A seca que se faz sentir em Portugal, a maior desde há muitos anos, coloca o nosso país numa situação de risco de incêndios, alerta a Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais. Com a falta de humidade, torna-se mais fácil a deflagração de fogos e a propagação de incêndios, o que nos deve obrigar a cuidados extremos.
Aquela Agência recomenda, então, que se sigam as medidas preventivas previstas na lei, como a proibição das queimadas para renovação de pastagens, a queima dos materiais que sobram das explorações agrícolas e o uso de foguetes em espaços rurais sem a presença de bombeiros.
Recomenda, ainda, que, "nas manchas florestais de reconhecido valor económico, social e ecológico, não é permitido desenvolver quaisquer acções, a não ser aquelas que estejam relacionadas com a actividade florestal e agrícola, mas desde que não se proceda à execução de trabalhos que envolvam a utilização de maquinaria susceptível de provocar faíscas ou faúlhas". Refere, também, que as pessoas que circulem no interior de zonas críticas estão obrigadas a identificar-se perante as entidades com competência em matéria de fiscalização.
sábado, 19 de fevereiro de 2005
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005
Empresários cristãos querem governação com ética
Em documento tornado público, a ACEGE (Associação Cristã de Empresários e Gestores) propõe uma governação com ética, que estimule uma economia social de mercado, em que a regulação da actividade económica defenda o direito de iniciativa e de propriedade, "criando mecanismos que assegurem a inclusão dos excluídos do mercado de trabalho e da sociedade".
Nessa linha, sublinha que é preciso desenvolver uma política de promoção da Família e potenciar a adopção de medidas que ajudem a promover, nas empresas, a conciliação do trabalho com a família. Ao mesmo tempo, alerta para a necessidade de "favorecer a liberdade de Educação, de ensinar e de aprender, que permita às famílias escolher, sem restrições económicas, o seu projecto educativo, estimulando a qualidade do ensino e a articulação com o mercado de trabalho".
Por outro lado, sugere um relacionamento, com o Estado, baseado na exigência, independência e lealdade, lutando, designadamente, "contra todas as situações de fraude fiscal e não influenciando de modo ilegítimo a decisão política".
Entretanto, aquela associação defende o combate à evasão fiscal, promovendo uma cultura de cumprimento solidário das respectivas obrigações fiscais, pessoais e empresariais. Mas também quer que o Estado seja o primeiro a dar o exemplo no cumprimento das suas obrigações para com os cidadãos, evitando ser confrontado com o argumento de que o Estado não tem legitimidade para exigir e não é, por isso, pessoa de bem.


