Univer(sal)idades
A liberdade no Mundo
1. Só haverá liberdade no pressuposto da verdade. Desta derivam a responsabilidade e dignidade humanas. A liberdade por isso, por muito que custe a algumas ideias menos ‘livres’, não pode caminhar à deriva, sem fronteiras como o vento, como se de uma simples vontade (só pessoal, individualista) se tratasse, fazendo o que apetece “sem ninguém ter nada a ver com isso.”
Reparemos e apreciemos aqueles que foram dando de si por um mundo mais livre; esses, portadores da chama da Verdade trouxeram para o mundo ‘o futuro’, assumindo nas suas entranhas até ao sangue a ca(u)sa de todos, dando por ela a própria vida. Entre tantas outras figuras marcantes, onde a humildade do serviço se faz vida diária e nunca o lema é preocupação de prestígio que perdure, está ROSA PARKS, pioneira dos Direitos Cívicos na América. Morreu (a 24 de Outubro) com 92 anos a mulher que abriu novas portas nos caminhos da dignidade humana.
Fica para os anais da história o gesto corajoso desta costureira negra do Alabama que a 1 de Dezembro de 1955 recusou ceder o lugar num autocarro a um passageiro branco. Sendo esta cedência uma norma legal (numa limitada e comovente visão de segregação dos negros nos EUA), esse gesto de irreverência ficaria como ícone de um ponto de partida para uma reviravolta de consciência humana posterior. Rosa Parks, a cuja memória a América prestou mais uma homenagem nesta hora da ‘despedida’, pelo seu exemplo ‘simples’ provocara uma revolta popular sem precedentes liderada na época já pelo Pastor (ainda desconhecido ao tempo) Martin Luther King, este que pelo “sonho” viria a ‘dar a vida’ por uma plena liberdade e dignidade que o seu próprio assassinato em Memphis proporcionou em 1968. Sobre a situação da prisão, escreveu Luther King (em 1958): “A prisão de Parker foi o factor que fez precipitar o protesto, e não a causa. A causa era mais profunda. Tinha a ver com a tradição de injustiças semelhantes àquela por que passou Rosa Parks.”
Tendo sido coroada em Novembro de 1999 com a “Medalha da Liberdade dos EUA” (em Detroit), a reclusa nº 7053 por não ter cedido o lugar no autocarro e grande lutadora do Movimento pelos Direitos Cívicos dos anos 50-60, recebeu de Bill Clinton a admiração: “Era uma mulher de grande coragem, graça e dignidade!”
2. Relembrar os brilhantes exemplos de vidas dadas ao serviço move-nos para uma visão de como vão estes caminhos de liberdade e dignidade no mundo actual. Que ideais, que educação para eles e que distâncias do “sonho”?! E ao falar da “liberdade”, hoje, para as mais altas instâncias com preocupações quer humanitárias quer em termos de reflexão sobre os “porquês…?”, torna-se imperativo o colocar no mapa da questão sobre “como vai a liberdade religiosa no mundo?” Sendo que, ao perguntarmos desta forma, aproximamo-nos tanto de alguns problemáticos fundamentalismos religiosos como de ditaduras de estados com imposição ideológica. Vai-se tornando cada vez mais claro que na aproximação às Sociedades e Comunidades Humanas a chave de leitura da liberdade religiosa (no seu respeito ou na sua rejeição) faz vir à ribalta os índices de maturidade humana, de gestão sócio-política e colectiva justa para com todos. Quando não há um horizonte social de liberdade religiosa assumida inteiramente na sua essência e nos seus efeitos sociais criativos é porque a maturidade humana e política plena ainda não está totalmente atingida. E não pensemos só nos países longínquos…também bem mais perto há sinais de menoridades ideológicas, que na sombra movem montanhas para limitar ao silêncio essenciais referências patrimoniais comuns…
A FAIS - Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (http://www.fundacao-ais.pt), criada em 1947 (no contexto pós-Guerra) tem proporcionado um trabalho da maior importância, apresentando novamente este ano o RELATÓRIO 2005 SOBRE A LIBERDADE RELIGIOSA NO MUNDO. Trata-se de uma abordagem e denúncia de situações de perseguição, tortura, martírio…pela não vivência da liberdade religiosa, sintoma claro de imaturidade humana a compreender, estudar, perceber e procurar desenvolver luzes iluminadoras, hoje globais.
