Amanhã, 24 de Junho, na Unjversidade de Aveiro, o Presidente da República, Jorge Sampaio, promove um debate sobre Parcerias para a Inovação. Trata-se de uma iniciativa presidencial sobre Inovação e Competitividade, que vai levar o Presidente da República a visitar unidades empresariais e instituições ligadas à inovação tecnológica nas regiões Norte e Centro do País, acolhendo a Universidade aveirense o debate sobre “Parcerias para a inovação”. Esta acção está marcada para as 15 horas de amanhã, no auditório da Reitoria.
quinta-feira, 23 de junho de 2005
OS OUTROS QUE PAGUEM A CRISE
Portugal está em crise económico-financeira. Toda a gente o sabe e todos entendem que essa situação tem de ser ultrapassada, o mais depressa possível, para se evitarem mais danos na sociedade. A própria Comissão Europeia também já se manifestou e recomendou medidas para debelar a crise.
Entre nós, não há políticos, comentadores, observadores, empresários, empregados, ricos e pobres, cultos e analfabetos que se calem perante a realidade a que o País chegou, clamando por alguém que resolva os problemas levantados pelo défice das finanças públicas, que se reflecte na economia nacional e no dia-a-dia dos portugueses.
Podemos dizer que se instalou, entre nós, a unanimidade falada, no sentido de se apoiarem medidas que nos levem a acertar o passo com os Estados mais desenvolvidos da UE. Esta é a verdade normal, esperada, certa em teoria. Na prática, nada disto se passa.
Quando o Governo de José Sócrates resolveu avançar com medidas que todos os economistas portugueses (de fora ficam, claro, os que sempre defenderam a política da terra queimada, os que sempre disseram e dizem mal de tudo, porque nunca viram nada de bom na cabeça dos outros) consideram urgentes e inadiáveis, caiu o Carmo e a Trindade. Aqui d’El Rei que mexem no meu bolso!... Para estes, está tudo correcto, desde que sejam os outros a pagar a crise. Esta é a mentalidade de gente medíocre, egoísta, nada solidária, que só olha para o seu umbigo e para os seus interesses.
Para já, aí temos um panorama triste. Os sindicatos protestam (raramente os vemos a apoiar qualquer medida governamental), toda a gente barafusta, as manifestações sucedem-se, os interesses corporativos não se calam na defesa dos ancestrais privilégios da classe, os políticos das oposições descobrem sempre uma nesga nas propostas de quem legitimamente nos governa, para manifestarem os seus desacordos, para mostrarem que existem e para garantirem que fariam melhor. Alguns destes, precisamente, são os mesmos que há meses nada fizeram. Enfim, com gente desta, Portugal começa a meter água e pode ir ao fundo.
Para já (e como cidadão sem qualquer vínculo partidário escrevo e falo), é preciso reconhecer que o eng. Sócrates está a ser um primeiro-ministro corajoso. Detectada a urgência de agir, não escolheu hora nem dia, não olhou para o calendário eleitoral que se avizinha, não temeu lançar medidas impopulares, não abdicou da sua obrigação de governar com realismo, não se demitiu das suas responsabilidades.
As greves vão suceder-se, os protestos vão continuar, mas a crise tem de ser ultrapassada. Com todos. Em especial com os que vivem bem, com os que ganham mais, com os que estão agarrados a privilégios, com os que ostentam, sem vergonha, sinais exteriores de riqueza. De fora, têm de ficar, obviamente, os pobres, os desempregados, os de baixíssimos salários, os aposentados com pensões miseráveis, os que há muito sofrem as consequências de más governações.
Fernando Martins
Ajuda à Igreja que Sofre edita dois novos livros
"Igreja de Mártires
- Os novos santos da Ucrânia"
"Eu Creio"
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre editou recentemente um novo livro sobre os mártires e confessores da fé ucranianos, intitulado "Igreja de Mártires – Os novos santos da Ucrânia".