A campanha eleitoral chegou ao fim. Ainda bem!
A campanha eleitoral chegou ao fim. Ainda bem! Ainda bem, porque os candidatos já só sabiam repetir-se. Ainda bem, porque andamos há mais de um mês a ouvir o mesmo. Ainda bem, porque os políticos não trouxeram nada de novo, com convicção, que nos ajudasse a mudar de ideias. Ainda bem, porque, afinal, só queremos chegar a domingo, para tentarmos oferecer o nosso contributo para a resolução da crise em que o País vive há anos.
Pois é verdade. Andamos todos saturados de promessas irrealizáveis, de compromissos sem sentido, da ganância de alguns que querem sentar-se no poder a todo o custo. Andamos todos saturados de ouvir dizer que Portugal rola sobre esferas bem oleadas, quando o desemprego aumenta, os pobres são cada vez mais, o endividamento das famílias atinge valores inquietantes, a economia regride e muitas empresas abrem falência. E todos os candidatos dizem que é possível, sem muitos sacrifícios, passar desta situação de dificuldades palpáveis ao clima de bem-estar social.
De maus políticos estamos todos cansados. Mas importa manter a esperança. Não foi Cavaco Silva que disse que os bons políticos acabam por destronar os maus políticos? E não foi Medina Carreira, um especialista em assuntos fiscais, que disse, ontem, que os maus políticos vão desaparecer de cena nos próximos dois anos, porque prometeram o impossível?
Com optimismo, apesar de tudo, no próximo domingo, 20 de Fevereiro, todos temos a obrigação moral de votar. Para ajudar a resolver a crise. Para, depois, com legitimidade, podermos protestar e reclamar, pelas vias democráticas. Para, a partir de domingo, podermos exibir as facturas das promessas feitas aos portugueses pelos vencedores. E, se eles não as pagarem, se nos atirarem à cara que não disseram o que disseram, então teremos de proclamar bem alto que não queremos à frente dos destinos de Portugal, uma nação multissecular, mentirosos, incompetentes, políticos sem vergonha e sem carácter. Portugal e os portugueses prescindem muito bem deles.
Fernando Martins
ESCRAVATURA: é urgente pedir desculpa
Joaquim Chissano, ex-Presidente de Moçambique, recebeu ontem, na Universidade do Minho (UM), o Grau de Doutor Honoris Causa em Ciência Política e Relações Internacionais. Presentes na cerimónia, o Presidente Jorge Sampaio e o Dr. Mário Soares, que não deixaram de elogiar o novo Doutor da UM.
Sempre vimos em Joaquim Chissano um homem sereno e de comportamento humilde, com capacidade para se dar à sua pátria e para servir de exemplo, pela sua dedicação à causa que abraçou, a muitos dirigentes africanos, e não só. E ontem, com muita coragem, denunciou os crimes cometidos pelos países colonizadores, incluindo Portugal, nomeadamente a escravatura que implementámos, os negros que comprámos e vendemos como se fossem gado.
Quando falamos de colonização logo sublinhamos o bom relacionamento que houve entre portugueses e povos colonizados, as cidades bonitas que erguemos, as igrejas que construímos, enfim, algo de bom que fizemos. Mas não fizemos só coisas boas e bonitas. Explorámos pessoas humanas e deixámos povos primitivos tal como os encontrámos.
Chissano referiu, com oportunidade: "até hoje, ainda não se prestou uma verdadeira homenagem aos povos africanos pela contribuição que deram para a acumulação do capital, e, ainda não foram apresentadas desculpas oficiais pelas atrocidades cometidas". Lembrou que o trabalho escravo foi usado para formar as actuais grandes potências económicas mundiais e que há, actualmente, países que desfrutam do trabalho produzido pela escravatura, Portugal incluído.
Como país maioritariamente católico, às vezes pregamos muito o perdão, mas nem sempre fazemos e que pregamos. E desculpamo-nos, de forma tão ridícula, como o fez aquele encarregado de uma Roça de São Tomé, que Miguel Sousa Tavares nos mostra no seu «Equador», quando com ele falava da escravatura: "Bem, senhor governador, isso nem parece conversa do senhor. Cada um tem o seu lugar, não fomos nós que fizemos o mundo, foi Deus. Foi ele, que eu saiba, que fez os brancos e os pretos, os ricos e os pobres."
Fernando Martins



quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005
BUDISMO: religião, cultura ou filosofia?
O budismo é uma religião? É uma cultura? Uma filosofia de vida? Para esclarecer estas e outras questões, o CUFC - Centro Universitário Fé e Cultura promove, no dia 23 de Fevereiro, uma tertúlia com Paulo Borges, presidente da União Budista Portuguesa. A tertúlia tem início às 21 horas, no CUFC, frente à Universidade de Aveiro, e a entrada é livre. Esta é uma excelente oportunidade para conhecermos sinais de vidas e de formas de pensar diferentes.