Sendo a Ásia o continente com mais tensões religiosas (não necessariamente em contextos de Cristianismo), no Irão, Paquistão, Arábia Saudita, a perseguição atinge níveis de tortura e morte. Iraque, Sri Lanka, Quénia, Nigéria, Índia, China, Coreia do Norte (aqui com 300 mil cristãos simplesmente desaparecidos sem deixar rasto nestes últimos 50 anos), são alguns dos países nomeados pela negativa nesta matéria.
Como claramente sublinha o brilhante teólogo Hans Kung, na sua magnífica obra “Projecto para Uma Ética Mundial”, não haverá paz na Humanidade sem uma liberdade religiosa assumida e vivida por todas as instâncias. Apesar do alarme da Gripe das Aves, é importante compreender mais a humanidade nos seus fundamentos mais profundos…para uma melhor gestão de todas as forças para uma LIBERDADE plena. Este sonho, na Aldeia de todos nós!
quarta-feira, 26 de outubro de 2005
GRIPE DAS AVES


A gripe das aves, que ameaça com uma pandemia, está a unir todo o mundo, para se tentar evitar a morte em cadeia de muitos milhares de pessoas. Não consigo recordar outra conjugação de esforços, à escala universal, para se evitar um desastre que pode ser catastrófico. Ainda bem.
Já imaginaram os meus leitores e amigos o bem que seria se houvesse empenho semelhante para erradicar a fome, a miséria e outras doenças?
F.M.
POSTAL ILUSTRADO
Aveiro: parque de lazer
Entre o IP5 e o canal de S. Roque, está à disposição de todos, em especial dos que sentem a necessidade do contacto com a natureza e dos que não conseguem ultrapassar o stresse, um espaço muito agradável de lazer. com zonas para peões e para ciclistas.
Ontem andei por lá para desfrutar a beleza do ambiente que tudo envolve. De um lado, o IP5 com a vida a correr; do outro, a serenidade que nos oferece o canal de S. Roque; e no parque, a calma de que bem precisamos.
Saia de casa, vá de carro até lá, se não puder ir a pé, e caminhe, caminhe, olhando à volta para sentir o cheiro que a ria, tranquila, lhe dá durante todo o percurso. Quando se cansar, pode sentar-se num banco para conversar com quem o acompanhar, para ler ou simplesmente para meditar. A vida não pode ser só agitação e pressa.
F. M.
Papel da Escola Católica tem de ser valorizado
D. António Marcelino, membro da Comissão da Educação Cristã da CEP, considera que o papel da Escola Católica tem de ser valorizado a todos os níveis
O Bispo de Aveiro esteve em Roma, na semana passada, a participar no encontro europeu dos responsáveis pela Educação Cristã, onde representantes de 20 conferências episcopais discutiram os modelos de formação de professores e líderes nas escolas católicas.
No encontro, promovido pelo Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), teve lugar a apresentação de um projecto de pesquisa sobre o ensino da Religião na Europa. Em declarações à Agência ECCLESIA, D. António Marcelino fala da importância de se verificar a “diversidade de situações” em que a própria Escola Católica vive na Europa, sobretudo nos países de maioria muçulmana ou ortodoxa, em que são procuradas por causa “do projecto educativo, pela abertura e inclusão de todos”.
“A Escola Católica vale hoje como projecto educativo, mais do que como projecto de Evangelização, já que se nalguns sítios deve manter a linha evangelizadora, noutros locais deve estar aberta a todos os que a procuram, sem uma exposição da doutrina cristã”, explica.
