quarta-feira, 26 de outubro de 2005

GRIPE DAS AVES

Posted by Picasa MUNDO UNIDO PARA EVITAR MORTES EM CADEIA
A gripe das aves, que ameaça com uma pandemia, está a unir todo o mundo, para se tentar evitar a morte em cadeia de muitos milhares de pessoas. Não consigo recordar outra conjugação de esforços, à escala universal, para se evitar um desastre que pode ser catastrófico. Ainda bem.
Já imaginaram os meus leitores e amigos o bem que seria se houvesse empenho semelhante para erradicar a fome, a miséria e outras doenças?
F.M.

POSTAL ILUSTRADO


Aveiro: parque de lazer

Para uma horas de descontração

Entre o IP5 e o canal de S. Roque, está à disposição de todos, em especial dos que sentem a necessidade do contacto com a natureza e dos que não conseguem ultrapassar o stresse, um espaço muito agradável de lazer. com zonas para peões e para ciclistas.
Ontem andei por lá para desfrutar a beleza do ambiente que tudo envolve. De um lado, o IP5 com a vida a correr; do outro, a serenidade que nos oferece o canal de S. Roque; e no parque, a calma de que bem precisamos.
Saia de casa, vá de carro até lá, se não puder ir a pé, e caminhe, caminhe, olhando à volta para sentir o cheiro que a ria, tranquila, lhe dá durante todo o percurso. Quando se cansar, pode sentar-se num banco para conversar com quem o acompanhar, para ler ou simplesmente para meditar. A vida não pode ser só agitação e pressa.

F. M.

Papel da Escola Católica tem de ser valorizado

D. António Marcelino, membro da Comissão da Educação Cristã da CEP, considera que o papel da Escola Católica tem de ser valorizado a todos os níveis
O Bispo de Aveiro esteve em Roma, na semana passada, a participar no encontro europeu dos responsáveis pela Educação Cristã, onde representantes de 20 conferências episcopais discutiram os modelos de formação de professores e líderes nas escolas católicas.
No encontro, promovido pelo Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), teve lugar a apresentação de um projecto de pesquisa sobre o ensino da Religião na Europa. Em declarações à Agência ECCLESIA, D. António Marcelino fala da importância de se verificar a “diversidade de situações” em que a própria Escola Católica vive na Europa, sobretudo nos países de maioria muçulmana ou ortodoxa, em que são procuradas por causa “do projecto educativo, pela abertura e inclusão de todos”.
“A Escola Católica vale hoje como projecto educativo, mais do que como projecto de Evangelização, já que se nalguns sítios deve manter a linha evangelizadora, noutros locais deve estar aberta a todos os que a procuram, sem uma exposição da doutrina cristã”, explica.
No Velho Continente há países em que as escolas católicas estão em pé de igualdade com as do Estado, como serviço à própria comunidade nacional, mas noutros há uma tendência estatizante. “O projecto educativo, com o seu ideário, foi sempre uma riqueza da Escola Católica que o próprio Estado tentou imitar ou copiar”, assegura.
Sobre a situação no nosso país, D. António Marcelino espera que haja capacidade de "unir as escolas todas em acções, iniciativas de investigação e partilha". A iniciativa de Roma constituiu “uma ocasião para sensibilizar os participantes para a enorme diversidade das estruturas de educação católica na Europa, partilhando novas experiências, em particular na área da formação de professores”.
Na reunião, o Pe. Peter Stilwell, director da Faculdade de Teologia da UCP, falará da “formação de professores através do e-learning”. Para o Bispo de Aveiro, é fundamental “preparar cada vez mais os professores para enfrentarem todas as situações, fazendo liderança através de uma comunidade educativa”.
Fonte: Ecclesia

CNJP promove audição pública por uma sociedade segura e livre de armas

É PRECISO PÔR TERMO À CRESCENTE
DISSEMINAÇÃO DESREGULADA DE ARMAMENTO
A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) vai lançar uma Audição Pública sobre o tema genérico “Por uma sociedade segura e livre de armas”, com o objectivo de informar e mobilizar a opinião pública, a sociedade civil e os responsáveis políticos a participarem no esforço colectivo para pôr termo à crescente disseminação desregulada de armamento, com consequências graves para o desenvolvimento e para a paz.
É nossa intenção, ao chamarmos a atenção para o problema da proliferação das armas ligeiras, no nosso País e no Mundo, contribuir para identificar as suas causas e procurar soluções para reduzir drasticamente o número de armas ilegais, e mesmo legais, em Portugal.
Ao trazer para o espaço público o debate sobre uma questão que no nosso País se encontra pouco estudada, mal avaliada e, com frequência, escamoteada quanto ao seu contributo para o agravamento das consequências dos actos de violência, a CNJP apela aos Órgãos de Comunicação Social e aos jornalistas no sentido de promoverem a divulgação de notícias, reportagens e estudos que confrontem a opinião pública com a gravidade da actual situação.
A profundidade e o impacte público da Audição que agora se promove dependem, em boa medida, da atenção que os media dedicarem às diversas facetas de que se reveste o problema da proliferação das armas ligeiras no nosso País.
(Para ler mais, clique aqui)

