quinta-feira, 22 de dezembro de 2005

NATAL: Boas-Festas de amigos

Posted by Picasa A EQUIPA DA APA DESEJA-LHE
Paz. Solidariedade. Alegria. Prosperidade. Saúde. Camaradagem. Paz. Tranquilidade. Progresso. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Feliz Ano Novo. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Alegria. Prosperidade. Saúde. Camaradagem. Paz. Tranquilidade. Progresso. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Feliz Ano Novo. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Camaradagem. Paz. Tranquilidade. Progresso. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Bom Natal. Excelente Ano Novo.
APA - Administração do Porto de Aveiro

Natal é uma festa de luz e Paz, lembra o Papa

Posted by Picasa DIA DE ALEGRIA QUE SE EXPANDE NO UNIVERSO
Bento XVI lembrou hoje que o Natal é “uma festa de luz e paz”, um “dia de alegria que se expande no universo”, pedindo que os fiéis sejam capazes de a celebrar com “espanto interior”.
“Deus fez-se homem por nós: é esta a mensagem que todos os anos, da silenciosa gruta de Belém, se difunde até aos mais recônditos cantos da terra”, disse hoje o Papa.
“Da humilde gruta de Belém, o eterno Filho de Deus, feito pequena criança, dirige-se a cada um de nós: interpela-nos, convida-nos a renascer nele para que, com ele, possamos viver eternamente na comunhão da Santíssima Trindade”, acrescentou.
Lembrando que o Natal está próximo, o Papa sublinhou que Deus não tem outra "arma" que não a da "bondade", pelo que se revelou como uma criança que nasce num estabulo."Queremos, nestes dias natalícios, ir ao seu encontro, cheios de confiança, como os pastores, como os sábios do Oriente", apontou.
Votos natalícios de Bento XVI
Bento XVI elegeu uma exortação de Santo Agostinho para os votos deste Natal, o primeiro do seu pontificado.
Pelo seu próprio punho, o Papa escreve em latim:
Expergiscere, homo: quia pro te Deus factus est homo (Desperta, homem: porque, por ti, Deus se fez homem).
A citação escolhida pelo Papa corresponde ao Sermão 185 (In Natali Domini) do Bispo de Hipona, “um convite de Santo Agostinho a acolher o sentido autêntico do Natal de Cristo”, como explicou hoje o Papa ao receber os membros da Cúria Romana.
A imagem eleita para o cartão de Natal do Papa é a "Adoração dos Magos", de autor desconhecido do século XVI, uma pintura que se encontra na capela de São Lorenzo, no Vaticano.
Fonte: Ecclesia

NATAL: Um poema de Pedro Homem de Melo

  
Tanzânia: presépio 


NOITE DE NATAL


Como esse mar onde mal chega o rio, 
Como esse poço onde mal sopra o vento, 
Aqui me tens, negando o lume e o frio, 
E cego e surdo ao próprio pensamento. 

Como esse mar onde mal chega o rio, 
Como esse poço onde mal sopra o vento. 

Não haveria quem sonhe à minha beira 
E, ao menos, longe em longe me sorria? 

Às vezes cuido que na terra inteira, 
Já ninguém sente regressar o dia. 

Não haverá quem sonhe à minha beira 
E, ao menos, longe em longe me sorria? 

Areia. Pó. Um charco e uma parede, 
Tudo confundo: a sombra, o medo, a luz. 

Nem lágrimas. Porquê? Morro de sede. 
É esta a noite,
 – E vai nascer Jesus. 

In “Natal… Natais”

Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral, no DN

FRUSTRAÇÃO
Os debates televisivos com candidatos presidenciais parecem ter desiludido muita gente. Teriam talvez preferido confrontos violentos, com constantes interrupções impedindo completar uma única frase, muito menos formular uma ideia. Ora estes debates, no formato americano, evitaram essa confusão e tiveram notáveis níveis de audiência. Decerto, eles não trouxeram novidades - mas como as poderiam trazer? E os intelectuais ficaram frustrados com o conteúdo do que foi dito. O provincianismo nacional acha que, "lá fora", as discussões políticas são de elevada craveira cultural e política.
Culminando três meses de campanha pela negativa, provocando permanentemente Cavaco Silva, no último debate, M. Soares atacou não só o adversário, como até a comunicação social. E fê-lo de modo tão crispado, com críticas pessoais ("ele" não lê livros, não sabe história, não tem conversa, etc.) e insinuações deselegantes (os líderes europeus telefonavam-lhe a dizer mal de Cavaco), que o feitiço poderá ter-se virado contra o feiticeiro, afectando a imagem pública de Soares.
É certo que Soares nunca teve grandes escrúpulos em batalhas eleitorais. Em 1980 referiu a situação familiar de Sá Carneiro. Há vinte anos a sua campanha presidencial pintou Freitas da Amaral, na segunda volta, como um tenebroso fascista. No debate de terça-feira Soares não foi tão longe, mas usou um tom desagradável que lhe pode custar alguns votos, sem ter prejudicado Cavaco.
Os críticos dos debates esquecem o objectivo essencial de cada candidato na TV ganhar votos ou, pelo menos (sobretudo no caso de Cavaco Silva), não os perder. O resto era secundário.
Os adversários de Cavaco apostavam nos debates para se chegarem a ele nas sondagens. Ora isso até agora não aconteceu, o que explica boa parte da frustração.

