A proximidade do mar oferece-nos, constantemente, paisagens encantadoras. A gaivota voava, como que a chamar a nossa atenção para a sua beleza, cheia de agilidade. Voava, pairava no ar e depois, como quem espera os aplausos, de quem a seguia, parou ali mesmo, posando para a fotografia, com o oceano em fundo.
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
ZOOmarine: Visita Obrigatória
Uma tarde no ZOOmarine deu, no mínimo, para recordar outra visita e para, mais uma vez, apoiar quem vive para dignificar diversas espécies de animais. Os espectáculos, todos eles com sentido pedagógico e educativo, são desenvolvidos debaixo de uma dinâmica que envolve os muitos visitantes que os procuram. Sente-se uma coordenação previamente estudada para que tudo bata certo durante o dia.
Com funcionários atentos e disponíveis para todos os esclarecimentos, percebe-se perfeitamente que todos estão ali para servir a causa dos animais, das mais variadas espécies. Golfinhos em movimento, Focas e Leões Marinhos à volta do livro mágico, Floresta Encantada com predominância de aves tropicais, Aves de Rapina rasgando os céus, sessões de Cinema, Aquário e Exposição ConsCiência constituem outros tantos momentos de convívio com o mundo animal, bem acompanhados pelos treinadores e demais colaboradores.
Este apontamento apenas servirá, como é minha intenção, para sensibilizar quem vem ao Algarve, para a visita que se impõe.
Fernando Martins
ALBUFEIRA: Museu Municipal de Arqueologia
O Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira abriu ao público em 20 de Agosto de 1999. Está localizado no núcleo antigo da cidade, na Praça da República, em edifício do século XIX. O museu oferece ao visitante a evolução histórica desta região, desde a pré-história até ao século XVII, e integra a Rede Portuguesa de Museus, com data de inscrição de 2003. Com entrada gratuita, a visita proporciona ao visitante o registo de alguns dados curiosos, nomeadamente, sinais da presença, no Sul de Portugal, do homem do paleolítico e do neolítico, mas ainda da idade dos metais.
Os meus olhos fixaram-se na colonização romana, onde se assinala que Santa Eulália e a praia dos Aveiros (Atenção a este vocábulo) estão identificadas com a exploração dos recursos marinhos. Brincos, anzóis, armas de ferro, mosaico romano, pilastras e colunas, telhas de sepulturas e outros restos que são rastos de gente que veio de Roma. A civilização islâmica também deixou vestígios que ainda perduram no quotidiano das gentes actuais, havendo prova disso em inúmeras povoações. A idade moderna apresenta também diversos elementos que vale a pena visitar. Há no piso superior um colecção de gravuras de George Landmman (1780-1854), pintor inglês que registou várias paisagens portuguesas. Permitam-me que deixe aqui uma sugestão: se passarem por Albufeira, passem pelo Museu.
ESPERANÇA QUE ORIENTA E ESTIMULA A VIDA

António Marcelino
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Centro Social Paroquial aposta em novo Lar de Idosos
Actual Lar vai ficar
para grandes dependentes
Em reunião conjunta dos Conselhos Económico e Pastoral da paróquia de Nossa Senhora da Nazaré, na terça-feira, 24 de Março, no Auditório Priores da Gafanha da Nazaré, foi dado parecer favorável, por unanimidade, sobre a aquisição de um terreno e construção de um novo Lar de Idosos, já que o actual precisa de profunda remodelação, para responder às exigências legais implementadas pelo Estado, nos últimos anos.
O novo lar, da responsabilidade do Centro Social Paroquial, tem de ser fruto de “um diálogo alargado”, para que a comunidade se habitue a amá-lo, no dizer do Prior da Gafanha da Nazaré, Padre Francisco Melo.
Ao apresentar três hipóteses para a sua localização, o Padre Francisco sublinhou a necessidade de se apostar num espaço situado no “centro da vida” da freguesia, para permitir aos idosos a convivência e a utilização de serviços essenciais, numa perspectiva de todos continuarem plenamente integrados na sociedade.
Apontou uma zona perto da igreja matriz, lugar de encontro, de vida e de muitos eventos, onde não faltam cafés e outros estabelecimentos que favorecem a proximidade com pessoas, familiares e amigos. “Esta opção permitirá que o Centro Social tenha assim uma acção mais próxima e interventiva na comunidade”, fazendo, ao mesmo tempo, com que toda a freguesia “sinta mais o lar como seu”, refere o relatório apresentado pelo Prior da Gafanha da Nazaré.
