1. Os dias depois da Páscoa, para muita gente que aceita celebrar e conviver com o sentido destes dias, são os dias do regresso. Após as festividades, muitos são os regressos que ocorrem depois das grandes festas que fazem com que de norte a sul, do litoral ao interior, se façam grandes viagens geradoras de encontros e reencontros, vestindo-se da tradição viva e sempre nova que a Páscoa representa. É um valor extremamente positivo o rever e o reviver de amizades, a partilha de vida, o dar asas ao convívio, valores tão positivos que refrescam a vida e ampliam horizontes às relações de vida activa que entretanto são retomadas. A festividade que se celebra tem uma origem, o encontro de todos na identificação de valores comuns, no gerar de proximidades que nos fazem sentir mais sensíveis e humanos e por isso maia abertos à poesia do infinito Absoluto pessoal de Deus. É a origem da Páscoa!
2. Não faltam terrenos sociais onde os valores estimulantes e universalistas da Páscoa quererão ser actualizados na contemporaneidade diária. Os cenários de crise multiplicam-se, sejam do mundo do ensino ou da vida empresarial, das inseguranças dos caminhos da praça pública aos valores essenciais que dão sentido às vidas. Não faltam os pessimismos típicos dos tempos de fortes mudanças sociais (sempre assim foi nas épocas de alterações de paradigmas socioculturais), ambientes estes que a Páscoa como toda sua força de valor comunitário quererá ser resposta revigoradora. O sentido existencial da Páscoa não tem medo de nada, pois que se reveste de uma dignidade superadora a toda a prova. A força da esperança pascal, dinamismo mobilizador na contínua e profunda reconstrução, não se ilude com os paraísos fáceis, antes pelo contrário: está habituada a ser resgatadora, a descer para fazer subir, a ser impulso dinâmico da reinvenção de quem investe sempre mais nas soluções que nos diagnósticos pessimistas. Por isso, continuemos a luz da Páscoa!
Alexandre Cruz
terça-feira, 14 de abril de 2009
Em busca de respostas
"A Páscoa, com todo o seu esplendor, abre uma porta para quem busca respostas. A fé, disse o Papa, é fonte de esperança e de luz, mesmo nos tempos mais tenebrosos e, sobretudo, mesmo debaixo dos olhares cépticos ou escarnecedores de quem não entende nem quer entender como é que aquilo que não se vê pode dar um sentido a esta vida."
Octávio Carmo
Gafanha da Nazaré: Cidade há 8 anos
A Gafanha da Nazaré celebra no próximo domingo, 19 de Abril, a sua elevação a cidade. Criada freguesia em 31 de Agosto de 1910 e elevada a vila em 1969, mereceu o estatuto de cidade em 2001.
Hoje, houve na Rádio Terra Nova um encontro com três gafanhões para falar sobre o assunto, em jeito de conversa de café. Carlos Sarabando Bola, Alfredo Ferreira da Silva e eu próprio ali estivemos em franca cavaqueira, ao sabor da maré, desfiando recordações, para espevitar a memória de quem nos ouvia. Foi sobretudo agradável, porque é sempre bom conversar, para além das motivações político-ideológicas, tendo por painel de fundo, apenas e só, a terra que amamos e as suas gentes.
A conversa foi surgindo com o jornalista da Terra Nova, Fernando Martins (filho), a atirar para a mesa algumas dicas, que serviram de ponto de partida para a intervenção de cada um.
Memórias de infância, acontecimentos relevantes, pessoas que nos marcaram ao longo da vida, de tudo um pouco houve neste programa que tem por título Nos Caminhos da Região.
A Terra Nova pode ser ouvida em qualquer canto do Globo, via Net, saindo, assim, dos horizontes limitados dos 105 FM. Sei que é ouvida por muitos emigrantes espalhados pelo mundo, decerto com bastantes saudades deste nossa terra que a Ria e o Mar beijam, normalmente, com carinho.
Aos meus leitores, recomendo, pois, que oiçam a Terra Nova, onde quer que estejam.
FM
Gafanha da Encarnação: Cruzeiro dos Centenários
Publiquei hoje, em GALAFANHA, o discurso proferido, em 1940, pelo Padre João Vieira Rezende, na inauguração do Cruzeiro da Gafanha da Encarnação. Na íntegra, porque nos oferece um conjunto de informações preciosas para o estudo do pensamento da época. Sobre o Cruzeiro da Gafanha da Encarnação, porém, há mais pormenores para divulgar, o que farei brevemente. Entretanto, fico a aguardar achegas dos meus leitores, relacionadas, naturalmente, com a história desde monumento ou doutros.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Ela é a tenaz
Raul Brandão: Nós não vemos a vida