No Velho Continente há países em que as escolas católicas estão em pé de igualdade com as do Estado, como serviço à própria comunidade nacional, mas noutros há uma tendência estatizante. “O projecto educativo, com o seu ideário, foi sempre uma riqueza da Escola Católica que o próprio Estado tentou imitar ou copiar”, assegura.
Sobre a situação no nosso país, D. António Marcelino espera que haja capacidade de "unir as escolas todas em acções, iniciativas de investigação e partilha". A iniciativa de Roma constituiu “uma ocasião para sensibilizar os participantes para a enorme diversidade das estruturas de educação católica na Europa, partilhando novas experiências, em particular na área da formação de professores”.
Na reunião, o Pe. Peter Stilwell, director da Faculdade de Teologia da UCP, falará da “formação de professores através do e-learning”. Para o Bispo de Aveiro, é fundamental “preparar cada vez mais os professores para enfrentarem todas as situações, fazendo liderança através de uma comunidade educativa”.
Fonte: Ecclesia
CNJP promove audição pública por uma sociedade segura e livre de armas
É PRECISO PÔR TERMO À CRESCENTE
DISSEMINAÇÃO DESREGULADA DE ARMAMENTO
A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) vai lançar uma Audição Pública sobre o tema genérico “Por uma sociedade segura e livre de armas”, com o objectivo de informar e mobilizar a opinião pública, a sociedade civil e os responsáveis políticos a participarem no esforço colectivo para pôr termo à crescente disseminação desregulada de armamento, com consequências graves para o desenvolvimento e para a paz.
É nossa intenção, ao chamarmos a atenção para o problema da proliferação das armas ligeiras, no nosso País e no Mundo, contribuir para identificar as suas causas e procurar soluções para reduzir drasticamente o número de armas ilegais, e mesmo legais, em Portugal.
Ao trazer para o espaço público o debate sobre uma questão que no nosso País se encontra pouco estudada, mal avaliada e, com frequência, escamoteada quanto ao seu contributo para o agravamento das consequências dos actos de violência, a CNJP apela aos Órgãos de Comunicação Social e aos jornalistas no sentido de promoverem a divulgação de notícias, reportagens e estudos que confrontem a opinião pública com a gravidade da actual situação.
A profundidade e o impacte público da Audição que agora se promove dependem, em boa medida, da atenção que os media dedicarem às diversas facetas de que se reveste o problema da proliferação das armas ligeiras no nosso País.
(Para ler mais, clique aqui)
terça-feira, 25 de outubro de 2005
MAGISTRADOS E JUÍZES CONVOCAM GREVE
Eu ainda sou dos que olham para os magistrados e juízes como pessoas que integram um órgão de soberania, o Poder Judicial, que deve pautar o seu comportamento por atitudes exemplares para todos os cidadãos. Eles são também cidadãos, de pleno direito, mas têm um estatuto que os coloca numa posição de destaque e de dupla responsabilidade. Por isso, qualquer descontentamento ou injustiça que possam sentir, devem levá-los a procurar as soluções com calma, no diálogo com os outros órgãos de soberania, o Governo e o Presidente da República.
Penso, portanto, que a greve não faz sentido para estes altos representantes do Estado. Já imaginaram o que seria se o Presidente da República ou o Governo resolvessem, um dia destes, fazer greve?
F.M.
José Sócrates: greve dos juízes e magistrados é "injusta" e "absurda"
O primeiro-ministro considerou "absolutamente absurdo" e "injusto" o motivo que está na origem da greve convocada por juízes e magistrados, defendendo a necessidade de equidade nos apoios sociais prestados pelo Estado aos funcionários públicos
"Juízes e magistrados estão a convocar a greve por um único motivo: não querem ter um sistema na protecção na doença igual ao que tenho e igual ao que têm a generalidade dos funcionários públicos", declarou José Sócrates, antes de um encontro com o Presidente da Eslováquia, Ivan Gasparovic, em Sintra.
