Desde que fora assolada por violenta tempestade, na sua vida, procurava, afanosamente, a sua alma gémea, a sua companhia de jornada, o seu alter ego!
Desde os píncaros gelados e puros do Kilimanjaro, onde a atmosfera rarefeita condiciona a existência de vida, até aos pântanos nauseabundos da WWW, onde a diversidade biológica é surpreendente, tudo fora analisado e estudado, minuciosamente!
Se no primeiro lugar, mal deparara com algum exemplar da espécie humana, no segundo, pululavam aos magotes, atropelando-se e “chafurdando” no lodo! Dalila, empurrada para uma solidão forçada, ainda acreditou que a Divina Providência a recompensaria por todo o seu empenho e esforço, na construção de caminhos úteis. Afinal, a vida havia-lhe demonstrado que são os mais ousados, os mais hábeis que singram na vida! Serão?
Não se arrependera, no entanto, de ter conduzido toda a sua vida, com abnegação e espírito de sacrifício! Deus, que tudo ouve e tudo vê, haveria de a recompensar. Deixava fluir os dias, e numa atitude de dádiva aos outros, repartia-os, entre as suas atribuições profissionais e os seus hobbies que lhe preenchem as ânsias da alma.
Era neste cenário que se preparava para a vivência de mais um Natal. Sentia uma alegria genuína, uma serenidade, há muito arredia, e a sua casa era disso um sinal bem evidente. Luzes multicores, acordes natalícios, numa ornamentação colorida, em amplexo envolvente, recebiam as visitas e os amigos, nessa quadra calorosa.
Já pela noite dentro, depois de satisfeita a curiosidade das prendas, quando se preparava para ir assistir ao ritual da missa do galo, eis que se abre a porta, lenta e suavemente... Uma luz diáfana envolvia uma figura resplandecente, que balbuciou:
- Estou aqui!
Eu sou o J... o Jesus... o José, o Jorge, o João... aqueles que, nas procelas da vida, estiveram presentes e nunca te desampararam.
Dalila teve um rebate... Aquele... demarcava-se dos outros, daqueles... que, antes de estenderem um braço, já o outro apresentava o orçamento!
Sou... Aquele que, quando te sentias desamparada, a calcorrear, sozinha, os caminhos da vida, eram as minhas pegadas que vias, nos sulcos da areia, pois pegara em ti ao colo!
Mª Donzília Almeida
21 de Dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 110
FÉRIAS
Caríssima/o:
Logo que o Professor se despedia, era uma corrida desenfreada para a Borda que nos atraía qual íman benfazejo: naquelas águas transparentes, nos moliços verdes, nas pedras lamacentas, nos miopores, nos macios, nas Portas d'Água, na Cambeia, no Paredão Arrunhado, no Esteiro Pequeno e no Grande, no Jardim Oudinot e em toda a zona envolvente residia agora o nosso novo mundo de estudo e de experiência.
A roupa ia sendo desenfiada à medida que corríamos para o Esteiro que nos apanhava já descontraídos e na mais aferroada das competições nas travessias e mergulhos.
E as pescarias?
Não havia pedra que ficasse por virar e o cesto ia-se enchendo...Os robalitos também não deviam estar muito satisfeitos: em cada maré apanhávamos algumas dezenas... A serradela levava cá uma destas tareias que nem vos conto! É que para iscar os anzóis era precisa muita e nós lá andávamos pelo lamaçal em busca dos melhores sítios (a lama mais rija e areenta com muitos buraquinhos como que a dizer-nos que as bichas estavam lá por baixo à nossa espera... era só dar a cavadela, virar e, rápidos, apanhá-las pelas cabeças e puxá-las sem as partir!...)
Dias e dias se passavam entre a ria e o jogo da bola; era um corropio e uma animação, apenas e só interrompidos quando um ralhete da Mãe nos chamava para tomar conta de um irmão mais pequeno! Oh, céus! Grande desconsolo...
Por vezes, os mais velhos permitiam que assistíssemos aos seus jogos, mas tínhamos de estar caladinhos como cordeiros mansinhos: nem pio! O mais animado era o jogo do xui!
Claro, na Cambeia, só os mais velhos estavam autorizados a nadar; os mais novos podíamos dar umas pajadelas mas só se um irmão mais crescido rondasse por perto.
Entretanto, o tempo passava muito depressa, tão rápido que já não se sabia quais eram os trabalhos marcados para férias e até o poiso dos cadernos e dos livros se foi... Mesmo, mesmo no último dia, lá se corria a casa de companheiro cuidadoso e num lufa-lufa apertadinho tudo ficava em ordem ... Uf!
[Agora com o magalhães não há o perigo de perder o TPF... Há que aproveitar as vantagens...]