Um artigo de Luciano do Amaral, no DN

O MISTÉRIO
Celebram-se a 25 de Dezembro (dentro de três dias) 2005 anos sobre o nascimento de um judeu da Palestina que, na verdade, não se sabe se nasceu a 25 de Dezembro ou sequer há 2005 anos. Efectivamente, pensa-se que Jesus Cristo tenha nascido entre sete e quatro anos antes da era que ostenta o seu nome, num mês indeterminado. Também não se sabe com exactidão quando foi crucificado, embora se aponte para o período entre os anos 29 e 33 (o que significa, como curiosidade, que a famosa "idade de Cristo" não serão os célebres 33 anos, mas algo mais próximo dos 40). O facto de ter sido vastamente ignorado no seu tempo de pregador não impediu Jesus Cristo de se tornar numa das mais importantes personalidades de todos os tempos. Não que Jesus se tenha afirmado fundador de um movimento religioso diferente do judaísmo. Mas a sua vida inspirou o maior movimento religioso da história da humanidade, aquele que ainda hoje mais fiéis congrega no mundo.
Jesus Cristo nem sequer se chamou Jesus Cristo, apenas Jesus. "Cristo" foi o título que os seus seguidores lhe apuseram e que é o equivalente grego da palavra hebraica "messias" (o "ungido", ou "ungido de Deus"). A associação histórica dos dois nomes resume, em larga medida, o problema do cristianismo. Jesus nunca se afirmou inequivocamente como "messias" ou "Cristo". Antes da morte e ressurreição, foi um pregador judaico apocalíptico, como tantos outros que existiam na Palestina. Coube aos seus seguidores, depois da ressurreição, começarem a designá-lo assim, bem como "Filho de Deus".
(Para ler o artigo todo, clique aqui)

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

Um artigo de D. António Marcelino

Valor educativo indispensável da história
Desprezar a história, além de uma triste manifestação de incultura, é voltar, de modo claro, à barbárie. Os bárbaros de outros séculos, que os há em todos os séculos, fizeram isso mesmo: destruíram monumentos, incendiaram bibliotecas, perseguiram pessoas de saber e com saber, deixaram a humanidade mais pobre, apagaram as referências e iludiram os apelos de reconhecimento e de criatividade.
Em tempos passados, e mesmo ainda em tempos recentes, porque um século ou dois pouco significam, quando se queria perpetuar a memória de uma pessoa à qual a sociedade ficara devedora, erigia-se-lhe uma estátua em lugar público e bem visível. Outras vezes, foram acontecimentos que valia a pena perpetuar. Nada melhor que um monumento artístico comemorativo, que expressasse gratidão, proporcionasse visitas de estudo, evocação histórica, enriquecimento educativo. Eram marcos de valor cultural e moral que serviriam de apelo às gerações vindouras, livros abertos de grande saber, ao alcance de todos.
Neste tempo vimos destruídos alguns destes monumentos.Há hoje uma atitude positiva que é preciso aplaudir e se traduz nas visitas frequentes de alguns professores/educadores com os seus alunos, às vezes ainda pequeninos, a encher salas de museus e de outras riquezas do nosso património histórico e artístico. Aí se ouvem explicações, se fazem descobertas, confrontando o que dizem as páginas frias dos livros de estudo, enriquecidos agora pelo que se vê e se aprende a admirar.
Não há história que não tenha projecção no tempo, presente e futuro. Sempre na história está a raiz do projecto, para quem sabe ver, perceber e consciencializar.Vale a pena recordar, da famosa e tão falada obra de Cervantes, D. Quixote, em comemorações jubilares, esta sentença de profunda dimensão cultural: “ A História é rival do tempo, depósito de acções, testemunha do passado, exemplo e aviso no presente, advertência para o futuro.”
Com frequência, ao entrevistarem-se pessoas de responsabilidade social, pelo que são e pelo que têm de decidir, sobre o que estão lendo, se ouve falar de livros de história e de biografias de gente que marcou o tempo. Essas as suas leituras do dia-a-dia.
As pessoas incultas, prisioneiras de um transitório inconsistente, e que não são, nem de longe, os iletrados, muitas vezes, por ignorância e preconceito, desfiguram a história e destroem os valores que ela comporta, como património cultural de e para toda a humanidade. O preconceito é, pelo seu reducionismo, uma manifestação de pobreza cultural.
Ninguém pode pensar que com uma peneira se tapa o sol. As pessoas livres abrem-se, avidamente, à luz revigorante da realidade e da verdade, venha ela de onde vier, porque sabem que, pela luz recebida, se pode ser, também, luz repartida.
O Natal é a História entretecida pelo divino e o humano, tornada visível no rosto luminoso de uma Criança adorável, que deu sentido definitivo ao tempo, porque marcou o ponto mais alto da história humana. O salto do Céu à Terra é a grande maravilha que, em cada Natal, a história guarda e a fé professa e perpetua.
De Belém ao Calvário, é a história confirmada de uma Pessoa com projecto, permanente e eterno, que a Páscoa traduz por dádiva de vida abundante, ao alcance de todos. O cristão será sempre um cultor da História. Nela está a sua razão de ser e de existir, nela o seu valor, presente e futuro, que lhe permite poder dar também a tudo, o seu valor próprio.
A história não é nostalgia nem saudosismo, mas ponto de apoio indispensável, e, por isso, tem sempre grande valor educativo. Ela é e será para todos, a grande “mestra da vida”.

