
quarta-feira, 13 de abril de 2005
Na Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

terça-feira, 12 de abril de 2005
Mensagem de Roma do Cardeal-Patriarca de Lisboa

Estes dias em Roma têm sido de uma beleza e profundidade envolventes. Não têm sido um discurso; temos sentido e experimentado o mistério da Igreja, na sua profunda humanidade, embrenhada na história humana, mas ao mesmo tempo movida por aquela força do Espírito que a define como peregrina da eternidade. Estamos todos envolvidos numa experiência comovente: quanto mais profundas e misteriosas as coisas são, mais simples se tornam. E essa simplicidade, própria de quem acredita e de quem confia, revela-se como uma espécie de inocência recuperada.
Experimentámos e sentimos a Igreja como um povo que caminha, no meio dessa multidão imensa, que é a humanidade: um povo que, quando uma força misteriosa o atrai e o dinamiza, avança, sem nada o fazer parar. João Paulo II teve esse dom e essa força, de pôr a Igreja a caminho. Aquelas multidões que, em filas imensas, vindas de toda a parte, atravessaram a cidade durante dias seguidos, movidas apenas pelo desejo de contemplarem, pela última vez, o rosto daquele Papa que um dia, sabe-se lá quando, tinha tocado o seu coração e mudado as suas vidas, eram um símbolo vivo do destino da Igreja no mundo contemporâneo. A Igreja pode ser essa avalanche imparável de multidões tocadas por Jesus Cristo, que se põem a caminhar, desejosas de contemplar o seu rosto e que atravessam a humanidade, gritando a esperança. Deixou de haver lugar para um cristianismo acomodado e passivo. Quem acredita no Senhor ressuscitado, põe-se a caminho, torna-se multidão, traça sulcos de esperança na humanidade e na história, grita com o testemunho silencioso desse caminhar, que o homem é peregrino da eternidade e que Cristo ressuscitado é o termo do homem e da história.
(Para ler toda a Mensagem, clique aqui)
Que ver nas TV?

João Paulo II preparava Encíclica sobre caridade e globalização
Nos meses prévios à sua morte, João Paulo II estava a preparar uma encíclica sobre a caridade, como resposta ao fenómeno da globalização, revelou à agência ACI o Arcebispo Marcelo Sánchez Sorondo, Chanceler da Academia Pontifica das Ciências.
O Arcebispo argentino disse à ACI que o tema da globalização era um assunto social que preocupava particularmente João Paulo II. “O Santo Padre considerava que a globalização era um facto irreversível e mostrava-se moderadamente optimista sobre os seus alcances”, referiu.
Apesar desse optimismo, D. Sorondo vinca que “João Paulo II estava profundamente preocupado pelas desigualdades que podem gerar-se quando a liberdade humana não é adequadamente usada para corrigir o fosso existente entre ricos e pobres, para alcançar, de modo similar, níveis de desenvolvimento, bem-estar e justiça no mundo”.“O Santo Padre estava convencido de que a Caridade cristã, na sua total expressão, era a resposta aos possíveis vazios deixados pela globalização”, conclui.
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Fonte: ECCLESIA
segunda-feira, 11 de abril de 2005
"Artes de Pesca - As Pescas na Arte" no Museu Marítimo
No Museu Marítimo de Ílhavo há mais uma exposição que não pode ficar esquecida, sobretudo pelos que gostam das coisas ligadas ao mar. Desta feita trata-se das artes da pesca e das pescas na arte. A informação veio no Diário de Aveiro e aqui a ofereço a quem não lê este jornal.
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A Sala de Exposições Temporárias do Museu Marítimo de Ílhavo tem patente o primeiro módulo da exposição «Artes de Pesca - Pescas na Arte» até dia 30 de Junho. O segundo módulo pode ser apreciado entre 20 de Julho e 16 de NovembroFoi inaugurada no passado sábado, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Marítimo de Ílhavo, uma exposição de pinturas a óleo, aguarelas e esculturas em gesso e bronze subordinado ao tema Artes de Pesca - Pescas na Arte (1.º Modulo).A exposição apresenta obras dos primeiros 25 anos do século XX de pendor naturalista, estando patentes trabalhos de Carlos Pinto Ramos, Simões de Almeida, Juan Avalos, (pertença do Museu de José Malhoa), Sousa Lopes, Carlos Bonvalot, e Silva Porto (da Casa Museu Anastácio Gonçalves) e do espólio do Museu Marítimo de Ílhavo, pinturas de António Vitorino, Bayard, D. Carlos de Bragança, Carlos Fragoso e Palmiro Peixe.Presentes na inauguração, o vereador da Cultura, Neves Vieira, o Comandante do porto de Aveiro, João Velez, o presidente da Associação dos Amigos do Museu, Aníbal Paião, o director do Centro de Saúde de Ílhavo, Pereira da Silva, antigos e actuais tripulantes da frota pesqueira e convidados.
(Para ler o texto na íntegra, clique aqui)
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