Bispo de Aveiro afirma: políticos são servidores do povo e não donos da Pátria
Quando é que os políticos se dispõem a aprender a nobre arte da política? Quando é que percebem que ter posições diferentes não dá direito a ser menos educado? Quando é que o povo se dispõe a apreciar, com critérios válidos, os políticos que o servem ou querem servir? Quando é que os políticos se convencem, de uma vez por todas, que são servidores do povo e não donos da Pátria? Estas são algumas perguntas que o Bispo de Aveiro lança, como desafio à reflexão de todos, no CORREIO DO VOUGA.
PESSOA em estado vegetativo tem direito a cuidados básicos
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) defende, em comunicado tornado público ontem, que a pessoa em estado vegetativo tem direito a cuidados básicos, que incluem a alimentação e a hidratação artificiais, acrescentando que toda a decisão sobre o início ou a suspensão desses cuidados deve respeitar a vontade do próprio doente.
Essa vontade pode ser expressa, presumida ou manifestada por pessoa de confiança previamente designada por quem se encontra em estado vegetativo. O processo de tratamento deve envolver a equipa médica, assim como a família mais próxima e/ou a pessoa de confiança anteriormente indicada, bem como tem de pressupor a disponibilização da informação conveniente a todo o processo decisório, tendo em conta a vontade da pessoa em estado vegetativo, nos limites da boa prática médica, e tendo em consideração cada caso concreto.
Este parecer da CNECV não é, porém, vinculativo, mas ajuda os médicos a agir perante cada pessoa em estado vegetativo.
Em Portugal, a legislação permite aos doentes recusarem tratamento, mas não existe legislação que os autorize a expressar, por escrito, a sua vontade de recusar reanimação ou tratamento, em caso de chegar ao estado vegetativo.
SÃO JACINTO: "ferry-boat" começa no Verão
A ligação do Forte da Barra, na Gafanha da Nazaré, a São Jacinto, freguesia do concelho de Aveiro, vai iniciar-se no Verão. Quem o garantiu foi o edil aveirense, Alberto Souto, na sessão comemorativa dos 50 anos da criação daquela freguesia.
Oxalá isso aconteça. À falta de uma ponte, que ninguém quer prometer, venha lá o "ferry-boat", quanto antes, para não ficarmos sempre, do lado de cá, a ver São Jacinto, ao longe.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005
A Política é chata?
Depois do debate político de ontem, que nada disse de importante aos portugueses, ocorreu-me transcrever uma curta reflexão do filósofo José Gil, considerado um dos 25 grandes pensadores mundiais, como foi tornado público há dias. O seu último livro, de que voltarei a falar dele neste espaço, ao sabor da maré da oportunidade - Portugal, Hoje - O Medo de Existir -, devia ser lido por muito boa gente, porque nos põe a pensar sobre coisas muito simples do nosso quotidiano.
F.M.
"Não há debate político: nem sequer na televisão que cria um espaço artificial, com regras predeterminadas que limitam a espontaneidade das intervenções, o acaso, e a participação desse «fora» que faz toda a riqueza da expressão pública. Nos jornais e na rádio, os debates confinam-se a trocas de opiniões e argumentos entre homens políticos, sempre de um partido, visto que no mundo da política não há lugar para independente, ou entre comentadores, pretensos «opinion makers» que dialogam constantemente entre si, em círculo fechado. Muitos dos políticos são também comentadores, fazem o discurso e o metadiscurso, o que suscita um circuito abafador e redundante: sempre as mesmas vozes e a mesma escrita nos mesmos tons, com os mesmos argumentos, com o mesmo plano de sentido, como se as ideias políticas se reduzissem a um empirismo sociológico de estratégias partidárias.
Se a política é «chata» em Portugal, se os portugueses estão «fartos dos políticos», isso não se deve apenas à sua incompetência, mas também ao próprio universo do debate político em que nada de novo, de inovador, de diferente, de forte, de original e estimulante surge para abalar os espíritos."


São Jacinto faz hoje 50 anos
A mais isolada freguesia do concelho de Aveiro, São Jacinto, faz hoje meio século de vida, pois foi criada em 1955 pelo decreto-lei nº40 065, do Governo de então.
Separada de Aveiro por braços da Ria, as ligações com a sede do concelho, por via terrestre, obrigam os seus moradores a passarem pelos concelhos da Murtosa e Estarreja. De outra forma, ficam sujeitos às travessias por lancha e condicionados aos seus horários.
O sonho, de há muito, está ligado à construção de uma ponte, que aproximasse a freguesia da sede do concelho, já que a vida exige hoje muito mais facilidades de deslocação do que antigamente, sobretudo às povoações vizinhas. Mas a ponte, de que tanto se falou, há décadas, caiu no esquecimento, talvez para se preservar a Reserva Natural das Dunas de São Jacinto, um ex-libris da região. Ou, como também se disse, para deixar a sua praia para alguns privilegiados.
Depois, surgiu a ideia do "ferry-boat", que não será a mesma coisa. A livre circulação dos residentes, sem peias de horários, seria o ideal. Não há a Ponte da Varela, que aproxima Murtosa da Torreira? Não há outras pontes bem maiores no País? Então por que não se avança com o projecto e com a concretização de um sonho, decerto da maioria do povo de São Jacinto?
Fernando Martins


D. António deseja continuar por Aveiro depois da resignação
Em 21 de Setembro, D. António Marcelino completa 75 anos de idade, altura em que apresentará ao Papa a sua disponibilidade para aquilo que ele quiser. Mas não esconde o desejo de ficar por Aveiro, porque quer "continuar a ser útil à Igreja Diocesana". Isto mesmo e muito mais foi dito pelo nosso bispo, na segunda parte da grande entrevista que concedeu ao CORREIO DO VOUGA.
Foto: D. António Marcelino


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