terça-feira, 10 de janeiro de 2006

UNIDADE DOS CRISTÃOS

Igrejas cristãs de Portugal
lançam apelo
à Oração pela Unidade
De 18 a 25 deste mês vamos, mais uma vez, elevar ao Senhor da Igreja as nossas preces pela Unidade dos Cristãos, com base num programa elaborado por um grupo ecuménico da Irlanda sob a égide do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos e a Comissão “Fé e Constituição” do Conselho Mundial de Igrejas.
Na celebração da Semana de Oração somos chamados a reconhecer que a unidade é uma graça que Deus, na sua infinita misericórdia, nos concedeu em Jesus, pelo que assim e incessantemente a devemos invocar. Este ano, ao reflectirmos sobre o tema “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles” (S. Mat. 18,20), somos chamados a exercitar em actos concretos a unidade espiritual que já possuímos pela graça de Cristo vivo nos nossos corações. Na verdade, o que de mais importante existe na nossa unidade é a presença de Cristo ressuscitado, que prometeu aos seus discípulos que estaria com eles até ao fim dos tempos.
A Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé e as Igrejas Lusitana, Metodista e Presbiteriana do Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC), envolvidas em compromisso e confiança na peregrinação pela unidade, à luz da oração de Jesus ao Pai “que todos sejam um” (S. João 17,21), apelam aos seus fiéis e demais cristãos de boa vontade à participação activa neste movimento de oração em união com o Espírito Santo, “para que o mundo creia” que Jesus é o Senhor.
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D. António Marto, Presidente da Comissão para a Doutrina da Fé
D. Fernando Soares, Presidente do COPIC
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Fonte: Ecclesia

segunda-feira, 9 de janeiro de 2006

TENHO UM ALUNO COM SIDA. E AGORA?

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Módulo de formação
«Tenho um aluno com Sida. E agora?»
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A linha de investigação Promoção do Desenvolvimento Pessoal e Educação para a Saúde e Bem-Estar no Ensino Superior do LEIES - Laboratório de Estudo e Intervenção no Ensino Superior promove no próximo dia 16 de Janeiro, pelas 10h00, na Sala 23.3.7 do Complexo Pedagógico, o Módulo de formação «Tenho um aluno com Sida. E agora?». Com a realização deste módulo, a Unidade de Investigação Construção do Conhecimento Pedagógico nos Sistemas de Formação do Departamento de Ciências da Educação pretende contribuir para a reflexão e sensibilização de futuros professores e educadores sobre a temática Sida São destinatários desta iniciativa alunos (graduação e pós-graduação), docentes e funcionários da Universidade de Aveiro e comunidade.
Mais informações: Sara Monteiro, Ext.: 24226, E-mail: smonteiro@dce.ua.pt

UE PRECISA DE IMIGRANTES

A UE PRECISA DE 30 MILHÕES
DE IMIGRANTES
A União Europeia calcula que, entre 2010 e 2030, sejam precisos 20 a 30 milhões de imigrantes para compensar o envelhecimento da população. Propõe a criação de quotas e encoraja a contratação dos mais qualificados.
As expectativas apontam para uma diminuição de 1,5% da população da Europa comunitária nos próximos 45 anos. Por outro lado, as baixas taxas de natalidade levam ao envelhecimento dos países membros, calculando-se que sejam necessários mais 20 a 30 milhões de imigrantes até 2030 para colmatar as lacunas, adianta o Diário de Notícias.
As novas ideias, discutidas recentemente em Bruxelas, pelos comissários europeus da Justiça, Franco Frattini, e do Emprego, Vladimir Spidla, prevêem o estabelecimento de um "Cartão Verde" - à semelhança do green card, utilizado nos Estados Unidos - a pensar em imigrantes altamente qualificados e que, através deste sistema, obteriam autorização de residência em qualquer Estado membro da União Europeia.
Pretende-se intensificar a concorrência em relação a outros países, como os Estados Unidos, o Canadá e a Austrália, que se têm mostrado bem sucedidos na atracção de "cérebros", especialmente nas áreas da Tecnologia da Informação e investigação científica. Os EUA atraem 54 % de estrangeiros com níveis de qualificação elevados, enquanto a UE capta 84% dos não qualificados.