Neste documento, coligido pela Universidade Católica Ucraniana, são apresentados a vida e os testemunhos de 17 mártires e confessores da fé ucranianos. Entre os quais encontra-se o testemunho do Metropolita greco-católico Josyf Slipj, que durante 18 anos foi mantido prisioneiro pelos soviéticos nos campos de trabalho (gulags) da Sibéria.
"No século XX, a Ucrânia não só enfrentou um curto reinado de terror nazi, como também sobressaiu como um dos países que carregou o peso de uma prolongada tentativa de erradicação da fé cristã pela espada", escreve no prefácio deste livro Marko Tomashek, responsável pelo Departamento de Projectos da Europa de Leste da Ajuda à Igreja que Sofre.

Simultaneamente, foi também lançada pela Fundação uma nova edição do "Eu Creio - Pequeno Catecismo Católico", que foi revista e ampliada com a colaboração das Congregações para a Doutrina da Fé e para o Clero.
No documento de aprovação deste livro, a Congregação para o Clero considera este catecismo como "um instrumento muito útil para a catequese", classificando-o como uma "contribuição concreta para o serviço que a Igreja deve prestar ao homem para o confirmar na fé".
Este catecismo, agora publicado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, foi também revisto com a participação activa das Conferências Episcopais de África e Madagáscar, da Ásia e da América Latina.
"Eu Creio – Amén" foram as palavras utilizadas por Joseph Ratzinger para o prefácio da sua Introdução ao Cristianismo, publicado em 1968. Três décadas depois, já como Cardeal e Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o actual Papa Bento XVI voltava a encontrar as mesmas palavras no pequeno catecismo da Ajuda à Igreja que Sofre que actualmente é distribuído nos cinco continentes e que está traduzido em 19 línguas.
quarta-feira, 22 de junho de 2005
Um artigo de D. António Marcelino
"Reflexão necessária em tempo de espera"
Por vezes vou pensando que a velha Europa envelheceu de mais. Demograficamente bateu no fundo. Gera cada vez menos vida e não fossem os emigrantes, em alguns países já não se saberia o que é uma criança. Perdeu o dinamismo dos horizontes alargados e construtivos e parece só saber reivindicar dinheiro e poder. Esqueceu as suas raízes, matou a memória de séculos e ficou enredada por jogos de interesses.
A crise europeia é uma crise de valores fundamentais. A falta de coesão espiritual não deixa que os compromissos tenham força para gerar um projecto comum e ser-lhe fiel.
A Europa está a ser vítima das suas contradições interiores e internas. O vazio a que chegou empurrou-a para arranjos de conveniência e soluções imediatas. Assim se vai tornando inconsistente e sem futuro.
Geograficamente, o continente europeu é uma realidade complexa que se estende dos Urais ao Atlântico e roça em mares e montanhas que não falam a mesma língua. Porém, há uma matriz que tem alguma coisa de comum e que pode ser, sempre que respeitada e valorizada, um elemento de coesão no meio das muitas diferenças que, por vezes, se agridem e se ferem. Esta matriz, historicamente indiscutível, foi-lhe negada.
Para muitos europeus, mesmo dos mais responsáveis, a história deixou de contar e, do passado, parece só ter importância o que se sabe a partir da revolução francesa, vista com olhos turvos e facciosos. Deste modo, se pode pensar na dificuldade ou mesmo impossibilidade, de um projecto válido e aglutinador que faça da Europa, no actual contexto internacional, um parceiro capaz de propostas humanizantes, geradoras de paz, bem-estar e desenvolvimento, com base no respeito e na mútua colaboração. Processo lento, mas possível, e o único capaz de ser ponto de encontro e de apoio para novos sonhos e projectos.
A Europa que se quer construir como comunidade ou união desembarcou, de repente, na praça dos interesses económicos, esquecendo-se que os sonhadores de uma Europa unida, tiveram estes com um meio para garantir a paz e progresso, nunca como projecto ou fim em si mesmos.
A linguagem dos políticos quando partem para as reuniões em instâncias europeias é dizer ao povo o que esperam conseguir e de como vão convencer os parceiros ricos. Quando regressam, falam do que ganharam, do que não conseguiram, do que perderam e logo do propósito de não desistirem de vir conseguir mais fundos de apoio.