Os magistrados do Ministério Público iniciaram hoje uma greve de dois dias e os juízes começam amanhã dois dias de paralisação. Segundo o chefe do Executivo, "os juízes e os magistrados não ficam diminuídos na sua independência por terem um sistema de protecção na doença igual ao da generalidade dos funcionários públicos".
"O Governo pede aos juízes e aos magistrados que tenham o mesmo sistema de protecção na doença que tem um engenheiro de uma câmara municipal ou um arquitecto do Instituto Nacional de Habitação. O Governo está a introduzir mudanças para uniformizar o sistema de protecção na doença em defesa do próprio Estado so cial", frisou.
Na opinião do primeiro-ministro, "os portugueses julgarão quem tem razão", mas Sócrates mostrou-se seguro de que a paralisação decretada por juízes e magistrados "irá enfraquecer as estruturas da justiça".
Na estratégia de uniformização do sistema de protecção na doença apenas há "excepções para os casos dos militares, dos agentes da Guarda Nacional Republicana, PSP e Polícia Judiciária", explicou.
Segundo o primeiro-ministro, todos estes profissionais desempenham um serviço profissional que "depende da condição física".
FONTE: PÚBLICO
Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral, no DN


Os países pobres queixam-se, com razão, de que as nações ricas fecham os mercados às suas exportações agrícolas, impedindo-os de se desenvolverem. Por isso não aceitam mais negociações para liberalizar o comércio internacional se o proteccionismo agrícola não recuar. Há 15 dias, os Estados Unidos propuseram reduzir os subsídios e - mais importante - os direitos aduaneiros que travam o acesso dos países pobres aos mercados agrícolas dos ricos. Pela voz do comissário Peter Mandelson, a União Europeia respondeu positivamente, ainda que com timidez, à proposta americana. Uma esperança para o mundo?
Infelizmente, parece que não. Obcecada como sempre pela Política Agrícola Comum, a França reagiu violentamente contra a abertura mostrada por Mandelson. Chegou mesmo a pretender retirar poderes ao Comissário nas negociações agrícolas, pretensão chumbada pela maioria dos seus parceiros na UE. Mas a França não desiste e tudo está a fazer para torpedear qualquer hipótese de redução do proteccionismo agrícola europeu. O ministro e candidato presidencial Sarkozy, considerado um liberal em economia (!), quer reforçar a "preferência comunitária", isto é, aumentar a protecção aduaneira da UE face ao exterior. Aliás, a França está em guerra geral com a Comissão Barroso, acusando-a de liberalismo económico (coisa pior do que o comunismo, para Chirac).
O mais grave é que a França não detém o exclusivo de uma visão obtusa do comércio internacional. O Japão é mais proteccionista na agricultura do que a UE. E no Congresso americano o proteccionismo está em alta, visando sobretudo a China. Parece já ter sido esquecida a terrível lição dos anos 20 e 30, quando os países se fecharam para se "protegerem" da concorrência dos outros, levando a agravar a crise económica em todos eles.
Reportagem SIC/Expresso junto dos missionários em Roraima
«Missão: sobreviver ao futuro»
Joaquim Franco e Pedro Góis, da SIC, viveram de perto com os missionários da Consolata entre os índios Yanomami e dos índios da Raposa Serra do Sol. A Reportagem é transmitida no “Jornal da Noite” de 29 de Outubro.Vivem na selva profunda. Mantêm tradições e costumes ancestrais, mas a cultura ocidental está cada vez mais perto. A preservação de um dos povos indígenas mais emblemáticos das Américas é o mote da Grande Reportagem SIC/Expresso, desta semana.
Uma equipa de reportagem da SIC foi ao coração da Amazónia e viveu de perto a experiência de missionários que permanecem junto dos índios Yanomami.Os missionários ensinam matemática e língua portuguesa mas, há 40 anos na selva, ainda não baptizaram um único índio. Assumem, como prioridade, a sobrevivência da tribo, ameaçada pelos interesses económicos que pairam sobre a Amazónia. No deve e haver do "choque cultural", garantem que aprendem mais do que ensinam.A mesma congregação missionária foi obrigada, pelas circunstâncias, a ter uma intervenção política no norte do estado de Roraima.