Não esqueço que alguns e algumas passavam umas férias amarguradinhas sempre atrás do rabo da vaca, na rega, até esvaziar o velho estanca-rios ... e em todos os trabalhos agrícolas próprios da época; de vez em quando lá davam uma escapadela para integrar o nosso grupo de natação no Esteiro!
E por estes lados aproveitamos a escapadela para desejar um fim de ano à nossa maneira e que seja o prenúncio de um ANO NOVO repleto de saúde e de tudo o que de melhor a vida nos pode reservar.
Manuel
A Família
O ser humano é familiar por natureza. Começa na família de sangue e vai crescendo em horizontes progressivos de toda a humanidade e, sendo crente, da própria religião a que vem a aderir. Sempre a família o acompanha, ainda que seja como nostalgia de a haver perdido ou a de verificar que as regras pedidas pelo coração estão a ser alteradas.
Toda a família humana cria um estilo de vida relacional típico que facilita a cada membro ser ele mesmo, ganhar identidade própria, desenvolver a sua personalidade, expandir as suas capacidades, buscar espaços para a sua realização integral. Este crescimento vai-se fazendo de muitos modos, sendo o mais básico e comum a relação recíproca, a de ser amado e aprender a amar, a de dialogar partilhando emoções e experiências, a de receber e dar confidências, a de gerar certezas e enraizar convicções. Emerge assim, condicionado também por outros factores, um tipo de pessoa capaz de se afirmar perante outras e de aceitar benevolamente o que são e como são, consentindo nas diferenças e procurando dar-lhes harmonia construtiva.
Sem uma personalidade estruturada nas suas diversas funções e em harmonia com as demais, dificilmente o companheirismo e a vizinhança se desenvolvem, as associações de convivência e lazer, de cooperação e reivindicação, de crenças e religiões encontram a consistência indispensável para estar ao serviço do bem comum. Sem consistência, irrompe a insegurança e a fragilidade, o medo da aventura e o risco da surpresa frustrante. Sem consistência, nem a liberdade alcança os seus voos atraentes e sedutores próprios dos espíritos desinibidos face à verdade e à sua aceitação incondicional.
A família, alicerçada na verdade do seu ser, é um valor escolhido livremente que exige cultivo constante. Como os outros valores. Como as árvores de rega. Pode assim atingir uma qualidade de vida em sintonia com as aspirações mais profundas e constantes do coração humano. Pode assim construir-se como uma história de vivências e recordações, de envelhecimentos progressivos, de memórias inesquecíveis, de sonhos e expectativas, de cumplicidades aliciantes, de amizades confiantes.
O estilo de vida familiar facilita ou dificulta o crescer do seu ser e o afirmar da sua verdade. Neste vaivém, não diminui, desaparece ou se destrói aquela realidade que, à maneira de sonho ideal, aumenta a apetência e aguarda realização.
Uma família, para quem a vê com olhos de fé cristã, emite sinais da presença de Deus, espaço da realização do seu amor, fonte de vida em relação, oportunidade especial de encontro e comunhão. Não sendo a única nem frequentemente a mais publicitada, é certamente a mais válida e qualificada escola de educação e humanização, a melhor configuração do espaço de partilha de experiências de vida, a mais promissora e eficaz força de esperança no futuro.
Georgino Rocha
sábado, 27 de dezembro de 2008
IDOSOS ABANDONADOS
Francisco José Viegas, escritor e director da revista LER, afirmou, na sua pequena mas oportuna crónica do Correio da Manhã, transcrita depois para o seu blogue, A Origem das Espécies, o seguinte, que aqui ofereço aos meus amigos, para reflexão:
"Segundo parece, o 'jantar de consoada' é cada vez mais encomendado de fora ou servido nos hotéis. Nas sociedades tradicionais, as festas tradicionais são essencialmente domésticas, caseiras, familiares – e Portugal está a mudar de hábitos. Não vem daí grande mal, a não ser a revelação de que as pessoas já não sabem nem gostam de cozinhar. Ou não têm tempo para isso, porque trabalham muito. Também não têm tempo para os seus velhos, e isso é mais grave: por esta altura, há famílias que entregam os seus velhos nos hospitais e dão, em troca, números de telefone falsos para não serem incomodados. Uma sociedade sem generosidade nem compaixão, fria e sem paciência – e com vergonha dos seus velhos, que incomodam e relembram que todos morremos e envelhecemos. É um retrato abjecto."
INVERNO