ASTROS NÃO TÊM NENHUM ELEMENTO DIVINO

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Astros não têm nenhum
elemento divino,
lembra Bispo do Funchal
1. O homem criado por Deus é um ser livre, tem o destino em suas mãos e o dos seus irmãos, não depende do movimento das estrelas nem dos horóscopos. A noção de destino é contrária à liberdade de Deus e do homem. Para salvar a liberdade humana os padres da Igreja refutaram a astrologia, da qual conheciam a teoria e os métodos. Uma das narrações do Evangelho da Infância mais conhecida e sempre representada nos presépios é a dos Magos que vêem até Belém adorar o Rei nascido da Virgem Maria. O centro da narração é o encontro com Jesus, a Luz do mundo, para judeus e pagãos. Mas o elemento cénico mais conhecido é a estrela misteriosa e brilhante que conduz os pagãos a Belém, e à fé. A narração dos magos e da estrela é a idealização da Igreja dos gentios que ocupa um lugar da maior importância no Reino de Cristo.
(Para ler mais, clique aqui)

BUSS MORA EM www.bussocial.org

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Juan Carlos Martins
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BUSS - BALCÃO ÚNICO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

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As Instituições precisam de cultivar,
também entre si,
a Solidariedade
O BUSS - Balcão Único de Solidariedade Social, que nasceu em 2004 no âmbito do projecto Aveiro Digital, pretende ajudar as pessoas e instituições a serem mais solidárias, mesmo sem saírem de casa. Sendo certo que "toda a gente tem um pouco de solidário dentro de si", como referiu ao SOLIDARIEDADE Juan Carlos Martins, gestor do balcão, também é verdade que nem sempre há tempo para mostrar essa faceta. Agora, por um simples clique no "site" do BUSS, todos podem partilhar bens e serviços com quem precisa. O BUSS, que mora em www.bussocial.org, está à espera da sua visita.
(Para ler todo o texto, clique SOLIDARIEDADE)

UNIDADE DOS CRISTÃOS

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Bento XVI
Apelo de Bento XVI
à unidade dos cristãos
Um novo apelo para que seja procurada a unidade de todos os cristãos, dando um impulso ulterior ao diálogo ecuménico foi lançado neste sábado por Bento XVI na audiência reservada à delegação da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas. Rezo - disse o Papa dirigindo-se aos membros da delegação - para que este encontro, dê ele próprio frutos de um renovado empenho no trabalho para a unidade de todos os cristãos.
O Papa agradeceu antes de mais pela participação de representantes da Aliança no funeral do seu predecessor João Paulo II, e na inauguração do seu pontificado. “Nestas manifestações de recíproco respeito e amizade - afirmou o Papa – vejo com prazer um fruto providencial do diálogo fraterno e da compreensão empreendidos nos últimos 40 anos, e um sinal de segura esperança para o futuro”.
Recordando a recente efeméride dos 40 anos do encerramento do Concilio Vaticano II que viu a promulgação do decreto sobre o ecumenismo Unitatis Redintegratio, o Papa sublinhou como o diálogo entre os católicos e os membros das igrejas reformadas que iniciou dali a pouco, tenha dado um importante contributo para a necessária obra de reflexão teologia e pesquisa histórica, indispensável para superar as trágicas divisões que nasceram entre os cristãos no século XVI.
Bento XVI deteve-se depois ,tanto sobre as palavras da Unitatis Redintegratio ( não pode haver ecumenismo digno deste nome sem conversão interior) quanto sobre a figura de João Paulo II que em tema de diálogo ecuménico muitas vezes falou da necessidade de uma purificação da memória, no sentido de abrir os nossos corações para receber a plena verdade de Cristo.
O meu predecessor - observou ainda Bento XVI- especialmente por ocasião do Jubileu de 2000 deu um poderoso impulso a este esforço da Igreja católica e eu tenho a alegria de saber que muitas das Igrejas reformadas pertencentes à Aliança Mundial empreenderam iniciativas análogas - Gestos como estes - concluiu – são tijolos da construção para uma relação mais profunda que deve ser consolidada na verdade e no amor.
A Aliança Mundial das Igrejas Reformadas congrega 215 igrejas nascidas após a reforma protestante, com cerca de 75 milhões de fiéis em todas as partes do mundo.
Fonte: Ecclesia

domingo, 8 de janeiro de 2006

CANTAR AS "JANEIRAS"