O presidente brasileiro homologou a Terra Indígena Raposa - Serra do Sol, contra a vontade de políticos e fazendeiros locais, e a violência contra os índios da tribo Macuxi provocou 21 mortos na última década, entre eles um padre. "Missão: sobreviver ao futuro" retrata a luta dos índios do Brasil e o trabalho arriscado dos "Missionários da Consolata", congregação católica, na defesa incondicional dos direitos do povo indígena.
Joaquim Franco, jornalista
(Para saber mais, clique ECCLESIA)
segunda-feira, 24 de outubro de 2005
NA UA: 12º ENCONTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES


CENTENÁRIO DE BRANQUINHO DA FONSECA
Dedicando o 12º Encontro de Estudos Portugueses a Branquinho da Fonseca, a Universidade de Aveiro presta homenagem a um dos escritores contemporâneos que mais contribuíram para o enriquecimento cultural dos Portugueses.
Branquinho da Fonseca (1905-1974) ocupa um lugar cimeiro na cultura portuguesa do século XX. Criou o serviço de bibliotecas itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, colaborou activamente na fundação da revista presença e deixou-nos uma obra literária de elevado mérito.
In Portal da UA
Ainda o Sínodo dos Bispos
Mensagem final do Sínodo dos Bispos denuncia situações de pobreza e injustiça
O Sínodo dos Bispos terminou com uma forte denúncia das situações de injustiça e pobreza na América Latina, África e Ásia, pedindo ainda aos políticos para não apoiarem leis contrárias ao direito natural, ao casamento e à família. "Denunciamos as situações de injustiça e de pobreza extrema que proliferam por todo o lado, especialmente na América Latina, na África e na Ásia. Estes sofrimentos clamam à Deus e interpelam a consciência da humanidade", referem os Bispos.
Na mensagem final da XI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo, reunida no Vaticano desde o dia 2 de Outubro sob o tema "Eucaristia, fonte e cume da vida e da missão da Igreja", é também reiterado o "não" à comunhão eucarística para os divorciados que voltaram a casar, mas sem incluir qualquer referência ao celibato dos presbíteros. "A falta de sacedotes para celebrar a Eucaristia do Domingo preocupa-nos enormemente e convida-nos a rezar e a promover mais activamente as vocações sacerdotais", apontam os padres sinodais.
Os 252 Bispos participantes asseguraram que os divorciados recasados não estão excluídos da vida da Igreja, pedindo-lhes que participem na missa dominical, mas reiteraram que não podem comungar devido à "situação familiar irregular" em que vivem. "Pedimos que eles participem na Missa dominical e escutem a Palavra de Deus, para que alimente a sua vida de fé, caridade e conversão. Desejamos dizer-lhes que estamos junto deles com a oração e a solicitude pastoral. Juntos rezamos ao Senhor para obedecer fielmente à sua vontade", escrevem.
No texto da mensagem final, os Bispos exprimiram a sua alegria pela presença das igrejas de rito oriental, e advogaram pelo dia em que seja atingida a "unidade plena e visível" dos cristãos. Apesar disso, consideram prematuro que os membros das diferentes igrejas comecem já a comungar juntos, partilhando a Eucaristia, que é o centro da vida evangélica. "Gestos precipitados podem dificultar ainda mais a verdadeira comunhão", exprimiram os Bispos na mensagem, na qual recordam o compromisso de Bento XVI com o ecumenismo, e indicam que a Igreja Católica tem normas "precisas" de comportamento necessário neste caso.
“A Eucaristia, pão vivo para a paz do mundo” é o título da “Mensagem do Sínodo ao Povo de Deus”, publicada no dia 22 de Outubro. O texto, com 17 páginas e 26 parágrafos foi discutido na 20ª Congregação Geral, sendo aprovado após pequenas modificações.
