sábado, 17 de janeiro de 2015

António Barreto fala da emigração

Números atuais da emigração 
são inaceitáveis, 
considera António Barreto


«“Em cinco anos terão emigrado cerca de 600 mil pessoas. É um número demagógico, avançado com intenções políticas ou de vender jornais. Será inferior, 100 ou mesmo 200 mil, o que é sempre muito, muitíssimo”, afirmou o sociólogo no cineteatro de Palmela.
“Estamos com números de emigração que nos aproximam dos anos 60, mas isso não é aceitável”, sustentou António Barreto, considerando que “é possível fazer diferente, melhor e evitar que a emigração atinja os números atuais”.»

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Aceitar o impossível

"Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer."

 William Shakespeare

O sal e a religião

Crónica de Anselmo Borges no DN

A propósito dos trágicos e bárbaros 
acontecimentos em Paris 
ficam aí algumas reflexões


1 Estamos confrontados com a questão do outro. Somos, por natureza, sociais: fazemo-nos uns aos outros, a nossa identidade é sempre atravessada pela alteridade. Mas o outro enquanto diferença é ao mesmo tempo espaço de fascínio - quem não gosta de viajar para conhecer outros povos, outras culturas? - e de perigo - o outro é o desconhecido perante o qual é preciso prevenir-se.
Viveremos cada vez mais em sociedades multiculturais e multi-religiosas. Aí está a riqueza da diferença, mas, simultaneamente, o sobressalto dessa mesma diferença. Isto impõe o conhecimento mútuo, o diálogo intercultural e inter-religioso.

Ler toda a crónica na segunda-feira

Dr. Lourenço Peixinho

Efeméride: 17 de janeiro


1918 — Tomou posse do lugar de presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal o ilustre aveirense Dr. Lourenço Simões Peixinho, que serviu o Município durante mais de vinte e quatro anos consecutivos, realizando uma obra notabilíssima (Câmara Municipal de Aveiro, Livro das Actas das Sessões, anos de 1910-1926, fls. 121v-122) – A.

"Calendário Histórico de Aveiro", 
de António Christo e João Gonçalves Gaspar

MESTRE, ONDE MORAS?

Reflexão de Georgino Rocha

Georgino Rocha


A pergunta habita no coração humano. A respeito de tudo e em todas as circunstâncias. Atesta-o a experiência pessoal, documenta-o a história, confirma-o o relato bíblico. O rosto da pergunta surge no alvor das origens com aquele célebre: “Adão, onde estás? Que fizeste do teu Irmão?”; no templo de Silo no diálogo do jovem Samuel com sacerdote Helí, nas proximidades do rio Jordão com dois discípulos de João a Jesus de Nazaré: “Mestre, onde moras”? Jo 1, 35-42.
Também, hoje, a pergunta bate “à porta” da nossa consciência: Que queres da vida? Que sentido dás ao tempo? Como geres o instante no todo na tua história pessoal? Tens presente o teu futuro definitivo? 
E o teu contributo para o bem de todos? Cada um de nós saberá continuar a lista sem dificuldade.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

“Crescer na Fé e Anunciar a Alegria do Evangelho”

Um livro de Georgino Rocha

Georgino Rocha


No próximo dia 20, 3.ª feira, pelas 21 horas, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), junto à Universidade de Aveiro, vai ser feita a apresentação do mais recente livro do Padre Georgino Rocha, que insere reflexões dominicais e festivas dos Anos Litúrgicos A, B e C. A apresentação conta com intervenções de D. António Moiteiro, Bispo de Aveiro, Eduardo Conde, Pastor da Igreja Metodista, e Oliveira de Sousa, presidente da Comissão Diocesana Justiça e Paz.
Este livro do Padre Georgino reveste-se de grande importância para quem participa nas eucaristias dominicais e festivas, pela preciosa ajuda que presta a quem gosta de se debruçar antecipadamente sobre a Palavra de Deus que vai ser proclamada, mas não só. Também representa uma mais-valia para quem tem de preparar homilias, sem perturbar o cunho pessoal de cada um.
O lançamento da obra “Crescer na Fé e anunciar a Alegria do Evangelho” vai acontecer precisamente na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (18 a 25 de janeiro), não sendo por acaso a participação do Pastor Eduardo Conde, que abordará o tema «a Palavra [de Deus] na dimensão ecuménica», como referiu Georgino Rocha em entrevista que concedeu ao Correio do Vouga. D. António Moiteiro falará de «a Palavra como ela é» e Oliveira de Sousa debruçar-se-á sobre «as incidências sociais da Palavra a partir do que está escrito no livro».
Na mesma entrevista, o autor afirma que não vê a Palavra de Deus «afunilada, mas encarnada nas situações concretas, nos desafios que nos vão surgindo na forma dos sinais dos tempos, sejam germinais, sejam na sua exuberância…»

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Lourdes Almeida em entrevista ao Timoneiro

Um catequista que não se alimente da Palavra de Deus 
não será certamente um bom catequista

Lourdes Almeida

Lourdes Almeida, professora aposentada do 1.º Ciclo do Ensino Básico, casada com Joaquim Almeida, três filhos e três netos, de Lisboa mas com raízes em Leiria, vive há 17 anos na Gafanha da Nazaré por questões familiares. Trata-se de uma família católica, comprometida na comunidade eclesial, assumindo uma militância ativa.
Lourdes Almeida começou a colaborar na catequese aos 15 anos na paróquia de Benfica e garante que a missão de educadora da fé surgiu no seu espírito por influência de uma catequista que muito a marcou pela forma como catequizava, testemunhando na vida o que transmitia às crianças.
A viver em Algueirão, Sintra, depois de casada, suspendeu por uns tempos aquelas tarefas e quando sua filha Neide ingressou na catequese paroquial, soube que não havia catequista para o grupo. Ofereceu-se então para colaborar, agora com redobrado entusiasmo, por motivos compreensíveis. «Não foi uma novidade, mas uma continuação do que vinha fazendo há anos», com um gosto que nunca mais perdeu. Até hoje. E sua filha Neide seguiu-lhe o exemplo.
Para além do prazer que sente como educadora da fé, Lourdes Almeida reconhece que ser catequista é também uma necessidade que experimenta no dia a dia, como batizada, o que a leva a transmitir aos outros «o amor que sente por Deus». E acrescenta: «Só podemos transmitir as verdades em que acreditamos quando nos sentimos próximos de Deus; não podemos ficar com essa riqueza só para nós.» 
Lourdes Almeida diz que gosta mais de dar catequese aos primeiros anos talvez pela profissão docente que teve ao longo de tantos anos. E sobre a formação dos catequistas, importante para desempenharem com autenticidade a sua missão, frisa que tem de ser permanente. 
Adianta que, para além dessa formação, «é preciso viver, é preciso acreditar», porque, sem essa realidade, «ninguém consegue transmitir a mensagem com verdade». Sublinha a mais-valia que representa a leitura da Bíblia», porque «um catequista que não se alimente da Palavra de Deus não será certamente um bom catequista».

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