NATAL: Boas-Festas de amigos

Posted by Picasa Que este Natal e que o novo ano sejam muito luminosos... (como este pequeno presente feito de palavras):
«Da árvore nascia um brilho maravilhoso que pousava sobre todas as coisas. Era como se o brilho de uma estrela se tivesse aproximado da Terra. Era o Natal. E por isso uma árvore se cobria de luzes e os seus ramos se carregavam de extraordinários frutos em memória da alegria que, numa noite muito antiga, se tinha espalhado na Terra.E no presépio as figuras de barro, o Menino, a Virgem, São José, a vaca e o burro, pareciam continuar uma doce conversa que jamais tinha sido interrompida.»
Sophia de M. B. Andresen, A Noite de Natal. Um abraço fraterno, Sara Reis da Silva.

NATAL: Boas-Festas de amigos

Posted by Picasa DEUS CONNOSCO
Meu Caro Amigo: Quando estamos prestes a celebrar o nascimento do Verbo que se fez Homem, em que somos convidados a reviver este novo aniversário do “Deus connosco”, num sentimento de esperança e alegria renovada, desejo expressar-lhe o meu reconhecimento fraterno pelo que tem feito, ao longo destes largos meses, através do blogue “Pela Positiva”, que, em boa hora, criou. Fazer um balanço do que foram estes meses do blogue, perspectivar e traçar novas etapas e objectivos para este, são, entre outros elementos, preocupações e desafios que, estou certo, o meu Amigo tem sempre presente. Neste momento, desejo que este reencontro com o Deus-Menino seja sinal de exultação da Sua Mensagem e um convite para a festa. “Alegrai-vos sempre no Senhor! Que a vossa mansidão seja conhecida de todos os homens. O Senhor está próximo!” ( Filipenses 4,5). Vítor Amorim

terça-feira, 20 de dezembro de 2005

FILME SOBRE JOÃO PAULO II NA RTP1

Posted by Picasa Filme sobre João Paulo II em estreia na televisão portuguesa
A RTP1 vai mostrar pela primeira vez em Portugal o filme “João Paulo II”, uma co-produção das italianas Lux Vide e RAI Fiction e da norte-americana CBS. A obra, que retrata a vida de Karol Wojtyla, desde a infância até aos seus últimos dias de vida, será emitido em dois episódios, nos próximos dias 22 e 23 de Dezembro, pelas 22h30. Muitos pormenores sobre a vida do Papa Wojtyla foram revelados com a colaboração do director da sala de imprensa da Santa Sé, Joaquín Navarro-Valls, e do secretário pessoal de João Paulo II, Arcebispo Stanislaw Dziwisz.“João Paulo II” foi filmado em 12 semanas, utilizando 4 mil fatos e gastando milhões de Euros em efeitos especiais – com a reconstituição da Capela Sixtina, do apartamento do Papa e de 4 “papamóveis”. No elenco, além de John Voigt e Cary Elwes (que representam o papel do Papa), contam-se Ben Gazzarra, Christopher Lee, Vittoria Belvedere, Daniele Pecci, Valeria Cavalli, Gabriele Ferzetti, Flavio Bucci e Giuliano Gemma.
Fonte: Ecclesia

