
terça-feira, 7 de fevereiro de 2006
Um poema de Fernando Pessoa

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006
DICIONÁRIO HISTÓRICO ÚNICO NA EUROPA
Confronto de Ordens religiosas
e maçónicas em publicação inédita
Está na fase final de elaboração o «Dicionário Histórico das Ordens e Instituições Afins em Portugal» que congrega de uma forma interinstitucional todas as Ordens de diferentes matrizes ideológicas e religiosas, promovido pelo Instituto São Tomás de Aquino e pela Revista dos Jesuitas «Brotéria». Este, que é o primeiro Dicionário sobre as Ordens todas que se faz em Portugal e na Europa, com esta abrangência, tem apresentação antecipada na Revista Brotéria do mês de Janeiro/Fevereiro 2006.
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No editorial, o Pe. Hermínio Rico explica que “o projecto do Dicionário procura responder a uma lacuna informativa e de apoio à investigação: a oferta, reunida numa só obra, de forma sistematizada e completa, do conhecimento que existe disperso sobre todo um conjunto de instituições sociais que são reconhecidas sob a mesma designação de ordem ou revestem tipo análogo de organização e fins prosseguidos”. Esta obra, refere o director da Brotéria “tem o objectivo de providenciar um instrumento de fácil acesso onde se compilam as informações básicas e se apontam os saberes disponíveis sobre todas estas entidades”, sublinha.
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(Para ler mais, clique Ecclesia)
"L' OSSERVATORE ROMANO" COMPARA PEÇA TEATRAL EM MADRID A CARICATURAS DE MAOMÉ
Jornal denuncia manifestações
de intolerância
contra a religião em Espanha
O jornal oficial do Vaticano considera que alguns espectáculos, que considera ridicularizarem o Papa e a Igreja Católica, em Espanha, constituem manifestações de intolerância contra a religião, comparando-os às caricaturas de Maomé, publicadas por um jornal dinamarquês, que têm sido alvo de controvérsia.
O texto do “L'Osservatore Romano” que irá sair na edição de amanhã, de acordo com a AFP, será um editorial com direito a primeira página, sob o título “Progresso da liberdade ou recuo da civilização”, dedicado ao tema das caricaturas do profeta Maomé, que têm gerado reacções violentas em alguns países islâmicos. “O caso dessas caricaturas não é, infelizmente, o único exemplo do género”, lê-se no texto, que denuncia a existência em Espanha de “manifestações ultrajantes de intolerância contra a religião e a Igreja Católica que causam espanto”.
O caso citado é uma peça teatral, em cena em Madrid, em que, de acordo com o jornal, “o Papa actual é caricaturado, o seu predecessor ridicularizado, onde são lançadas ameaças obscuras contra os católicos e onde é incitada a apostasia”. Outro exemplo dado pelo editorial é o de “um vídeo difundido pela televisão em que o crucifixo se transforma num ingrediente para uma repugnante receita culinária”.
De acordo com o jornal do Vaticano, “a crítica, a polémica argumentada, o desacordo expresso, ainda que de formas radicais”, ou mesmo a sátira que denuncia a “idolatria de poderes” são “legítimos”.Contudo, o editorial defende que a sátira “privada de toda a finalidade crítica ou educativa torna-se pura obstinação”.
Este artigo do “L’Osservatore Romano” foi escrito dois dias após um comunicado do Vaticano que sublinha que a liberdade de expressão não autoriza as ofensas às convicções religiosas, considerando porém os actos violentos "deploráveis".
Fonte: PÚBLICO on-line
CITAÇÃO
“A vida cristã apoia-se num tripé: lucidez, trabalho, oração. Como redescobrir e suscitar o gosto do silêncio, do testemunho e do desejo de servir?
Havendo no mundo recursos e conhecimentos (ou podendo haver) para cuidar da alimentação e da saúde de todos, por que será que há tanta gente mergulhada na solidão, na fome e no sofrimento? Como cantava Mercedes Sosa, porta-voz da resistência latino-americana, só peço a Deus que a dor, a injustiça, a guerra, a mentira, o futuro, não me sejam indiferentes.”
.
Frei Bento Domingues, no PÚBLICO de domingo
Escolas do Ensino Básico com Banda Larga

