segunda-feira, 30 de janeiro de 2006
A BELEZA DA NATUREZA
::
NUNCA É TARDE
PARA COMEÇAR A CONTEMPLAR
O QUE DEUS NOS OFERECEU
::
Os canais televisivos mostraram ontem, durante largos minutos, o espectáculo raroa da neve a cair em grande parte do território nacional. Foram imagens dignas de ver, não só pela raridade, mas também pela alegria que proporcionou a tantos portugueses.
Eu penso que a beleza da natureza não está apenas na neve que cai, mesmo que raramente. Ela está por todos os cantos, por mais recônditos que sejam, perto e longe de nós e sempre à espera de uma visita. O prazer de desfrutar as belezas naturais ainda está muito longe dos nossos hábitos. Mas nunca é tarde para começar a contemplar o que Deus nos ofereceu para nosso usufruto.
F.M.
domingo, 29 de janeiro de 2006
DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE MATRIMÓNIOS

de casamento
mais rápidos
O processo que estabelece a eventual nulidade do matrimónio deve decorrer em “tempo razoável”, disse hoje Bento XVI aos Juízes, Oficiais e colaboradores do Tribunal Apostólico da Rota Romana, no inicio do Ano Judicial, incitando os Juízes a conformarem-se com o critério da procura da verdade, mesmo que para as sentenças sobre os matrimónio se deva considerar um outro aspecto da questão: o seu valor pastoral.
O Papa recordou que “o processo de nulidade de casamento constitui um instrumento para acertar a verdade sobre o vínculo conjugal” e o seu objectivo não é aquele de “complicar inutilmente a vida aos fiéis nem sequer de exacerbar o litígio, mas apenas de prestar um serviço à verdade”.
“As sentenças eclesiásticas nesta matéria, incidem, de facto na possibilidade ou não de receber a Comunhão eucarística”, explicou o Papa Joseph Ratzinger, e precisamente por isso, continuou, se explica que este argumento tenha estado também presente no decorrer do último Sínodo dos Bispo, sobre a Eucaristia.
“O principio da indissolubilidade do matrimónio pertence á integridade do mistério cristão”, salientou Bento XVI , constatando que “esta verdade ás vezes se encontra obscurecida na consciência dos cristãos e das pessoas de boa vontade”.
“Precisamente por este motivo é um engano o serviço que se pode oferecer aos fiéis e conjugues não cristãos em dificuldades, reforçando neles, talvez apenas implicitamente, a tendência a esquecer a indissolubilidade da própria união”, referiu.
Desta maneira, acrescentou, “a eventual intervenção da instituição eclesial nas causas de nulidade, corre o perigo de aparecer uma simples constatação de falência”.
Fonte: Ecclesia
Um artigo de Anselmo Borges, no DN

O epicurista Gassendi, gracejando, cumprimentava Descartes com a saudação "Ó Alma!" E Descartes replicava, dizendo: "Ó Carne!" Com esta alusão, o Papa Bento XVI quis acentuar, na sua primeira encíclica, sobre o amor, apresentada no Vaticano no dia 25 de Janeiro, embora com data de 25 de Dezembro, que é o homem todo enquanto pessoa e criatura unitária que ama.
Deveria, pois, ficar claro que eros - o amor ascendente, desejante e possessivo - e ágape - o amor tipicamente cristão, oblativo - nunca se separam totalmente. O homem não pode viver exclusivamente no amor oblativo, não pode limitar-se a dar sempre, deve também receber "Quem quer dar amor, deve ele mesmo recebê-lo em dom.
"Citando também autores profanos, como Platão, Aristóteles, Virgílio, o Papa-professor sublinha a relação entre o amor e o Divino, que o eros está "enraizado na própria natureza do homem" e que, só no seu conjunto, o homem e a mulher "representam a totalidade humana".
O centro do cristianismo está nesta afirmação de São João "Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele." Aqui, encontra-se a imagem cristã de Deus e a consequente imagem do homem e do que deve ser a sua atitude e acção.
Num mundo em que o nome de Deus anda às vezes associado à vingança e até ao "dever do ódio e da violência", esta é uma mensagem essencial.
O crente ama a partir da experiência do amor de Deus, Fonte criadora de todo o ser. Deus ama com paixão, de modo totalmente gratuito, e é amor que perdoa. Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo por amor na Cruz, é o amor encarnado de Deus.
(Para ler mais, clique DN)
Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória

de Profeta
No meio de tanto barulho e de tantas vozes, há-de surgir uma voz clara que diga verdades, que grite pela justiça, que indique caminhos incon-testáveis; que manifeste que tem autoridade.
Para os Cristãos, esse Profeta chama-se Jesus Cristo; a Sua voz sobressai a muitas outras vozes que, muitas vezes, não passam de barulho para confundir.
Nunca foi tão dificil ser profeta; particularmente ser profeta da Verdade, sem arredar pé, ainda que seja contra a força das ameaças ou da indiferença.
O Profeta não fala de si nem se adapta às situações; o Profeta corta a direito: denuncia e anuncia; ajuda a destruir o que está mal e oferece alicerces seguros para construções duradouras; o Profeta corre riscos permanentes, mas a sua força vem-lhe de Quem o chamou e enviou.
Precisamos de Profetas; não há por aí ninguém com mais autoridade que Deus; e o Profeta verdadeiro é de Deus que recebe e partilha a autoridade de anunciar a Verdade. E não há nenhuma força que tenha mais força do que Deus.
O Cristão aceitou ser Profeta; há Cristãos em todo o lado. Que nenhum se cale; nem se envergonhe; nem se intimide.
A força da Palavra vem-lhe do Seu Autor!
:
In "Diálogo", 1059 - IV DOMINGO COMUM - Ano B
II CONGRESSO DA CNIS, EM FÁTIMA
(Foto Solidariedade)
:
HÁ MUITOS PORTUGUESES
QUE SE ENTREGAM, COM ENTUSIASMO,
AO SERVIÇO DOS FERIDOS DA VIDA
:
Tive o privilégio de participar, como convidado, no II Congresso da CNIS (Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Nacional), que se realizou em Fátima no último fim-de-semana. E digo que foi um privilégio, porque tive o grato prazer de reencontrar centenas de dirigentes e funcionários das IPSS, que há muitos anos se dão, com total entrega, à causa da solidariedade social no nosso País.
Quando se prega que a nossa sociedade é egoísta, onde cada um procura resolver os seus problemas, muitas vezes pisando quem encontra pela frente, é justo sublinhar o trabalho e o esforço de tantos dirigentes que vivem, no dia-a-dia, o voluntariado, sempre em favor dos feridos da vida.
Foram essas pessoas, de todas as idades, que, durante dois dias, equacionaram obstáculos e formas de os ultrapassar, que trocaram experiências no sentido do enriquecimento mútuo, que encontraram outras e bem diversas realidades, que se indignaram com a lentidão com que os problemas da solidariedade social são resolvidos, com o abandono a que são votadas instituições, por parte de departamentos estatais.
Foi gratificante sentir e ficar a saber que as IPSS portuguesas representam uma “expressão única na Europa”, obviamente pela positiva, que houve gente que saiu do congresso com vontade de fazer mais e melhor na luta contra pobreza, contra a marginalidade, contra as dependências e contra a solidão de tantos.
Foi muito bonito ver gente jovem a dialogar com os mais velhos, uns e outros aprendendo e ensinando, numa perspectiva de criarem, nas suas instituições, alternativas a processos talvez obsoletos, ou de responderem a novos desafios que a sociedade e as pessoas vão sentindo, não raro envergonhadamente.
Por tudo isso, valeu a pena ter estado dois dias com tanta gente generosa e de sorriso franco, e com muito optimismo em relação ao futuro.
Fernando Martins
GOTAS DO ARCO-ÍRIS

Caríssimo/a:
:
Era quanto bastava para nos espevitar a curiosidade e a vontade de correr para a Barra o aparecimento, lá ao longe, dos mastros dum navio que iria seguir rumo aos Bancos…Ainda no outro dia, estávamos de visita a um Amigo, quando surgiram os mastros dum cargueiro e logo:
-Onde é que podemos ir para ver o barco?
:
Não admira, pois, que um livro que nos cheire seja logo requisitado para uma leitura sossegada e interrogativa. Assim com o “Creoula”. E que horas de gozo íntimo nos proporcionou. Mas não só…Ora, atenta nestes parágrafos que de lá retirei:
:
«…A operação (levantar o lanço) era violenta e esgotante… as mãos maltratadas pelas picadas dos anzóis, a água salgada gelada, os sucos do peixe…
Valdemar Aveiro, em “Figuras e factos do passado”:
“Mas as mãos? Ai as mãos! Embora protegidas com luvas de lã grossas de um só dedo, de que valia isso? O aparelho de pesca tinha de ser alado das profundezas geladas, qual rosário de contas palpitantes de vida, que iam metendo dentro com a ajuda de um pequeno “bicheiro”. Logo ficavam encharcadas, a escorrer também elas um fio contínuo de baba ácida de sal, que a pouco e pouco, com o passar dos dias, ia abrindo sulcos profundos, gretas horrorosas nas mãos encortiçadas. Rosário escaldante de frio, que fazia cair em crostas grossas a pele dessas mãos que não desistiam de rezar, mas onde eram apenas contemplados os mistérios dolorosos! Quantas vezes, de tão engrunhidas, mal conseguiam apertar as nepas de borracha, tornando-se a operação de meter dentro o aparelho, um lento e longo suplício!”» [pág. 25]
:
E logo a seguir:
:
«O dia de trabalho pesava, com doze ou mais horas de pesca e seis ou sete a processar o peixe. Se tudo corresse regularmente, restavam quatro a cinco horas para comer e descansar. E só depois de tudo arrumado se despiam as roupas oleadas e se adoçavam as mãos, a cara e o pescoço com a medida de três quartos de litro de água doce distribuída pelo cozinheiro.O piloto ministrava então os curativos: soluto de sulfato de cobre para as “bexigosas” dos pulsos provocadas pelo roçar do oleado. Para picadas de anzóis, amoníaco que queima os tecidos. Para as gretas dos dedos, fios de lã empapados em sebo de Holanda, que servia para untar as botas de cabedal.
:
A água doce era muito racionada. Depois da escala, havia a distribuição da ração de água, mas em certas ocasiões até essa ficava comprometida.
“A gente tinha as mãos cheias de feridas, dos anzóis e das lulas… fazia ferida nas mãos e a gente se queria adoçar as mãos com uma pinga de água doce ia lá abaixo ao rancho, agarrava no bule, enchia a boca com água e vinha com a boca cheia de água. Chegávamos cá acima e começávamos a botar nas mãos, lavar as mãos com água da boca, para adoçar a mãos… adoçar as feridas…”» [pág. 30]
:
Talvez agora se compreenda a razão por que, quando o como mais ou menos regado com azeite, o bacalhau teima em não querer seguir viagem!...
:
E hoje a minha saudação muito especial vai para esses heróis desconhecidos que, muitas vezes, com o arco-íris no coração, terão contemplado a aurora boreal!
:
Manuel
sábado, 28 de janeiro de 2006
LEITURA PARA MOÇAMBIQUE