O terreno previsto para a construção daquele edifício, com 7793 metros quadrados, situa-se nas traseiras do mercado e possui duas entradas para a rua Guerra Junqueiro, havendo ainda a possibilidade de expansão para um dos lados, diz o mesmo relatório. Com a construção de um novo edifício, com capacidade para 60 utentes de Lar (o permitido pela legislação em vigor), 40 de Centro de Dia e 60 de Apoio Domiciliário, pretende-se manter em funcionamento o actual lar com as valências que integra, mas “com a perspectiva de num futuro próximo ser remodelado para funcionar exclusivamente como lar”, para servir pessoas “em situação de grande dependência”.
Com este projecto, o Centro Social Paroquial da Gafanha da Nazaré tem em conta a convicção de que a freguesia vai continuar a crescer sob o ponto de vista demográfico e social, à semelhança do que tem acontecido nas últimas décadas, sem ignorar o aumento substancial das pessoas idosas, por força cada vez maior da subida da esperança de vida. Nessa linha, o Padre Francisco Melo adiantou que é “importante que a opção que hoje fazemos deixe em aberto outras opções futuras”, nomeadamente, “o alargamento para outras valências”. Valorizou, entretanto, a existência de espaços exteriores “para os idosos poderem andar ao ar livre”, realidade reconhecida na zona escolhida para a implantação do lar, que é vista como tarefa prioritária e urgente.
À reunião conjunta dos Conselhos Económico e Pastoral da paróquia de Nossa Senhora da Nazaré, associaram-se outras instituições sedeadas na freguesia, designadamente, a Fundação Prior Sardo, de âmbito paroquial, a Obra da Providência e o Clube Stella Maris, tuteladas pela Diocese de Aveiro, numa clara demonstração de unidade, que importa frisar. Também foi dado parecer favorável, por unanimidade, sobre o relatório e contas da direcção do Centro Social, referente ao ano de 2008. Deles se salienta que o Centro, com 67 idosos no Lar, 16 no Centro de Dia e 38 no Apoio Domiciliário, constitui-se “como importante empregador, com os seus 40 colaboradores, a acrescer os que estão em regime de prestação de serviços”.
O novo lar, da responsabilidade do Centro Social Paroquial, tem de ser fruto de “um diálogo alargado”, para que a comunidade se habitue a amá-lo, no dizer do Prior da Gafanha da Nazaré, Padre Francisco Melo.
Ao apresentar três hipóteses para a sua localização, o Padre Francisco sublinhou a necessidade de se apostar num espaço situado no “centro da vida” da freguesia, para permitir aos idosos a convivência e a utilização de serviços essenciais, numa perspectiva de todos continuarem plenamente integrados na sociedade.
Apontou uma zona perto da igreja matriz, lugar de encontro, de vida e de muitos eventos, onde não faltam cafés e outros estabelecimentos que favorecem a proximidade com pessoas, familiares e amigos. “Esta opção permitirá que o Centro Social tenha assim uma acção mais próxima e interventiva na comunidade”, fazendo, ao mesmo tempo, com que toda a freguesia “sinta mais o lar como seu”, refere o relatório apresentado pelo Prior da Gafanha da Nazaré.
O terreno previsto para a construção daquele edifício, com 7793 metros quadrados, situa-se nas traseiras do mercado e possui duas entradas para a rua Guerra Junqueiro, havendo ainda a possibilidade de expansão para um dos lados, diz o mesmo relatório. Com a construção de um novo edifício, com capacidade para 60 utentes de Lar (o permitido pela legislação em vigor), 40 de Centro de Dia e 60 de Apoio Domiciliário, pretende-se manter em funcionamento o actual lar com as valências que integra, mas “com a perspectiva de num futuro próximo ser remodelado para funcionar exclusivamente como lar”, para servir pessoas “em situação de grande dependência”.
Com este projecto, o Centro Social Paroquial da Gafanha da Nazaré tem em conta a convicção de que a freguesia vai continuar a crescer sob o ponto de vista demográfico e social, à semelhança do que tem acontecido nas últimas décadas, sem ignorar o aumento substancial das pessoas idosas, por força cada vez maior da subida da esperança de vida. Nessa linha, o Padre Francisco Melo adiantou que é “importante que a opção que hoje fazemos deixe em aberto outras opções futuras”, nomeadamente, “o alargamento para outras valências”. Valorizou, entretanto, a existência de espaços exteriores “para os idosos poderem andar ao ar livre”, realidade reconhecida na zona escolhida para a implantação do lar, que é vista como tarefa prioritária e urgente.