terça-feira, 25 de outubro de 2005

MAGISTRADOS E JUÍZES CONVOCAM GREVE

Eu ainda sou dos que olham para os magistrados e juízes como pessoas que integram um órgão de soberania, o Poder Judicial, que deve pautar o seu comportamento por atitudes exemplares para todos os cidadãos. Eles são também cidadãos, de pleno direito, mas têm um estatuto que os coloca numa posição de destaque e de dupla responsabilidade. Por isso, qualquer descontentamento ou injustiça que possam sentir, devem levá-los a procurar as soluções com calma, no diálogo com os outros órgãos de soberania, o Governo e o Presidente da República. Penso, portanto, que a greve não faz sentido para estes altos representantes do Estado. Já imaginaram o que seria se o Presidente da República ou o Governo resolvessem, um dia destes, fazer greve? F.M.

José Sócrates: greve dos juízes e magistrados é "injusta" e "absurda"

O primeiro-ministro considerou "absolutamente absurdo" e "injusto" o motivo que está na origem da greve convocada por juízes e magistrados, defendendo a necessidade de equidade nos apoios sociais prestados pelo Estado aos funcionários públicos
"Juízes e magistrados estão a convocar a greve por um único motivo: não querem ter um sistema na protecção na doença igual ao que tenho e igual ao que têm a generalidade dos funcionários públicos", declarou José Sócrates, antes de um encontro com o Presidente da Eslováquia, Ivan Gasparovic, em Sintra.
Os magistrados do Ministério Público iniciaram hoje uma greve de dois dias e os juízes começam amanhã dois dias de paralisação. Segundo o chefe do Executivo, "os juízes e os magistrados não ficam diminuídos na sua independência por terem um sistema de protecção na doença igual ao da generalidade dos funcionários públicos".
"O Governo pede aos juízes e aos magistrados que tenham o mesmo sistema de protecção na doença que tem um engenheiro de uma câmara municipal ou um arquitecto do Instituto Nacional de Habitação. O Governo está a introduzir mudanças para uniformizar o sistema de protecção na doença em defesa do próprio Estado so cial", frisou.
Na opinião do primeiro-ministro, "os portugueses julgarão quem tem razão", mas Sócrates mostrou-se seguro de que a paralisação decretada por juízes e magistrados "irá enfraquecer as estruturas da justiça".
Na estratégia de uniformização do sistema de protecção na doença apenas há "excepções para os casos dos militares, dos agentes da Guarda Nacional Republicana, PSP e Polícia Judiciária", explicou.
Segundo o primeiro-ministro, todos estes profissionais desempenham um serviço profissional que "depende da condição física".
FONTE: PÚBLICO

Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral, no DN

Posted by Picasa Francisco Sarsfield Cabral LIBERAIS
Os países pobres queixam-se, com razão, de que as nações ricas fecham os mercados às suas exportações agrícolas, impedindo-os de se desenvolverem. Por isso não aceitam mais negociações para liberalizar o comércio internacional se o proteccionismo agrícola não recuar. Há 15 dias, os Estados Unidos propuseram reduzir os subsídios e - mais importante - os direitos aduaneiros que travam o acesso dos países pobres aos mercados agrícolas dos ricos. Pela voz do comissário Peter Mandelson, a União Europeia respondeu positivamente, ainda que com timidez, à proposta americana. Uma esperança para o mundo?
Infelizmente, parece que não. Obcecada como sempre pela Política Agrícola Comum, a França reagiu violentamente contra a abertura mostrada por Mandelson. Chegou mesmo a pretender retirar poderes ao Comissário nas negociações agrícolas, pretensão chumbada pela maioria dos seus parceiros na UE. Mas a França não desiste e tudo está a fazer para torpedear qualquer hipótese de redução do proteccionismo agrícola europeu. O ministro e candidato presidencial Sarkozy, considerado um liberal em economia (!), quer reforçar a "preferência comunitária", isto é, aumentar a protecção aduaneira da UE face ao exterior. Aliás, a França está em guerra geral com a Comissão Barroso, acusando-a de liberalismo económico (coisa pior do que o comunismo, para Chirac).
O mais grave é que a França não detém o exclusivo de uma visão obtusa do comércio internacional. O Japão é mais proteccionista na agricultura do que a UE. E no Congresso americano o proteccionismo está em alta, visando sobretudo a China. Parece já ter sido esquecida a terrível lição dos anos 20 e 30, quando os países se fecharam para se "protegerem" da concorrência dos outros, levando a agravar a crise económica em todos eles.

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