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Violas e gargantas bem afinadas
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GRUPO ETNOGRÁFICO DA GAFANHA
DA NAZARÉ CANTA AS JANEIRAS
Esta noite, o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré veio a nossa casa, como sempre o tem feito de alguns anos a esta parte. Veio cantar as "Janeiras", para manter a tradição, com melodias interpretadas com alma. Bonitas e ritmadas, recolhidas entre o povo mais velho das Gafanhas, que os membros do Grupo Etnográfico cantaram com alegria e no espírito de que quem corre por gosto não se cansa, apesar do frio cortante que se fez sentir.
Vieram não só para preservar a tradição, mas também para desejar Festas Felizes. E ainda para recolher os fundos possíveis, fundamentais para poderem continuar a estudar e a divulgar marcas indeléveis do passado dos povos das Gafanhas.
Amanhã, conto divulgar a letra de um ou outro cântico que o Grupo Etnográfico nos ofereceu nesta noite fria do Dia de Reis.
F.M.

POESIA NA FÁBRICA DE CIÊNCIA VIVA, EM AVEIRO

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A 9 de Janeiro, na Fábrica,
Ciclo de Poesia: «Os Quatro Elementos»
com o Grupo Poético de Aveiro
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A Fundação João Jacinto de Magalhães prossegue esta segunda-feira, 9 de Janeiro, pelas 21.30 horas, na Fábrica de Ciência Viva, o ciclo de poesia "Os Quatro Elementos", integrado no projecto "Criar Comunidades à volta do Património - Viagem no Tempo", desta vez com a participação do Grupo Poético de Aveiro. Clara Sacramento, António Lobo Antunes, Eduardo Chirinos, Eugénio de Andrade, Garcia Lorca, Casimiro de Brito, José Tolentino de Mendonça, David Mourão Ferreira, Manuel Bandeira, Fernando Pessoa, Manuel Dias da Silva, António Luís Moita, Guerra Junqueiro, Paulo Teixeira, Herberto Hélder, Vasco Graça Moura, Luís Serrano, Eugénio de Andrade, Mário Sá-Carneiro, António Ramos Rosa, Sophia de Mello B. Andresen e Vitorino Nemésio foram os autores escolhidos por esta associação cultural. O Grupo Poético de Aveiro surgiu como tertúlia e grupo convergente de sensibilidades poéticas e deve o seu aparecimento público à vontade espontânea e ao prazer não elitista pela poesia, pela pintura e por outras formas de arte. Esta associação tem o objectivo de divulgar a poesia e a cultura de expressão portuguesa e da defesa do património cultural português.
Fonte: "Site" da UA

Tribunal turco liberta autor do atentado contra João Paulo II

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João Paulo II e Ali Agca
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Ali Agca esteve na prisão 25 anos
Um tribunal turco autorizou a libertação na próxima semana de Mehmet Ali Agca, que tentou assassinar o Papa João Paulo II em 1981, na Praça de São Pedro, no Vaticano. A saída da prisão do cidadão turco de 48 anos, após 25 anos de encarceramento, deverá acontecer terça ou quarta-feira, de acordo com responsáveis judiciais, citados pela agência noticiosa Anatólia, que pediram anonimato.
O atentado ocorreu a 13 de Maio de 1981. Na altura, Acga, com 23 anos, disparou sobre João Paulo II, quando este seguia no seu automóvel descapotável, na Praça de São Pedro.
O Papal foi atingido no abdómen e ficou gravemente ferido. Mas depois de ter recuperado encontrou-se com o cidadão turco na prisão, onde lhe manifestou o seu perdão pelo atentado.
O motivo do atentado ainda é um mistério e o envolvimento de serviços secretos búlgaros e soviéticos, que chegou a ser avançado, nunca foi provado.
Depois de ter passado 19 anos em prisões italianas, Agca foi extraditado para a Turquia, onde já havia sido condenado a duas penas pela justiça turca, por um ataque a um banco, cometido na década de 70, e pela morte de um jornalista turco, em 1979.
Quando Jean Paul II morreu em Abril de 2005, Agca declarou na sua cela que estava de luto pela morte do seu "irmão espiritual" e pediu às autoridades turcas que o deixassem assistir às exéquias do Papa, mas o seu pedido foi rejeitado.

