quarta-feira, 30 de março de 2011

A Economia é indissociável da Justiça

«Socialismo na gaveta»?

Acácio Catarino

Na luta contra a crise económica do início dos anos oitenta, o Dr. Mário Soares deixou cair a afirmação de que era necessário meter o socialismo na gaveta. A frase prestou-se, certamente, à deturpação das intenções do seu autor; agora, pode voltar a surgir, assim deturpada, num contexto muito mais desfavorável do que há trinta anos. O mais grave deste slogan, interpretado de maneira simplista, é afirmar exactamente o contrário do recomendável: No fundo afirma que, numa crise económica, não se pode atribuir prioridade à solução dos problemas sociais; devem meter-se na gaveta as preocupações de natureza social veiculadas pelo socialismo e por outras orientações de humanismo social, tais como, por exemplo, a social-democracia e a democracia cristã.

FIGUEIRA DA FOZ: Arte na Cidade


No jardim público da Figueira da Foz, tribunal de um lado e mercado do outro, há um tronco que sobressai entre árvores, arbustos e demais plantas e flores. Sobressai como sinal de teimosia para continuar a sua missão decorativa. A copa, que teria sido enorme, morreu. Mas o tronco, firme, forte e digno, ali está, não com sinais de vida, mas com certeza de presença que ainda desperta interesses. Pelo menos a mim.

Henrique Raposo garante que a sua relação com Deus é boa



Vagabundo do absoluto


Henrique Raposo, colunista e mestre em Ciência Política, fala da sua relação com Deus e do que espera no diálogo com a Igreja Católica, colocado no «Pátio dos Gentios»

As suas raízes alentejanas moldaram-lhe a personalidade, no entanto deixou de ser «vagabundo do relativismo». Com 32 anos, o colunista do «Expresso» Henrique Raposo confessa à Agência ECCLESIA que a sua relação “com Deus é boa”. Custa-lhe “o mistério pascal porque não consegue transformar este mistério em luz pascal…”
Com a Capela do Rato (Lisboa) a poucos metros, este homem da escrita – esteve no «Público», «Diário de Notícias», «Independente» e revista «Atlântico» -, nascido nos arredores de Lisboa (Loures), pede à Igreja para que saiba dialogar no «Pátio dos Gentios» e utilize a linguagem da Polis.

Ler a entrevista aqui

terça-feira, 29 de março de 2011

Como vai ser a próxima campanha eleitoral?

«Seria desejável que o ponto de ruptura a que chegámos pudesse suscitar uma espécie de exame de consciência nacional, em vez de mais uma troca de acusações mútuas»

João Carlos Espada,
 in PÚBLICO

Nota: Diz bem o Prof. Universitário João Carlos Espada, mas estou em crer que tal não vai acontecer. Até me parece que os portugueses, duma maneira geral, interiorizaram uma raiva inexplicável, quando falam sobre política. Normalmente num tom de voz agressivo, violento, acusatório, difamante… não havendo, por sistema, espaço para um diálogo sereno, pedagógico e construtivo. Estarei a exagerar? Penso que não. Será que, numa situação de crise a tantos níveis, vamos assistir, mais uma vez, a uma campanha eleitoral que contribua para afastar os portugueses da democracia?

FM

Saramago e a leitura

Costa Nova: Mar e ria despertam espiritualidade no Centro Jean Gailhac



«Entre a ria e o Atlântico, o Centro de Espiritualidade Jean Gailhac, em Ílhavo [Costa Nova do Prado], é um espaço de “calma e serenidade, onde a ansiedade e o barulho externo se diluem”, diz Cláudia Pacheco, uma das responsáveis da casa.
A religiosa de 41 anos é uma das cinco freiras do Instituto do Sagrado Coração de Maria pertencentes à comunidade situada na praia da Costa Nova, diocese de Aveiro, que a ECCLESIA visitou.
“O objectivo desta casa não é férias. Não é uma residencial nem um hotel”, acentua a irmã, realçando que a finalidade “exclusiva” deste centro católico, que recebe entre 800 a 900 pessoas por ano, é proporcionar “formação espiritual e oração”.
No interior opta-se pelo despojamento: “Tentamos ser sóbrias. Não é que seja uma casa austera, mas não gostaríamos que muita coisa fosse distracção visual”, explica Cláudia Pacheco, que aponta para breves passagens da Bíblia suspensas nas paredes.
Os quartos, com cama e escrivaninha, são “simples”, e o ambiente distancia-se da comodidade, obedecendo ao princípio de privilegiar a procura de Deus: “Gostaríamos que fosse um spa espiritual”, diz a religiosa, aludindo aos centros hoteleiros onde se promove o bem-estar físico e psicológico.»
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segunda-feira, 28 de março de 2011

Hélio Loureiro apresenta Chora e Línguas de Bacalhau

No sábado, na RTPN, o chefe Hélio Loureiro apresentou, exemplificando, mais uns pratos de Ílhavo: Chora e Línguas de Bacalhau. No ambiente do Museu Marítimo de Ílhavo, tendo como pano de fundo a exposição Faina Maior,  Hélio Loureiro contou com Ana Maria Lopes no papel de cicerone, competente mais do que ninguém, ou não fosse ela coautora da referida exposição e do livro que saiu recentemente em 2.ª edição, sobre a pesca do bacalhau à linha.

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Jeremias Bandarra: 50 anos de pintura

(Clicar na imagem para ampliar)

Crise: Todos gostamos de conhecer alternativas às opções do PS

Sporting: sempre há cada lírico


Este "poeta" deve ter estragado as hipóteses de Dias Ferreira conseguir mais votos nas eleições do Sporting. Sempre há cada "lírico"...

FIGUEIRA DA FOZ: Arte na Cidade


No painel cerâmico exterior do edifício do tribunal da Figueira da Foz há muito para apreciar. Voltado para o jardim, muitos passam sem olhar sequer. Aqui fica a disputa da criança por duas mulheres. Uma é a mãe verdadeira. Salomão decidirá. E bem, reza a lenda ou história.

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