sábado, 10 de setembro de 2005

AVEIRO: Cinema no OITA não vai acabar

PARA BEM DA CULTURA
Segundo noticia o “PÚBLICO”, a sala de cinema do OITA vai voltar à vida, mas a uma vida com sentido. Por iniciativa do Cineclube de Aveiro, vai começar a oferecer cinema alternativo a preços módicos, numa tentativa saudável e arrojada de atrair novos públicos para o cinema de qualidade. No próximo dia 15, portanto, vai ser dia de festa para quantos acreditam que é possível ver bom cinema em Aveiro. Os filmes, seleccionados por quem sabe, serão exibidos de quinta a quarta-feira seguinte. Porque se destinam a gente exigente sob o ponto de vista cultural, cada filme será antecedido de uma pequena apresentação.
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Cá estou de novo
Ausente durante uns dias, com passagem esporádica pelo meu Blogue, cá estou de novo para o convívio diário, tanto quanto pssível, com os amigos de há muito ou mais recentes. De todos espero achegas, sugestões, críticas e colaboração. A porta está sempre aberta, mas sempre pela positiva.
Com amizade,
Fernando Martins

quarta-feira, 7 de setembro de 2005

UMA BOA MEDIDA DO GOVERNO

Posted by Picasa Crianças na NET
Ensino do Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico Penso que ninguém protestará contra a decisão do Governo de José Sócrates de avançar, já neste ano lectivo, com a aula de Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico, dirigido aos alunos dos 3º e 4º anos. Pelas notícias vindas a lume, mais de duas mil escolas estão preparadas para iniciar o ensino de mais esta disciplina, fundamental à comunicação global dos nossos dias. Como de costume, não falta quem desdenhe da decisão, quem acuse falta de preparação a vários níveis, quem admita não haver condições de ordem diversa para haver sucesso na iniciativa. No entanto, penso que tudo vai correr bem, que os professores vão aplicar-se e que os alunos terão, no fim do ano, bons resultados, até porque muitos deles já dominam a Net e já brincam com jogos apoiados na Língua Inglesa. Nem tudo sairá perfeito e nem todos os alunos poderão ser beneficiados, mas é justo reconhecer que é muito importante o Governo ter avançado com esta medida, de que muito se tem falado, mas que nada tinha sido feito até agora para a pôr de pé. Neste mundo cada vez mais globalizado, temos de admitir que as novas tecnologias da informação e da comunicação têm como suporte o Inglês, por forte influência dos EUA. A Internet, extraordinária fonte de consulta e de conhecimentos, está dominada, na sua grande parte, pela Língua Inglesa, o que exige dos estudantes e investigadores um conhecimento, tão completo quanto possível, do Inglês. Também a literatura científica é apresentada ao mundo fundamentalmente nessa Língua, o que me leva a compreender e a valorizar a importância desta decisão governamental. Fernando Martins

DESPESAS COM A SAÚDE

Portugal gasta 6,6 por cento
do Produto Interno Bruto na Saúde O Estado português destina 6,6 por cento do seu Produto Interno Bruto (PIB) para a área da saúde, revela o relatório sobre desenvolvimento humano elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). De acordo com o mesmo documento, os Estados Unidos são o país que mais gasta com a saúde, enquanto o Congo se encontra no fim da lista. Nos Estados Unidos a despesa privada com a saúde atinge oito por cento do PIB e a despesa pública chega aos 6,6 por cento. Já a despesa per capita é de 5274 dólares (4233 euros), em valores de 2002.
A Alemanha é o país que regista a maior fatia pública de despesa com a saúde, com 8,6 por cento do Produto Interno Bruto, também em números de 2002. A seguir na lista das despesas públicas com a saúde vêm a Islândia (8,3 por cento) e a Noruega (oito por cento).
O Estado português gasta 6,6 por cento do seu PIB na saúde, enquanto a despesa privada é de 2,7 por cento, capitalizando um gasto de 1702 dólares (1366 euros) per capita.
O país com a menor despesa per capita com a saúde é o Congo, com apenas 15 dólares (12 euros).
(Para ler mais, clique "PÚBLICO")

DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

Milhões de pessoas lembradas no Dia Internacional da Alfabetização
No dia 8 de Setembro de 2003, celebrava-se o primeiro Dia da Alfabetização da Década das Nações Unidas para a Alfabetização - o quadro internacional para a acção lançado no mês de Fevereiro desse ano, a fim de incentivar o trabalho em prol de melhores taxas de alfabetização, e que se centra no objectivo internacional de elevar os níveis de alfabetização até 2015.
Tempos houve em que a Escola quase se resumia a ensinar a ler, a escrever e a contar. E os analfabetos eram os que não se safavam nesta aprendizagem. Hoje fala-se muito em analfabetismo funcional. Não basta saber ler, é preciso saber utilizar um cartão de crédito, comprar o bilhete do autocarro na máquina. E muito mais exigências vão aparecendo com a Internet e outras novas tecnologias.
Mas, ainda há muito analfabeto à moda antiga, espalhado pelo mundo. Os números oficiais ferem a nossa dignidade. São, de facto, milhões os que nem sequer sabem ler ou escrever porque não têm escola ou, se ela existe, não encontram condições para a frequentar.
Combater a pobreza à escala do mundo é dar um passo gigantesco a favor da alfabetização. Os líderes dos oito países mais industrializados do mundo, reunidos na Escócia, disseram que queriam combater todas as formas de pobreza extrema. E esta é uma delas, a afectar muitos milhões de pessoas por esse mundo fora.Os índices de analfabetismo podem enganar, mas não deixam de mostrar o rosto de um mundo marcado por desigualdades gritantes. Investir na educação torna-se questão de vida e de morte para milhões de pessoas. É urgente apostar no combate ao analfabetismo. A Escola é um grande espaço de Missão.
Sobre os tempos novos nesta era da informática, outros desafios se levantam. O mundo começa a dividir-se entre os que têm acesso às tecnologias da comunicação (os info-ricos) e os que passam ao lado delas (os info-pobres). Há que gerar um mundo mais justo e solidário para que palavras como ‘analfabetismo’, seja ele de que espécie for, não tenham qualquer espaço nem nos dicionários nem na vida quotidiana das pessoas e dos povos.
Pe. Tony Neves, programa Igreja Lusófona (www.fecongd.net).

FOGOS FLORESTAIS

Números que dizem tudo 151 primeiras e segundas habitações totalmente destruídas 882 anexos agrícolas ardidos 4 civis mortos durante a época de Fogos Florestais 11 bombeiros mortos desde o início do ano no combate aos incêndios 50 393 euros que a Cáritas arrecadou na Campanha Renascença-Cáritas Ajuda Portugal, que está a iniciar, com o NIB 003506970060241083071 9000 é a quantia de postes da Portugal Telecom que arderam, além dos mil quilómetros de cabos 300 milhões de euros, é a estimativa de prejuízos agrícolas e florestais feita pelo Ministério da Agricultura 1,2 milhões de euros, é quanto a Liga dos Bombeiros Portugueses estima que se perdeu com a destruição de 16 viaturas de combate a incêndios 240 mil hectares é o último dado oficial referente à área ardida 52 mil hectares é o número aproximado de matos e floresta ardidos que eram geridos pelo Estado Fonte: “PÚBLICO”

De passagem pela NET

Quem viaja, vai encontrando estruturas que facilitam o acesso à NET. Foi o que aconteceu hoje. Assim, para além de inserir no meu Blogue um ou outro texto, também quero deixar uma mensagem aos meus leitores, no sentido de partilharem comigo sentimentos e impressões que contribuam para um mundo melhor, sempre pela positiva.
Fernando Martins

domingo, 4 de setembro de 2005

AUSENTE, MAS SEMPRE PRESENTE

A partir de amanhã, andarei em viagem por uns dias. Contudo, estarei por aqui, sempre que puder e se houver motivos que o justifiquem.
Cumprimentos amigos para todos
Fernando Martins