Os passos dados desde o início já atingiram outros campos de colaboração que é preciso salvaguardar e solidificar. Mas isto não se faz só com referendos. Faz-se com ideias e com valores, porque só estes são revolucionários e capazes de desbravar novos caminhos a percorrer. Os interesses de cada estado, quando não visam o interesse comum a todos, geram fronteiras intransponíveis e subserviências lamentáveis. É mais fácil calar os pequenos que precisam e anular a sua dignidade, do que construir, com grandes e pequenos, uma soberania partilhada e sem privilégios escandalosos.
Há um caminho a percorrer, também entre nós, prévio a qualquer referendo de pronúncia. Traduz-se na urgência de um processo alargado e intenso de educação para uma nova consciência e exercício da cidadania. Não se penetra na complexidade europeia, com capacidade para novos caminhos de uma construção necessária, a mendigar subsídios, a beneficiar de projectos com o Erasmus, a impor modelos morais importados de países europeus apodrecidos, a votar uma constituição ou um tratado Está o problema da Europa apenas na votação bem sucedida do sim ou do não? Como encher este tempo de espera? Estas e outras perguntas pertinentes exigem respostas válidas.
Em Aveiro: Aniversário da Força Aérea Portuguesa
FESTA PARA TODA A GENTE
De 1 a 10 de Julho, em Aveiro, a FORÇA AÉREA PORTUGUESA vai celebrar o seu 53.º aniversário, com uma programação aliciante. assim, no dia 1, pelas 22 horas, no Teatro Aveirense, vai ter lugar o Concerto de Gala pela Banda da Força Aérea e pelo Coral Polifónico de Aveiro.
No dia 2, às 11.30 horas, junto ao Centro de Congressos, haverá uma cerimónia militar e às 15.30 terão lugar exibições com a Parelha "Asas de Portugal". Na Praia da Barra, à mesma hora, será a vez de uma simulação de salvamento no mar.
De 1 a 10 de Julho, das 11 às 23 horas, junto ao Centro de Congressos, estará patente ao público uma exposição aeronáutica, uma exibição de cães militares, rappel, parede de escalada e mostra de aeronaves.
Entretanto, também estão programados Concertos Populares:
- Dia 2, às 21.45 horas, em Águeda, no Teatro S. Pedro;
- Dia 3, às 18 horas, em Ílhavo, no Largo da Vista Alegre;
- Dia 9, às 21.30 hoas, na Mamarrosa, na Associação de Cultura e Recreio.
SEMANA CULTURAL NO ISCRA


Está a decorrer, até 25 de Junho, no ISCRA (Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro), a Semana Cultural, aberta a todos os interessados, nomeadamente, alunos, professores, empregados e amigos da instituição.
No próximo dia 24 terá lugar um Jantar Cultural, que se inicia às 20 horas e que inclui uma Conferência, subordinada ao tema “Família e Políticas Públicas”, a proferir pelo Dr. João Paulo Barbosa de Melo. Faz ainda parte do programa da noite uma surpresa preparada pela Comissão Cultural do ISCRA. As inscrições para este jantar têm de ser feitas na secretaria, no Seminário de Santa Joana Princesa.
No dia 25, Sábado, terá lugar a Sessão Solene cujos momentos mais importantes serão a entrega de certificados e diplomas a alunos finalistas, a entrega do Prémio Escolar D. António Marcelino aos melhores alunos e a entrega de Certificados de Mérito, que distinguirão duas Instituições e uma Personalidade.
VISITAS AO FAROL


Quem vai ao cimo do Farol da Barra de Aveiro, em dia claro, pode contemplar horizontes únicos. A mais de 60 metros de altura, os nossos olhos podem apreciar toda uma vasta região dominada pelo mar e pela ria, como nunca pode ser vista por quem quem anda mais cá por baixo.