(Para ler mais, clique ECCLESIA)
Subscrever:
Mensagens (Atom)
PESQUISAR
DESTAQUE
Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
https://galafanha.blogspot.com/
Pesquisar neste blogue
Arquivo do blogue
- julho 2025 (3)
- junho 2025 (28)
- maio 2025 (51)
- abril 2025 (53)
- março 2025 (52)
- fevereiro 2025 (48)
- janeiro 2025 (50)
- dezembro 2024 (49)
- novembro 2024 (45)
- outubro 2024 (43)
- setembro 2024 (38)
- agosto 2024 (21)
- julho 2024 (29)
- junho 2024 (40)
- maio 2024 (25)
- abril 2024 (39)
- março 2024 (51)
- fevereiro 2024 (36)
- janeiro 2024 (61)
- dezembro 2023 (46)
- novembro 2023 (61)
- outubro 2023 (66)
- setembro 2023 (37)
- agosto 2023 (37)
- julho 2023 (48)
- junho 2023 (48)
- maio 2023 (58)
- abril 2023 (67)
- março 2023 (54)
- fevereiro 2023 (53)
- janeiro 2023 (56)
- dezembro 2022 (59)
- novembro 2022 (60)
- outubro 2022 (71)
- setembro 2022 (54)
- agosto 2022 (59)
- julho 2022 (48)
- junho 2022 (56)
- maio 2022 (53)
- abril 2022 (65)
- março 2022 (60)
- fevereiro 2022 (51)
- janeiro 2022 (66)
- dezembro 2021 (73)
- novembro 2021 (57)
- outubro 2021 (66)
- setembro 2021 (67)
- agosto 2021 (52)
- julho 2021 (56)
- junho 2021 (68)
- maio 2021 (60)
- abril 2021 (48)
- março 2021 (67)
- fevereiro 2021 (55)
- janeiro 2021 (60)
- dezembro 2020 (61)
- novembro 2020 (57)
- outubro 2020 (68)
- setembro 2020 (69)
- agosto 2020 (64)
- julho 2020 (76)
- junho 2020 (60)
- maio 2020 (63)
- abril 2020 (49)
- março 2020 (63)
- fevereiro 2020 (57)
- janeiro 2020 (73)
- dezembro 2019 (66)
- novembro 2019 (67)
- outubro 2019 (55)
- setembro 2019 (43)
- agosto 2019 (45)
- julho 2019 (40)
- junho 2019 (41)
- maio 2019 (54)
- abril 2019 (63)
- março 2019 (54)
- fevereiro 2019 (41)
- janeiro 2019 (45)
- dezembro 2018 (49)
- novembro 2018 (52)
- outubro 2018 (43)
- setembro 2018 (44)
- agosto 2018 (33)
- julho 2018 (68)
- junho 2018 (50)
- maio 2018 (68)
- abril 2018 (63)
- março 2018 (68)
- fevereiro 2018 (43)
- janeiro 2018 (65)
- dezembro 2017 (63)
- novembro 2017 (59)
- outubro 2017 (59)
- setembro 2017 (50)
- agosto 2017 (24)
- julho 2017 (60)
- junho 2017 (85)
- maio 2017 (61)
- abril 2017 (54)
- março 2017 (52)
- fevereiro 2017 (43)
- janeiro 2017 (42)
- dezembro 2016 (46)
- novembro 2016 (46)
- outubro 2016 (36)
- setembro 2016 (48)
- agosto 2016 (35)
- julho 2016 (53)
- junho 2016 (63)
- maio 2016 (66)
- abril 2016 (49)
- março 2016 (46)
- fevereiro 2016 (50)
- janeiro 2016 (50)
- dezembro 2015 (69)
- novembro 2015 (62)
- outubro 2015 (79)
- setembro 2015 (54)
- agosto 2015 (39)
- julho 2015 (48)
- junho 2015 (47)
- maio 2015 (79)
- abril 2015 (48)
- março 2015 (54)
- fevereiro 2015 (57)
- janeiro 2015 (78)
- dezembro 2014 (76)
- novembro 2014 (88)
- outubro 2014 (82)