A comunicação social tem noticiado, com muito relevo, mais um passo importante do Governo de José Sócrates, no sentido de modernizar as escolas do País. Desta feita, valorizando a Internet com Banda Larga, que vai chegar a todas as Escolas do Ensino Básico. Sem dúvida, trata-se de um projecto que tem de ser considerado como uma mais-valia para o ensino/aprendizagem e uma ferramenta indispensável nas sociedades do futuro. Talvez, até, uma das grandes prioridades.
Acontece que a mesma comunicação social não deixou, e bem, de denunciar o facto de haver escolas sem o mínimo de condições para oferecer, a professores, alunos e empregados, um ambiente condizente com as exigências dos tempos que correm, num país da União Europeia. Afinal, teremos escolas com Banda Larga, mas onde falta o aquecimento, água potável, material didáctico elementar, cantina e fornecimento de alimentação, transportes para alunos que distam a cerca de três quilómetros do estabelecimento de ensino que frequentam, professores de apoio para alunos que precisam de um ensino mais individualizado, ginásio para os tempos livres, etc.
Penso que a Banda Larga é, de facto, importante, mas também penso que, antes dela ou em simultâneo com ela, seria muito bom que os responsáveis olhassem, com olhos de ver, para outras lacunas das escolas, sobretudo das que estão perdidas por montes e vales, neste Portugal da União Europeia.
Fernando Martins
domingo, 5 de fevereiro de 2006
A foto do dia
JACINTA CANTA EM LISBOA

A cantora de Jazz Jacinta está de novo em Portugal, para mais uma série de espectáculos. Nos proximos dias 10, 11, 16, 17 e 18 vai actuar no S. Luiz, em Lisboa, e no dia 20 do mesmo mês será editado o seu segundo disco, desta vez pela EMI. Nos espectáculos já agendados apresentará um reportório brasileiro.
Jacinta foi a personalidade convidada da rubrica "Hora H", da revista "Pública" de hoje, onde a artista da Gafanha da Nazaré fala da sua "Hora H", que se prende com o ter conhecido Maria Cristina de Castro, "que foi a diva do São Carlos no tempo de Maria Callas".
Como refere a artista, esse encontro aconteceu por ter andado com problemas nas cordas vocais, problemas esses que estão a ser ultrapassados com as lições que está a receber de Maria Cristina de Castro.
Para já, Jacinta garante que vai apresentar-se com outra voz, mais ao estilo de cantora de Jazz antiga, mais Ella Fitzgerald, uma voz mais clara, aberta e bem colocada.
F.M.
GOTAS DO ARCO-ÍRIS

Caríssimo/a:
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Pois é, este mês de Fevereiro termina como devia: com o Carnaval!Nesta quadra recordo sempre uma cena que presenciei num enquadra-mento muito sério, embora quiçá um tudo nada pre-tensioso de uma sessão de esclarecimento e convencimento no tempo do PREC. Falava-se de agricultura, num cine-teatro (que os havia na época, … agora há pavilhões multi…), numa das nossas ‘aldeias’ ribeirinhas, quando, depois de falar uma alta individualidade, se ergueu uma voz do povo que timbrou:
- Ó meu senhor, antigamente a agricultura gemia, agora grita!...
Não foi só o dito, mas principalmente a entoação e o esganiçamento que deram por terminada a sessão…
E ainda hoje dá para rir com gosto…
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[ E já que escrevi dito, saberás que na região da Murtosa ainda hoje se vibra com a ‘dança dos ditos’?
Pois é verdade, mas eu já me perdi…
Ah!, já sei…queria entrar no Carnaval…]
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Vamos então imaginar um arco-íris com umbigo…
Depois já podemos continuar a contemplar um grupo de amigos, ali a molhar os pés nas águas da Ria e a divagar:
- Há dias dei comigo a pensar que a Ria é assim como uma pessoa, tal qual!
- Uma pessoa?! Como assim?
- E onde lhe pões a cabeça?
- Vocês estão admirados, mas se pusermos a cabeça em Ovar, as mãos… uma na Murtosa e outra na Gafanha, a barriga em Aveiro e Ílhavo…
- E as pernas, os pés? - perguntava outro.
- Ora vê-se bem onde eles estão: um em Mira e outro ali para os lados de Vagos…
- Se não estivéssemos no Carnaval, diria que falavas acertadamente…
- Qual quê, eu estava só a brincar…
- Mas se calhar…. Se calhar… [E não é que a brincar, a divagar, a ‘filosofar’, gastaram o ‘tempo de antena’!?...]
:
Também eu fiquei a cismar no que disse aquele amigo e quero aqui que fique bem claro que “pelo Carnaval, ninguém leva a mal” e … o sorriso é a melhor medicina. Usemo-lo, pois.
Manuel
Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória

Todos gostamos de saborear momentos de tranquilidade e de paz; corremos por isso, porque achamos que a paz não tem preço e vale todos os esforços.
Sentimos e queixamo-nos da pressa da vida e, em certos dias, muito gostaríamos de horas que multiplicassem os minutos por dois ou por três; mas os relógios mantêm-se fiéis aos ritmos de sempre.O tempo não se mede pelo comprimento dos dias; o que o valoriza é o que nele pomos e fazemos; é a densidade com que o vivemos.
O cristão não vive com saudades do futuro, nem com as angústias do não-feito no passado. O Homem de fé está sempre procurando e vivendo o permanente, o presente de Deus; e não se envergonha de dizer que procura o Senhor, mesmo já O possuindo.
“Todos Te procuram”, diziam as pessoas que O encontraram; e a Sua missão era, exactamente, deixar-Se encontrar, para que a Paz e a tranquilidade serenasse os corações e acabasse com angústias e preocupações.
Deus quer a Felicidade para todos os Seus filhos; a Boa Nova, que é o Seu Filho entregue por nós, há-de estar ao alcance de todos, porque quantos O conhecem sentem a urgência do anúncio; é obrigação falar; “ai de mim, se não pregar o Evangelho”.
: In "Diálogo", 1060 - V DOMINGO COMUM - Ano B
sábado, 4 de fevereiro de 2006
O PRAZER DE RELER

Mário Bettencourt Resendes*
Um fim de semana de Inverno, para mais com a visita inesperada e belíssima da neve, convida à leitura. E aí, apesar das muitas aquisições recentes que aguardam a sua vez, apeteceu um regresso ao eterno Eça. Afinal, na literatura é, no mínimo, duvidosa a recomendação de Cesare Pavese, que aconselha a não voltarmos a lugares onde se conheceu a felicidade.
Uma vista de olhos à estante e lá veio a «Ilustre Casa de Ramires», numa edição já «velhinha» dos «Livros do Brasil», com «fixação de texto e notas» de Helena Cidade Moura e capa de Lima de Freitas.
Bastou começar e logo nos enredámos, com o prazer de sempre, nas desventura do ilustre fidalgo Gonçalo. Mais de um século depois, reencontrámos, com um misto de fascínio e mágoa, muito do Portugal que hoje corre, nostálgico e deprimido. Com a devida vénia ao autor e contando com a benevolência dos leitores, vai hoje a crónica recheada de citações da prosa magnífica de Eça de Queiroz.
À página 138, quando Gonçalo se debate com o terrível dilema de, para conseguir o ambicionado cargo de deputado da nação, ter de mudar de partido e reconciliar-se com o governador civil, até à altura seu grande adversário pessoal e político na terra, eis como o fidalgo se deixa convencer pelos argumentos de um amigo: «Escute, homem! Você quer entrar na política? Quer. Então, pelos Históricos ou pelos Regeneradores, pouco importa. Ambos são constitucionais, ambos são cristãos. A questão é entrar, é furar. Ora, você, agora, encontra, inesperadamente, uma porta aberta. O que o pode embaraçar? As suas inimizades particulares? Tolices!»
Veio, é claro, depois de algum «suspense», o ambicionado lugar em São Bento. E Gonçalo nem sequer se coibiu de depois facilitar o «acesso» do governador civil, inimigo de outrora, à sua impoluta irmã, senhora bem casada, mas que tinha ficado, de solteira, com um fraco pelo homem. Enfim, coisas da política novecentista (?)
Retenha-se, finalmente, como paradigma do génio de Eça, o penúltimo parágrafo do livro: «Os fogachos e entusiasmos, que acabam logo em fumo, e juntamente muita persistência, muito aferro quando se fila à sua ideia. A generosidade, o desleixo, a constante trapalhada nos negócios, e sentimentos de muita honra, uns escrúpulos, quase pueris, não é verdade ? A imaginação que o leva sempre a exagerar até à mentira, e ao mesmo tempo um espírito prático, sempre atento à realidade útil. A viveza, a facilidade em compreender, em apanhar. A esperança constante nalgum milagre, que sanará todas as dificuldades. A vaidade, o gosto de se arrebicar, de luzir, e uma simplicidade tão grande que dá na rua o braço a um mendigo. Um fundo de melancolia, apesar de tão palrador, tão sociável. A desconfiança terrível de si mesmo, que o acobarda, o encolhe, até que um dia se decide e aparece um herói que tudo arrasa (...) Assim, todo completo, com o bem e o mal, sabem vocês quem ele me lembra?
- Quem?
- Portugal».
Vale sempre a pena revisitar todo o Eça...
:
*Jornalista
::
Ilustração. Eça de Queiroz
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