Um livro de Manuel Alegre

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"CÃO COMO NÓS"
“Cão como nós” é um livro de Manuel Alegre, que acaba de sair com edição, cartonada, de PLANETA DeAGOSTINI. Lê-se num fôlego, com gosto, e conta a história de um cão, que não é um cão qualquer. É, como diz o título e como o autor repete e mostra largamente no texto, um cão como nós. Até talvez um cão com alma, com sentimentos, mas independente. Afinal, “não era um cão como os outros. Era um cão rebelde, caprichoso, desobediente, mas um de nós, o nosso cão, ou mais que o nosso cão, um cão que não queria ser cão e era um cão como nós”. “Um cão como nós” é um livro comovente, poético, profundamente humano e sempre presente um pouco em cada um de nós. De tal forma que, mesmo depois de ter morrido, o autor relata, com que encanto!, o regresso do espírito do seu cão ao mundo dos vivos. “Sei que andas por aí, oiço os teus passos em certas noites, quando me esqueço e fecho as portas começas a raspar devagarinho, às vezes rosnas, posso mesmo jurar que já te ouvi a uivar, cá em casa dizem que é o vento, eu sei que és tu, os cães também regressam, sei muito bem que andas por aí.” Isto diz o autor logo a abrir a novela, como que a desafiar-nos para conhecermos o resto da história do seu cão, que é, afinal, um cão que até parece gente. Se gosta de cães, leia esta bonita novela de Manuel Alegre. Mas se não gosta, também a pode ler. Porque um pouco de poesia faz bem à alma, numa tarde de frio ou num momento de alguma solidão, quantas vezes procurada, no meio das pessoas.
F.M.

Um texto de Alexandre Cruz

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Crianças sem presente(s)

Quantas terão sido as ofertas e presentes rejeitados? Quantos gestos terão sido vazios por falta de amor? E que sentir e dizer da grande multidão de crianças que, pouco importadas ou habituadas a receber brindes e brinquedos, não têm presente nem futuro? Das sensações difíceis para quem educa é o sentir que uma oferta cuidadosamente escolhida, seleccionada para a própria idade, no acto de recepção da parte da criança, eis que a resposta da parte desta é de uma total indiferença diante do esforçado presente. Pais e educadores vão notando cada vez mais esta sensação de se acharem enganados, apercebendo-se de que, pelos habituais excessos, estamos a estragar o significado das épocas, o sentido dos próprios gestos, a banalizar e vulgarizar os momentos especiais. Que alegria de outros tempos com um simples chocolate?! Que passividade hoje diante de tantas coisas?! É isso mesmo, temos de mudar! O ter e receber está a ocupar já espaço demasiado na mente de muitas crianças, gerando facilitismo, fragilidade e consequente indiferença. E, em última análise, por mau hábito que fica gravado na consciência em formação, acaba por haver pouco futuro para quem vive só habituado a receber a ponto de já nada ter valor. Claro que, para nós, é um pressuposto óbvio toda a visão saudável do gesto e da partilha que querem significar um estar presente, fortalecendo os laços, reforçando a amizade, sentindo a frescura e a criatividade no gosto de saber dar e receber. Todavia, diante daquilo que serão os excessos nada saudáveis, para pequenos e grandes, as coisas mudam... As dezenas de presentes comprados correm o perigo de estar a mais, a substituir o essencial e incomprável: a amizade e o amor, a esperança partilhada, os tesouros mais preciosos! E se nos apercebermos da dinâmica sempre crescente deste mundo negociado de (já) preocupação em vez de festividade… então a verdade será um regresso à simplicidade, onde o essencial serão sempre as pessoas e o mútuo convívio, limpando as quadras festivas das sacas carregadas de tudo mas por vezes de nada. E para as crianças, talvez a menor quantidade já seja por si qualidade de sentido das coisas, para que então o gesto tenha mesmo valor.

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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