteira entre a Croácia e o jovem país dos Balcãs, que obteve a independência em 2006, Montenegro. A viagem foi feita através do único fiorde do sul da Europa, com vistas magníficas de um cenário de altas montanhas debruçadas sobre o mar. Podia ver-se, por entre a paisagem, a degradação de edifícios, como marca dolorosa dos efeitos da guerra.
Visitámos Kotor, cidade em que convive harmoniosamente o medieval com o moderno, num ambiente cosmopolita e de veraneio, voltada para a baia, que a envolve num grande amplexo.
O Mar Adriático, de novo, a atração dos companheiros de viagem, que disfrutaram das suas águas mornas e serenas. A praia é diferente das nossas, de pequenos burgos no acesso e seixos grandes no fundo do mar. Aí, veio à tona o sentimento patriótico e orgulhei-me dos nossos areais dourados e limpos e da macieza do fundo do mar. A temperatura de 24 graus das águas é invejável, sem dúvida, mas nada é perfeito!
Após o banho e o passeio pela cidade, entre magotes de turistas, regressámos, não sem antes termos padecido a passagem da fronteira e a demora das formalidades alfandegárias na república de Montenegro.
À noite, após o jantar, o grupo excursionista da Vera Cruz, fez um pequeno convívio, para festejar o aniversário dum companheiro de viagem.
Maria Donzília Almeida
23-08-2012
Legendas: Catedral; Museu Marítimo de Kotor
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A religião do gato
Por Anselmo Borges, no DN
Era uma vez um guru que todas as noites fazia meditação com os seus discípulos. Um dia, um gato entrou na sala e, correndo por todo o lado, perturbou a meditação. O guru ordenou então que se prendesse o gato fora, durante a hora da meditação. Deste modo, todos puderam meditar sem serem importunados. O tempo passou. O guru morreu e foi substituído por outro guru, que tudo fez para que se respeitasse estritamente a tradição, dizendo, entre outras coisas, que era necessário prender um gato fora, durante a hora da meditação. Quando também o gato morreu, procurou-se outro, para prendê-lo fora, durante a hora da meditação. Uma vez que as pessoas não compreendiam o sentido desta medida, apelou-se a teólogos, que escreveram dois grossos volumes cheios de notas sobre a necessidade sagrada de se ter um gato preso fora, durante a meditação da noite. O tempo passou, a meditação caiu fora de uso, já ninguém se interessava por ela. Mas, para respeitar o rito, continuou-se a prender um gato."
Era uma vez um guru que todas as noites fazia meditação com os seus discípulos. Um dia, um gato entrou na sala e, correndo por todo o lado, perturbou a meditação. O guru ordenou então que se prendesse o gato fora, durante a hora da meditação. Deste modo, todos puderam meditar sem serem importunados. O tempo passou. O guru morreu e foi substituído por outro guru, que tudo fez para que se respeitasse estritamente a tradição, dizendo, entre outras coisas, que era necessário prender um gato fora, durante a hora da meditação. Quando também o gato morreu, procurou-se outro, para prendê-lo fora, durante a hora da meditação. Uma vez que as pessoas não compreendiam o sentido desta medida, apelou-se a teólogos, que escreveram dois grossos volumes cheios de notas sobre a necessidade sagrada de se ter um gato preso fora, durante a meditação da noite. O tempo passou, a meditação caiu fora de uso, já ninguém se interessava por ela. Mas, para respeitar o rito, continuou-se a prender um gato."
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