EM MOÇAMBIQUE
Um Grupo de Ex-Combatentes (Utramar) residentes no Concelho de Ílhavo vai realizar uma viagem a Moçambique com o objectivo de conhecer as realidades daquele país e ali encontrar-se oficialmente com os respectivos Governadores locais. Esta iniciativa contempla a oferta de livros ou material de escritório para as respectivas escolas e/ou bibliotecas. É neste contexto que Fernando Gomes (Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Aveiro) e José Manuel (Presidente do Grupo Desportivo da Gafanha), como participantes activos deste grupo tomaram a liberdade de solicitar à APA a amável colaboração nesta pequena iniciativa. Assim, solicita-se a todos os colegas que tenham material escolar ou livros de que já não necessitem que os destinem a esta bonita acção: “Leitura para Moçambique”.Há recipientes na SEDE e no Terminal Norte para que possam proceder ao respectivo depósito, até 31 de Janeiro.
:
Fonte: "Site" do Porto de Aveiro
Encontro Nacional "HERITY"
no Museu Nacional
de Etnologia
::
A HERA-Associação para a Valorização e Promoção do Património, atenta às inovações na área da gestão do património e desenvolvimento do turismo cultural, vem por este meio divulgar o ENCONTRO NACIONAL "HERITY"- Gestão de Qualidade do Património Cultural.
O Encontro terá lugar no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, no dia 1 de Fevereiro.
Para mais informações, contactar a Hera, através de www.heraonline.org
PRIMEIRA ENCÍCLICA DO PAPA: Reacções e comentários

O Papa procura apresentar uma “fórmula sintética da existência cristã”: Deus é amor e os cristãos acreditam nesse amor, fazendo dele a “opção fundamental” da sua vida.
O texto é estruturado em duas partes. A primeira, mais teórica, unifica os conceitos de Eros (amor entre homem e mulher) e Agape (a caridade, o amor que se doa ao outro); na segunda, centra-se na acção caritativa da Igreja, que apresenta como mais do que uma mera forma de “assistência social”, mas como uma parte essencial da sua natureza.
Esta encíclica é a primeira do Papa e, por isso, a mais aguardada. Todos esperavam ver nela uma espécie de “programa” de pontificado, e, de certa maneira, ele está presente nas linhas da “Deus caritas est”.
Como o próprio reconhece, “num mundo em que ao nome de Deus se associa, às vezes, a vingança ou mesmo o dever do ódio e da violência”, falar de Deus como amor “é uma mensagem de grande actualidade e de significado muito concreto”.
A encíclica parte de uma citação da I Carta de São João: “Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele” (1 Jo 4,16). Para Bento XVI, começa aqui a desenhar-se o seu primeiro objectivo, devolver ao “amor” o seu esplendor original.
Hoje, como lembra o Papa, o amor é utilizado por tudo e por nada, o que faz com que, na maioria dos casos, estejamos na presença de caricaturas e não do verdadeiro amor. Por isso, defende no seu documento que é preciso regressar à origem, “ao amor com que Deus nos cumula e que deve ser comunicado aos outros”.
O amor é apresentado como “uma única realidade, embora com distintas dimensões”, desde o apaixonado “eros” que, passando por um caminho de “purificação”, desemboca na “agape”, no amor que renuncia a si mesmo, em favor do outro.
Desde o início da encíclica, o Papa apresentou a relação entre homem e mulher como o “arquétipo” do amor. No número 6, explica-se que o ser humano passa “do amor indeterminado e ainda em fase de procura” para “a descoberta do outro” e que dessa evolução do amor faz parte que ele procure um “carácter definitivo”: “no sentido da exclusividade e no sentido de ser para sempre”.
(Para ler mais, clique Ecclesia)
Um poema do Patriarca Atenágoras

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