- setembro 2014 (57)
- agosto 2014 (63)
- julho 2014 (54)
- junho 2014 (45)
- maio 2014 (27)
- abril 2014 (57)
- março 2014 (68)
- fevereiro 2014 (74)
- janeiro 2014 (88)
- dezembro 2013 (76)
- novembro 2013 (81)
- outubro 2013 (92)
- setembro 2013 (70)
- agosto 2013 (72)
- julho 2013 (75)
- junho 2013 (73)
- maio 2013 (37)
- abril 2013 (60)
- março 2013 (80)
- fevereiro 2013 (64)
- janeiro 2013 (81)
- dezembro 2012 (84)
- novembro 2012 (67)
- outubro 2012 (80)
- setembro 2012 (65)
- agosto 2012 (57)
- julho 2012 (61)
- junho 2012 (49)
- maio 2012 (115)
- abril 2012 (94)
- março 2012 (117)
- fevereiro 2012 (117)
- janeiro 2012 (118)
- dezembro 2011 (108)
- novembro 2011 (106)
- outubro 2011 (99)
- setembro 2011 (94)
- agosto 2011 (66)
- julho 2011 (80)
- junho 2011 (108)
- maio 2011 (121)
- abril 2011 (109)
- março 2011 (127)
- fevereiro 2011 (119)
- janeiro 2011 (105)
- dezembro 2010 (94)
- novembro 2010 (83)
- outubro 2010 (87)
- setembro 2010 (109)
- agosto 2010 (88)
- julho 2010 (93)
- junho 2010 (66)
- fevereiro 2010 (48)
- janeiro 2010 (144)
- dezembro 2009 (126)
- novembro 2009 (137)
- outubro 2009 (130)
- setembro 2009 (111)
- agosto 2009 (118)
- julho 2009 (124)
- junho 2009 (103)
- maio 2009 (131)
- abril 2009 (124)
- março 2009 (114)
- fevereiro 2009 (101)
- janeiro 2009 (109)
- dezembro 2008 (116)
- novembro 2008 (118)
- outubro 2008 (139)
- setembro 2008 (111)
- agosto 2008 (69)
- julho 2008 (139)
- junho 2008 (153)
- maio 2008 (169)
- abril 2008 (160)
- março 2008 (142)
- fevereiro 2008 (124)
- janeiro 2008 (135)
- dezembro 2007 (119)
- novembro 2007 (106)
- outubro 2007 (119)
- setembro 2007 (87)
- agosto 2007 (68)
- julho 2007 (45)
- junho 2007 (79)
- maio 2007 (83)
- abril 2007 (76)
- março 2007 (108)
- fevereiro 2007 (132)
- janeiro 2007 (106)
- dezembro 2006 (66)
- novembro 2006 (87)
- outubro 2006 (101)
- setembro 2006 (74)
- agosto 2006 (109)
- julho 2006 (89)
- junho 2006 (111)
- maio 2006 (122)
- abril 2006 (107)
- março 2006 (149)
- fevereiro 2006 (89)
- janeiro 2006 (145)
- dezembro 2005 (109)
- novembro 2005 (120)
- outubro 2005 (142)
- setembro 2005 (101)
- agosto 2005 (129)
- julho 2005 (113)
- junho 2005 (145)
- maio 2005 (152)
- abril 2005 (148)
- março 2005 (113)
- fevereiro 2005 (115)
- janeiro 2005 (101)
- dezembro 2004 (44)
-
Já lá vão uns anos. Os primeiros passos para a sua construção estavam a ser dados. Passei por lá e registei o facto. As fotos retratam o qu...
-
O esperado primeiro dia de 2025 veio sereno, bem próprio do meu normal estado de espírito. Por temperamento, não sou dado a euforias. Vivo u...
-
Chá com amigos: Padre António Maria Borges, Daniel Rodrigues e Padre Miguel Lencastre. O tema, entre outros, era a preparação de umas report...