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM

Há 60 anos, exactamente no dia 10 de Dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou em Paris a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Havia precedentes. Por exemplo, a famosa Charta Magna libertatum - a Magna Carta -, de 1215. Mas ela começa assim: "Estas são as demandas que os barões solicitam e o senhor rei concede", acabando, portanto, por abranger apenas os "homens livres".
A Declaração de Direitos (Bill of Rights) do Bom Povo de Virgínia, de 1776, já reconhecia os direitos dos indivíduos enquanto pessoas, mas não se estendia a todos, pois não incluía os negros, considerados "uma espécie inferior".
Em 1789, a Assembleia Nacional Francesa promulgou a célebre Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, mas este Homem era ainda só o varão branco e proprietário.
Na Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclama-se, pela primeira vez, que toda a pessoa humana, independentemente do sexo, condição social, raça, religião, nacionalidade, é detentora de direitos fundamentais, que devem ser respeitados por todos, pois são universais e valem em todo o tempo e lugar.
Mas não houve consenso. Oito países abstiveram-se de votar a favor. A Arábia Saudita e o Iémen puseram em causa "a igualdade entre homens e mulheres". A África do Sul do apartheid contestou o "direito à igualdade sem distinção de nascimento ou de raça". A Polónia, a Checoslováquia, a Jugoslávia e a União Soviética, comunistas, contestaram que alguém pudesse invocar os seus direitos e liberdades "sem distinção de opinião política".
Entretanto, em 1966, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou o "Pacto Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais" e o "Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos", que, para entrarem em vigor, precisariam de ser ratificados pelo menos por 35 países membros, o que só aconteceu dez anos mais tarde.
Embora a sua violação continue uma constante, como permanentemente informa e denuncia a Amnistia Internacional, há uma consciência universal crescente dessas duas gerações de direitos - civis e políticos, e económicos e sociais -, a que veio juntar-se uma terceira geração, cujos titulares não são os indivíduos, mas os povos, como o direito ao desenvolvimento, o direito à autodeterminação, a um meio ambiente sadio, à paz.
Continua o debate sobre a sua universalidade, que J.-Fr. Paillard sintetizou nesta pergunta: "Um instrumento ideológico ao serviço do Ocidente", para impor ao resto do mundo a sua visão do bem e do mal? M. Gauchet, por exemplo, disse: "Do ponto de vista de um dirigente chinês, indiano ou árabe, os direitos do Homem são antes de mais os direitos do homem branco a exportar o modelo de civilização que os tornou inteligíveis."
No entanto, ainda recentemente - Junho de 1993 -, na Conferência das Nações Unidas sobre os Direitos do Homem, os Estados reafirmaram: "Todos os direitos do Homem são universais, indissociáveis, interdependentes e intimamente ligados." E, considerando a diversidade cultural em conexão com este universalismo, acrescentaram: "Se importa não perder de vista a importância dos particularismos nacionais e regionais e a diversidade histórica, cultural e religiosa, é dever dos Estados, seja qual for o sistema político, económico e cultural, promover e proteger todos os direitos do Homem e todas as liberdades fundamentais."
No início de um novo ano, que melhores votos que os do cumprimento pleno destes direitos?
Referindo o Preâmbulo da Declaração - "Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo; considerando que o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar, de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do Homem..." -, um caricaturista do El País pôs Deus a ler e a exclamar: "Que preâmbulo! Não tinha lido nada tão bom desde o Sermão da Montanha."
Procura...

Uma pequena pausa para férias
Soube-me bem descansar um pouquinho nesta quadra. A família, com as suas naturais solicitações e com os meus desejos de estar com ela, entre conversas e alegrias quase em fim, levaram-me a ficar um tanto ou quanto ausente do mundo. Esta ausência provocou em alguns amigos uma certa inquietação. Não, meus caros, não estive doente, graças a Deus. E como não estou, aqui volto com vontade de continuar com todos os que me lêem por esse mundo fora.
Fernando Martins
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
SANTO NATAL PARA TODOS
Deste meu recanto, desejo a toda a gente um SANTO NATAL. Que a ternura do MENINO nos ajude a descobrir caminhos de paz, de fraternidade e de amor.
Fernando Martins
Conto de Natal

terça-feira, 23 de dezembro de 2008
NATAL: Notas do Meu Diário

16 de Dezembro
Cada dia de Dezembro é mais um passo para a noite ansiosamente esperada. Em torno da mesa, também se sentam, connosco, os que Deus já acolheu no seu seio. Os que, afinal, moldaram com a sua ternura as nossas vidas. Então, vamos recordar estórias de vivências que encheram o saco das muitas prendas que ao longo das nossas existências recebemos e ofertámos. Prendas que nos ensinam o prazer da partilha e o dom da paz. Prendas que nos iluminam os olhares para o diálogo com os outros. Prendas que nos estimulam o sorriso para os que mais precisam de pão e de amor. Prendas que hão-de ser, ainda hoje, se quisermos, um lindo gesto natalício.
Fernando Martins
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