NATAL: Uma festa diferente

Posted by Picasa Natal em Aveiro UM SANTO NATAL PARA TODOS
Não há dúvida de que o Natal vem emoldurado num ambiente de festa. Os cristãos de todas as denominações como que competem entre si para celebrarem a chegada do MENINO-DEUS, que nasceu para oferecer a todos os homens e mulheres de boa vontade a verdadeira paz e uma alegria genuína. Por aqui e por ali as ruas são ornamentadas e há música no ar. As melodias natalícias, qual delas a mais bonita, enchem a alma de quem as ouve. As pessoas, por força disso, certamente, sorriem mais e até se tornam mais delicadas e muito mais generosas. E há o corre-corre de todos à procura das prendas, por mais simples que sejam, para na noite de consoada ofertarem aos familiares e amigos. O Santo Padre, no entanto, já alertou para o perigo de o Natal se ficar muitas vezes pelo consumismo. Outros também não se cansam de dizer o mesmo. Mas todos reconhecem, decerto, que as prendas podem ser um expressivo sinal de amor e de amizade, ou um gesto de reconciliação e de paz. Eu sei que o consumo, quando levado ao extremo, não deixa de ser um perigo, criando problemas de variadíssima ordem. Quantas vezes se compra pelo prazer de comprar, quantas vezes enchemos os sacos de futilidades que a publicidade nos impinge, quantas vezes gastamos o que podemos e o que não podemos para nos darmos ares de ricos ou para irmos atrás de modas, quantas vezes deixamos de ser solidários porque esgotámos a carteira em banalidades… Pois é verdade. Então, vamos comprar as prendas para os nossos familiares e amigos, mas façamo-lo com parcimónia, para também podermos olhar para os que nada têm para oferecer e nada recebem seja de quem for. Um SANTO NATAL para todos. Fernando Martins

IPSS's preocupadas com as negociações para 2006

PREOCUPAÇÕES SOBRE A SUSTENTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES
Fátima recebeu no passado sábado a Reunião Geral de Instituições, que teve como tema central a avaliação do Protocolo de Cooperação com a Segurança Social para o ano de 2005 e a preparação desse mesmo protocolo para 2006.
Em cima da mesa estiveram questões relacionadas com os custos técnicos das respostas sociais e as várias formas de apoio técnico e financeiro da Segurança Social (comparticipações e novas formas de financiamento). 272 instituições compareceram ao encontro para conhecer e partilhar os seus problemas.
Os protocolos de cooperação para 2005 englobavam um valor de 950 milhões de Euros, incluindo também valores em dívida de anos anteriores, num processo “difícil de concretizar”. O Presidente da CNIS, Pe. Francisco Crespo, lamenta à Agência ECCLESIA que este acordo tenha vindo a “mutilar o que estava iniciado em 2004 sobre a questão da diferenciação positiva”.
Sobre este aspecto previa-se que essa diferenciação fosse objecto de avaliação conjunta até final deste ano, da qual dependia a aplicação do princípio. Até ao momento, contudo, essa avaliação ainda não foi feita e nenhuma nova forma de diferenciação positiva foi introduzida.“É preciso apostar na qualidade dos serviços, mas não podemos exigir que as instituições sejam qualificadas, de um momento para o outro”, aponta o Pe. Crespo.
Para o próximo ano prevêem-se, portanto, negociações complicadas, sobretudo no que diz respeito ao problema dos ATL’s e o alargamento do horário escolar, surgido após vários encontros do Ministério da Educação e do Ministério do trabalho e da Solidariedade Social. “O nosso trabalho tem um âmbito mais alargado, de apoio à família e integração no meio, com horários muito mais alargados”, defende o presidente da CNIS, que espera o desenvolvimento do diálogo com a ministra da Educação.“Não sabemos se querem substituir o nosso trabalho, substituir o que estamos a fazer ou se vão aumentar a qualidade do acompanhamento das crianças na escola. Sabemos que as famílias optarão pelo local onde não tiverem de pagar e corre-se o risco de ficarmos sem esta valência”, alerta o Pe. Francisco Crespo.
Outro problema em discussão foi o dos cuidados continuados de saúde para os idosos e pessoas dependentes. O presidente da CNIS lembra que "há muitas instituições à espera de apoio", pelo que não se percebe que o Estado não promova novos acordos nesse sentido."Todos estão muito preocupados com a sustentabilidade das próprias instituições, até porque as famílias têm cada vez mais problemas e há cada vez mais idosos, que permanecem nos lares cada vez mais anos. Perante esta situação, vemos que há menos respostas", conclui.
Fonte: ECCLESIA

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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