Fundo de Baú - Um livro de D. Manuel de Almeida Trindade

D. Manuel de Almeida Trindade, Bispo Emérito de Aveiro, acaba de nos brindar com mais um livro, “Fundo de Baú”, que nasce na sequência de “Memórias de Um Bispo”, publicado em 1993. Antes de mais, este trabalho vem ensinar-nos que, se é importante acumular experiências que guardamos religiosamente na memória, também é útil juntar documentos, escritos diversos, objetos e fotografias, para um dia, se possível, os partilharmos. Assim tem feito D. Manuel. 
Com os seus 86 anos de idade, bem vividos, o Bispo Emérito de Aveiro oferece desta feita a quem gosta de reviver pedaços da história da Igreja Aveirense, cheios de sentido e de fé, “Paisagens, factos, fotografias, cartas, escritos publicados e não publicados”, autênticas “preciosidades” recuperadas depois de um “mergulho” no fundo do baú, como se lê na contracapa. 
Depois de algumas horas de leitura, passadas com a avidez de quem deseja redescobrir e reviver acontecimentos e situações, mas também reencontrar amigos e conhecidos, não posso deixar de sublinhar que D. Manuel continua a prestar um excelente serviço à Igreja, pelos ensinamentos que nos oferece e pela sensibilidade com que nos transmite o dom da sua fé, toda ela posta ao serviço dos homens e mulheres do nosso tempo. 
Neste “Fundo de Baú”, leio cartas e entrevistas, homilias e discursos, textos teológicos e pastorais de D. Manuel. Acompanho-o em viagens e recordo, com ele, com que saudades, gente que conheci e admirei. Do seu Diário, destaco a meticulosidade e a serenidade com que regista o que sente no dia-a-dia das suas viagens e peregrinações, a riqueza dos pormenores que experimenta e as referências, cheias de ternura, com que evoca os que o acompanham. 
O autor, que tem sabido, ao longo da vida, preservar tantas vivências, consegue depois, com maestria e simplicidade, em especial quando escreve sobre pessoas da sua intimidade, fazer sobressair o melhor de cada uma. Sinto isso quando D. Manuel recorda amigos como Monsenhor Aníbal Ramos, Padre Conde, Padre António Henriques Vidal, Monsenhor Nunes Pereira, Padre Abel Condesso e Monsenhor Raul Mira, entre outros. 

Fernando Martins

UNIVERSIDADE DE AVEIRO: acolhimento aos novos alunos

Posted by Picasa Reitora da UA, Helena Nazaré Mensagem da Reitora
Bem-vindo à UA
Parabéns pelo ingresso neste novo patamar do percurso de formação que iniciou há cerca de 12 anos com a entrada no meio escolar!Bem-vindo(a) à Universidade de Aveiro! É com muito agrado que o (a) recebemos nesta instituição que é, agora também, a sua Universidade. A Universidade de Aveiro é uma escola de referência, com um projecto que aposta na qualidade. Reunimos na Universidade de Aveiro um corpo docente altamente qualificado e óptimas condições de estudo, trabalho, investigação, acolhimento e lazer, aspectos essenciais ao desenvolvimento integral das capacidades dos estudantes. Tem esta instituição mantido o formato de formação em contexto de investigação e em contacto e relação com a sociedade envolvente, num enriquecedor ambiente de intercâmbio entre diferentes realidades. O percurso formativo que aqui irá trilhar proporcionar-lhe-á uma sólida base de conhecimento e uma diversidade de experiências e oportunidades que certamente se revelarão um forte trunfo para a vida futura, tanto em termos profissionais como pessoais. A Universidade está aberta às propostas e desafios dos seus estudantes. Durante o seu percurso académico têm a responsabilidade de ser tão exigentes com a instituição como consigo próprios, na gestão das prioridades, dos objectivos, dos anseios e do próprio tempo. Como mais recente membro de uma “escola de cidadania” não posso deixar de apelar à participação activa no dia a dia da instituição, seja nas comissões de curso, nos vários órgãos com representação dos estudantes ou na Associação Académica e nos seus variadíssimos núcleos. Desafio-o igualmente a intervir nas inúmeras actividades de carácter cultural, científico e desportivo que decorrem ao longo de todo o ano. A todos desejo um ano escolar estimulante, repleto de êxitos académicos e pessoais
A Reitora
Prof. Doutora Maria Helena Nazaré
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(Para ficar a conhecer o programa de acolhimento, clique aqui)

POSTAL ILUSTRADO - 3

Posted by Picasa Inscrição Em 16 de Outubro de 1932, o Presidente da República, General António Oscar de Fragoso Carmona lançou solenemente a primeira pedra para a construção das obras de melhoramente da barra.

POSTAL ILUSTRADO - 2

Posted by Picasa Inscrição Estando as águas da ria represadas durante cerca de um século, por motivo da insuficiência da barra, foi construído de 1802 a 1808 sob a regência do príncipe D. João, o molhe central, que abriu definitivamente a comunicação com o mar, saneou a região e restabeleceu a navegação.

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