Nós não vemos a vida - vemos um instante da vida
Nós não vemos a vida – vemos um instante da vida. Atrás de nós a vida é infinita, adiante de nós a vida é infinita. A primavera está aqui, mas atrás deste ramo em flor houve camadas de primaveras de oiro, imensas primaveras extasiadas, e flores desmedidas por trás desta flor minúscula. O tempo não existe. O que eu chamo a vida é um elo, e o que aí vem um tropel, um sonho desmedido que há-de realizar-se. E nenhum grito é inútil, para que o sonho vivo ande pelo seu pé. A alma que vai desesperada à procura de Deus, que erra no universo, ensanguentada e dorida, a cada grito se aproxima de Deus. Lá vamos todos a Deus…
Toda a vida está por explorar: só conhecemos da vida uma pequena parte – a mais insignificante. E o erro provém de que reduzimos a vida espiritual ao mínimo, e a vida material ao máximo. (...)
Deus é eterno… A alma há-de acabar por se exprimir, Deus, que olha pelos nossos olhos e fala pela nossa boca, há-de acabar por falar claro.
Siga a vida seu curso esplêndido. Sabe a sonho e a ferro. É ternura e desespero. Leva-nos, arrasta-nos, impele-nos, enche-nos de ilusão, dispersa-nos pelos quatro cantos do globo. Amolga-nos. Levanta-nos. Aturde-nos. Ampara-nos. Encharca-nos no mesmo turbilhão. Mas, um momento só que seja, obriga-nos a olhar para o alto, e até ao fim ficamos com os olhos estonteados. Eu creio em Deus.
Raul Brandão (1867-1930)
Ver mais aquidomingo, 12 de abril de 2009
Mensagem de Páscoa de Bento XVI

"(...) a ressurreição não é uma teoria, mas uma realidade histórica revelada pelo Homem Jesus Cristo por meio da sua «páscoa», da sua «passagem», que abriu um «caminho novo» entre a terra e o Céu (cf. Heb 10, 20). Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De facto, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia."
Ler toda a Mensagem aqui
sábado, 11 de abril de 2009
Confissões do actor Miguel Guilherme na SÁBADO

A sua fé tem um efeito calmante?
Não, é inquietante. Nunca peço nada a Deus. A fé é sempre uma angústia. Todos os dias a questiono.
Reza?
Sou um péssimo católico. Umas vezes sim, outras não. Tento não olhar para Deus como se ele me fosse julgar. É um companheiro.
Vai à missa?
Costumo ir. Mas não percebo como é que esta questão da fé é tão falada. É como se o catolicismo ou ser religioso fosse uma coisa estranha. Acho que muitos católicos não dizem que o são por vergonha. A minha vida não mudou grandemente por causa disso.
Fez um retiro de isolamento.
Fiz, numa casa de retiros dos jesuítas. Andava à procura de uma dimensão espiritual fora do dia-a-dia.
Pensa muito no rumo da sua vida?
Cada vez tenho menos medo do futuro. Talvez a fé me tenha dado mais serenidade para aceitar as coisas.
In SÁBADO
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS –126
BACALHAU EM DATAS - 16

