quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Eça de Queirós no Panteão Nacional

"Maior homenagem a Eça será reeditá-lo, estudá-lo e, acima de tudo, lê-lo".

Presidente Marcelo Rebelo de Sousa

:::
Como português e leitor de Eça de Queirós, assumo o que sugeriu o nosso Presidente Marcelo: "A maior homenagem passa por ler os seus livros."
Os seus livros, alguns que já reli, fazem parte da minha Biblioteca. E hoje, ao assistir à trasladação dos restos mostais do insigne escritor para o Panteão Nacional, cheguei a comover-me. O seu valor, indiscutível, tardou em ser reconhecido. O que importa é que já está no lugar que lhe era devido. E agora, o mais importante é relê-lo, quanto antes, para não cair num poço sem fundo.

Arte Xávega


Arte Xávega. Puxar o barco para a praia. Confesso que não sei se já morreu. Quem sabe?

A flor


Uma flor do nosso jardim. Vale muito mais que mil palavras, para mim, claro!

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Cara de D. Dinis

Esta é a cara que a ciência deu ao rei D. Dinis

Reconstituição facial 3D baseada em dados arqueológicos, antropológicos e genéticos foi apresentada nesta terça-feira. Estudo é inédito em Portugal. O rei-poeta que refundou o país morreu há 700 anos.

Lucinda Canelas e
Teresa Firmino

Li aqui 

GAFANHA - Colónia Agrícola


A Colónia Agrícola da Gafanha foi inaugurada numa segunda-feira, 8 de Dezembro de 1958, dia da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal. Contudo, o processo desenvolvido até àquela data foi demorado e complexo. Aliás, a sua existênci legal data de 16 de Novembro de 1936.

decreto-lei 27 207.

Frota Bacalhoeira


 A exposição revela uma seleção cativante do vasto acervo fotográfico de António Aboim, constituído por 612 negativos de 57 navios bacalhoeiros, nos portos de Leiões e Douro. Este conjunto, agora propriedade do Museu Marítimo de Ílhavo, oferece uma visão única da nossa frota de pesca longínqua.

A exposição pode ser vista junto ao Navio Museu Santo André.

O Rei da Gafanha


Leite de Vasconcelos sublinha, na sua Etnografia Portuguesa, referências literárias à Gafanha, nomeadamente, O Rei da Gafanha e A Gafanha. A primeira é a tradução de uma peça francesa intitulada Le Roi e a segunda trata de um escrito de Campos Lima, que o próprio Leite de Vasconcelos não pôde estudar convenientemente.
Diz o etnógrafo, citando Eduardo Noronha, que "Le Roi é uma comédia em quatro actos, original de G. A. de Caillavet, Robert de Flers e Emmanuel Arène. Foi representada pela primeira vez em 24 de Abril de 1908, no Teatro das Variedades em Paris. Foi traduzida para português com o título de Rei da Gafanha por Cunha e Costa & Machado Correia, por causa da exaltação [política] dos ânimos, por um lado, e como recordação das piadas da Gafanha atribuídas ao José Luciano de Castro, por outro.
Representou-se pela primeira vez no D. Amélia, em Lisboa, em 20 de Dezembro de 1908. Incumbiram-se dos papéis principais: Augusto Rosa, António Pinheiro, José Ricardo, Chaby Pinheiro, Ângela Pinto, Emília de Oliveira, Alexandre de Azevedo, Henrique Alves, etc.
Foi representada uma segunda vez por Amelie Dicterle, Hebert, Louvain e Titts, e actores Lormel, Calvin, artistas de uma companhia francesa, de segunda ordem, no Amélia, em Lisboa, de passagem para o Brasil.
É quanto sei."


Foto: Leite de Vasconcelos

PESQUISAR

DESTAQUE

Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

https://galafanha.blogspot.com/

Pesquisar neste blogue

Arquivo do blogue