À reunião conjunta dos Conselhos Económico e Pastoral da paróquia de Nossa Senhora da Nazaré, associaram-se outras instituições sedeadas na freguesia, designadamente, a Fundação Prior Sardo, de âmbito paroquial, a Obra da Providência e o Clube Stella Maris, tuteladas pela Diocese de Aveiro, numa clara demonstração de unidade, que importa frisar. Também foi dado parecer favorável, por unanimidade, sobre o relatório e contas da direcção do Centro Social, referente ao ano de 2008. Deles se salienta que o Centro, com 67 idosos no Lar, 16 no Centro de Dia e 38 no Apoio Domiciliário, constitui-se “como importante empregador, com os seus 40 colaboradores, a acrescer os que estão em regime de prestação de serviços”.
Fernando Martins
Antigo aluno de Manta Rota
Por estar no Algarve, apetece-me recordar um antigo aluno, de Manta Rota, que deve viver na Gafanha da Nazaré e que não vejo há bastantes anos. Gostava que me visitasse, para recordar com ele os tempos em que veio para a nossa terra.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Mensagem pascal do Bispo de Aveiro

Páscoa - Vitória da vida
Com mera naturalidade e numa primeira sensação, verificamos que a morte nos aparece a prevalecer sobre a vida. Foi o que aconteceu com Jesus Cristo, naquela sexta-feira, 7 de Abril do ano 30. Com imenso amor, Ele amou de tal modo os homens e as mulheres que deu a vida por eles. Depois, quando parecia evidente que tudo ia terminar em derrota, eis que Deus intervém poderosamente e ressuscita o seu Filho e Servo fiel. Não há poder humano que resista ao querer de Deus.
É esta a mensagem do dia de Páscoa para os cristãos e para as pessoas de boa vontade. A vitória da vida surge mesmo através da morte. Assim como a bela rosa se abre entre espinhos, a linda flor de nenúfar cresce no meio dos pantanais e a esperança vence qualquer crise, também a vida em autenticidade manifesta-se naturalmente pelo testemunho alegre da fé em Cristo e pelas obras de serviço aos irmãos. A Deus, que é o Vencedor e o Senhor da Vida, pertence sempre a última palavra, que é a palavra da vitória. Neste ano paulino, recordo o que escreveu o apóstolo na primeira carta aos coríntios (15, 54-57): - «A morte foi absorvida na vitória»; por isso, «dêmos graças a Deus, que nos dá a vitória por Jesus Cristo.»
Nesta data singular, inundada de alegria festiva, faço votos sinceros por uma Páscoa muito feliz, como expressão de júbilo tanto no seio das nossas comunidades e das nossas famílias, como no íntimo de todas as pessoas que, por qualquer motivo, vivem connosco, nas cidades, vilas e aldeias da nossa Diocese de Aveiro.
Aveiro, 8 de Abril de 2009
António Francisco dos Santos,
Bispo de Aveiro
Albufeira, espaço lendário
Os desdobráveis e brochuras dizem que Albufeira é um espaço lendário. Por aqui se foram fixando, através dos séculos, as mais variadas gentes, nomeadamente, visigodos, romanos, muçulmanos e outros, todos eles deixando as suas marcas na região, que ainda perduram no quotidiano deste povo, para não falar dos sinais do paleolítico, datados do VI milénio antes de Cristo, como pode ser confirmado no Museu Municipal de Arqueologia.
Com um clima privilegiado, acentuadamente mediterrânico, tornou-se nas últimas décadas um extraordinário pólo de desenvolvimento turístico, atraindo gentes dos mais variados quadrantes. Pelas suas ruas e ruelas, cirando pessoas que buscam descanso, calor e paz de espírito, que as águas cálidas do oceano proporcionam.
Vocacionada a região algarvia para o turismo, Albufeira assumiu o seu papel, voltando-se para quem chega, na mira de oferecer o que os veraneantes precisam e procuram. Comércio variegado, para todas as bolsas, mostra de tudo, desde o banal ao mais requintado. Ruas e esplanadas, largos e praias amplas, com pessoas a banhos de mar e sol, neste mês de Abril, dão-nos a sensação de um Verão antecipado, E se assim é nesta altura, em Primavera de nuvens por vezes carregadas e de ventinhos frios, como não será daqui a uns meses?
FM
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