Um escuna
MEADOS DO SÉCULO XIX: REACTIVAÇÃO DA PESCA DO BACALHAU
Caríssimo/a:
E retomemos o desenrolar dos anos e ... dos séculos:
Século XIX - «A pesca do bacalhau foi apenas reactivada pelos portugueses a partir da década de trinta do século XIX, época em que se promulgou legislação especificamente destinada a promover esta actividade, nomeadamente determinando a isenção de pagamento da dízima.»[Creoula, 09]
1802 - «Em 1802 é tornada livre a pesca, tanto na costa, como no mar alto, mas só nos princípios do século seguinte, depois de algumas tentativas de certo modo infrutíferas, se sente novo impulso.»[BGEGN, 1991, 7]
1816 - «Viana do Castelo já não tem uma única embarcação na pesca do bacalhau.» [Oc45, 79]
1830.NOV.06 - «Será apenas a partir de 1830 que a situação estagnante da nossa pesca se vai modificar progressivamente. Com efeito um Decreto de 6 de Novembro de 1830 visava criar incentivos à pesca em geral e consequentemente a pesca do bacalhau também era abrangida. A pesca do bacalhau deixou de pagar a dízima; neste mesmo decreto estipula-se uma licença anual de 3$000 réis de direitos e de 480 réis de emolumentos por barco. Ao basear o novo imposto no número de barcos e não na quantidade de pescado, estava a pesca do bacalhau a receber um impulso de suma importância. Incentivada pelo ambiente favorável, a Companhia de Pescarias Lisbonense pretendeu relançar de forma organizada a pesca nos bancos da Terra Nova, e teve de recorrer à Inglaterra para adquirir seis escunas aparelhadas para este tipo de pesca, sendo a tripulação também inglesa. O objectivo desta compra parece ter resultado plenamente sob alguns pontos de vista, que mais não seja a julgar pelo vocabulário de origem inglesa utilizado até aos nossos dias pelos pescadores portugueses.» [HPB, 24/25]
1835 - «… [I]senção do pagamento da dízima. O governo adoptou ainda outras medidas de fomento piscatório, contribuindo decisivamente para que em 1835, a Companhia de Pescarias Lisbonense se propusesse explorar a pesca do bacalhau, enviando, logo nesse ano, aos bancos da Terra Nova, seis escunas.»[Creoula, 09]
«Em Julho de 1835, é constituída a Companhia de Pescarias Lisbonense, cujos planos incluíam entre outras actividades (pesca da baleia, atum e sardinha), a “do bacalhau nos bancos da Terra Nova e da Islândia”. Esta companhia teve de recorrer a Inglaterra para adquirir seis escunas aparelhadas para este tipo de pesca. Também a tripulação era inglesa.» [Oc45, 78]
1842 - «É publicado um novo regulamento da pesca do bacalhau.»[HPB, 26/28]
1845 - «Publica-se a carta de Lei de 10 de Julho, onde se mandava substituir as licenças por cada barco por um imposto proporcional às pescas.»[HPB, 26/28]
1848 - «Neste ano, 19 barcos compunham a frota: 5 escunas, 12 patachos, 1 brigue e uma barca. A tonelagem destes barcos variava entre 81 t para a escuna TENTATIVA, sendo o maior de todos o brigue VESTAL com 131 t. O número de tripulantes por barco variava entre 15 e 20 pessoas. A frota largou, de um modo geral, em Maio e regressou em Setembro; levou cerca de 25 dias para atingir os bancos e pouco menos, como é natural, para regressar, tendo permanecido nos bancos à volta de 110 dias. Estes dezanove barcos pescaram 659.053 bacalhaus.» [HPB, 26 a 28]
1849 - «O estado europeu que neste século desenvolveu uma actividade de pesca mais intensa na Terra Nova foi a França. “A pesca ocupa anualmente mais de quatrocentos navios franceses; duzentas embarcações de cabotagem e de transporte são destinadas além daqueles, às operações acessórias da pesca. Assim esta indústria entretém no mar uma esquadra de 700 velas e dezoito mil marinheiros, que constituem aproximadamente a quarta parte do pessoal válido da inscrição marítima; reserva preciosa, sempre disponível e endurecida na profissão a mais rude, sobre um mar tempestuoso e sob um clima assaz rigoroso; reserva indispensável, mas ainda insuficiente para o armamento das esquadras francesas em tempo de guerra.”» [Oc45, 69]
Fica bem este raiar de novas eras na quadra festiva que atravessamos.
Feliz Páscoa!
Manuel
Páscoa-Ressurreição

M.ª Donzília Almeida
Homem pobre
Em Vilamoura, quando me dirigia para a Marina (para quando a Marina da Barra?), dou de caras com uma carrinha espanhola que trazia, na retaguarda, uma legenda no mínimo curiosa e cheia de sentido. Dizia assim:
"Conheci um homem tão pobre que só tinha dinheiro."
Tem sorte este indivíduo com sentido de humor, por só conhecer um homem desses. É que eu conheço muitos!
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