Ora essa possibilidade de muitos verem o que nunca viram está agora ao alcance de todos. Para isso, só têm que se inscrever junto da Associação dos Amigos da Praia da Barra, pelo telefone 234 390 6oo. As visitas são às segundas-feiras, das 14.30 às 16.30, mas as inscrições, gratuitas, terão de ser feitas até à sexta-feira anterior.
Se nunca visitou o Farol, aproveite esta oportunidade.
Um artigo de António Rego
A esperança como choque
Há conjunturas que, por si mesmas, sem dramatizações políticas ou ideológicas, podem conduzir a uma espécie de depressão colectiva. A dupla insegurança - social e económica - exibida com maior ou menor razão nos últimos tempos, associada a um desaire europeu cujos efeitos reais ainda se desconhecem, parece ter colocado o país numa cadeia de descontentamentos acumulados que começam a traduzir-se em manifestações e greves. Mudaram os posicionamentos de analistas perante um Governo que se movimentava, até há pouco, imune a críticas. Dum momento para o outro, parece estar contra todos, colocando o país inteiro contra si próprio.
A tudo isto se soma uma espécie de desgosto ou desencanto popular, perante tantos desaires políticos, recentes, que permitiram uma aberta de uma esperança irremissível e sem margem de erro. Que agora parece em choque.
A pergunta que se coloca é esta: trata-se dum estado de alma momentâneo, dum solavanco abrupto no barco que se endireita na próxima onda, ou de uma vaga de fundo que começa a aceitar, sem indulgência, a ideia dum país ingovernável quando um Governo decide afrontar situações de instalados que tudo discutem excepto a hipótese de serem tocados nos seus privilégios?
Emerge uma dúvida inquietante: se o que salva o país é uma tenaz esperança ou, pelo contrário, uma descrença declarada sobre o rumo que o Governo vem a tomar. Por outras palavras: estamos perante uma encenação monumental de crises para justificar o choque de agravamento de impostos e penosas medidas sociais, ou com uma terapêutica de choque face à doença económica dum país tecnicamente falido que já não sabe a quem mendigar?
A Europa é o nosso continente e Portugal o nosso país. Se não amarmos o que somos, não nos amamos a nós mesmos. E possivelmente é essa aprendizagem que importa assumir, reconhecendo o preço que isso acarreta para todos.
terça-feira, 21 de junho de 2005
HERA em acção


Por iniciativa da HERA, uma asociação com muitas preocupações ambientais, vai realizar-se, manhã e quinta-feira, uma acção denominada "Coast Watch", que mais não é do que uma saída de campo às dunas da Barra e Costa Nova, devidamente acompanhada por uma bióloga.
As inscrições custam 5 euros, sendo garantido o fornecimento de material didáctico, transporte e certificado de participação, no final.
Os insteressados podem telefonar para 969 145 152.
Um poema de Ruy Belo


"Educar para a diferença"
Uma obra que aborda "alguns aspectos particulares da educação no mundo contemporâneo, seja na escola seja na família"
(Para ler mais, clique aqui)
Uma obra que aborda “alguns aspectos particulares da educação no mundo contemporâneo, seja na escola seja na família” – disse à Agência ECCLESIA um dos autores do livro – “Educar para a diferença” – lançado dia 17 deste mês no Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa (UCP). João Duque é um dos pais, juntamente com Olga Fernandes Duque, desta obra que reflecte sobre o papel da religião na educação, a educação sexual e a educação ecológica. O capítulo inicial é “mais fundamentador”, uma espécie de discussão de “paradigmas pedagógicos tradicionais e até alguns modernos” – refere João Duque.
Com sete capítulos e cerca de 150 páginas, este livro aborda a educação em múltiplos aspectos. Uma obra sobre “a teoria da educação” apesar de fazer a aplicação “dessa teoria em casos mais concretos” – mencionou João Duque. Uma tentativa de abordar a educação e os desencontros na perspectiva da cultura actual. O livro – o primeiro da Colecção Societas – é uma proposta educativa” anti-individualista”. Um combate ao individualismo com bases num trabalho “de fundo e de pormenor na educação das gerações mais jovens”. Um labor que deve ter o assentimento dos educadores.
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Propriedade agrícola dos nossos avós
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