quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

FAROL ornamentado

 

O nosso farol, o mais alto de Portugal, mantém sempre o mesmo interesse apoiado na sua dignidade. Gostamos dele como símbolo da determinação de quem o requereu e exigiu. E ali está, firme e altaneiro, desde 1893, a requerer a nossa atenção, com ou sem decoração.

ÍLHAVO - Restauração do concelho foi há 124 anos


Amanhã, 13 de janeiro, pelas 17h30, decorre no Centro de Religiosidade Marítima, em Ílhavo, uma sessão sobre a restauração do concelho, com o lançamento da biografia de Manuel Maria Bolais Mónica, de António Vítor Carvalho; a palestra “Manuel Bolais Mónica e a religiosidade bacalhoeira”, por Pedro Silva; a visualização do filme “O bota-abaixo do S. Jorge”, comentado por Ana Maria Lopes, e a inauguração de uma exposição sobre os Estaleiros Mónica.

Andanças: São Miguel - Lagoa

 


Nas minhas andanças, em dia enevoado, em São Miguel, esta imagem de Lagoa, com o branco do casario a sobressair entre o verde sempre presente da vegetação, fixou-se na minha memória. Tudo tão simples, tão natural, tão bonito.

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Dia Internacional do Obrigado

Celebrou-se hoje, 11 de janeiro, o Dia Internacional do Obrigado. Agradecer com um obrigado tantas gentilezas com que nos brindam, amigos e até desconhecidos, está nos hábitos de gente educada, mas ainda encontramos nos caminhos do nosso dia a dia algumas pessoas indiferentes à boa educação. Contudo, é certo que esta celebração nasceu para crescermos nesta linha. E se nos habituarmos, confirmaremos que não custa nada sermos mais atenciosos, delicados e agradecidos.

A dança das gaivotas



Nós somos assim: Ora melancólicos, ora esfusiantes. De manhã acordei assim-assim. Depois, na Praia da Barra, com farol à vista e mar a encher os olhos de quem o vê, tudo se modifica para o bem. As gaivotas esfomeadas perseguem o barco que regressa a caminho do Porto de Pesca Costeira, decerto com peixe fresco. Algum cairá na rede delas. E a anunciar a proximidade do petisco, ensaiam uma dança de alegria incontida.

Hoje acordei assim


O nosso estado de espírito é como as marés. Vai e vem a ritmos certos, quer chova quer faça sol. Umas vezes andamos eufóricos e de vez em quando ficamos apáticos sem razões que o justifiquem. Gostava de saber por que razão estou hoje como estes blocos tristes. Talvez o sol que brilha lá fora me anime porque a vida tem mesmo de continuar.  

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

O Natal que não passa

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

"Jesus não nasceu feito, foi-se fazendo como ser humano, na relação com Deus e com o mundo."

1. Desde o século XVIII, foram muitas as pesquisas sobre o Jesus da história e o Cristo da fé. Hoje, já não estamos habitados pela fúria historicista. A grande questão actual é a da significação do itinerário de Jesus espelhado no Novo Testamento, quer seja nas epístolas, mas sobretudo nos quatro Evangelhos. Podemos sempre perguntarmo-nos: que sentido, que beleza, que responsabilidade, que alimento a sua presença viva traz à nossa vida quotidiana? Jesus é uma presença que alimenta a vida do amor, da esperança, da fé num mundo que, muitas vezes, parece absurdo. É a adesão à pessoa e à mensagem de Jesus Cristo que se torna a alma da nossa alma.
É verdade que a referência essencial do Natal é Jesus que “nasceu durante o reinado do imperador romano Augusto, certamente antes da morte de Herodes, o Grande, porque teve lugar na Primavera do ano 4 a. C. Não é possível precisar mais a data exacta do seu nascimento. Os historiadores coincidem em situá-la entre os anos 6 e 4 antes da nossa era. Provavelmente, nasceu em Nazaré, embora Mateus e Lucas falem de Belém, por razões teológicas. De qualquer maneira, Nazaré foi a sua primeira pátria. Os seus pais chamavam-se Maria e José”[1].

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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