sábado, 22 de janeiro de 2005

Efemérides aveirenses

22 de Janeiro 1939 - Após a restauração da Diocese, o administrador apostólico de Aveiro, D. João Evangelista, realizou a primeira visita pastoral, que foi à catedral, e presidiu à primeira grande peregrinação ao sepulcro da Princesa Santa Joana. E por que não os aveirenses e outros visitarem hoje, no Museu de Aveiro, o precioso túmulo da padroeira da cidade e diocese? Fonte: Calendário Histórico de Aveiro Posted by Hello

DIA BONITO

Hoje, apesar do frio, está um dia bonito. Aproveite para sair de casa para um simples passeio. Vá ver o mar e caminhe, caminhe muito, para não arrefecer e para se deslumbrar com a natureza. Posted by Hello

sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

Efemérides aveirenses

21 de Janeiro 1985 - Após acordo com o pároco e responsáveis pela respectiva paróquia, proprietária do terreno, a Câmara Municipal de Aveiro deliberou construir o Centro Social de Nossa Senhora de Fátima, por 6 120 000$0, para servir a população da freguesia que, pouco tempo depois, seria criada. 1962 - Faleceu D. Domingos da Apresentação Fernandes, que foi Bispo Auxiliar de D. João Evangelista Vidal (1953 - 1958) e, seguidamente, Bispo Residencial de Aveiro. 1898 - Aveiro recebeu calorosamente o herói de Chaimite, Mouzinho de Albuquerque, a quem prestou significativa e patriótica homenagem. Fonte: Calendário Histórico de Aveiro Posted by Hello

QUEM SOMOS?

O conhecido sociólogo, professor universitário e cronista dominical do PÚBLICO, António Barreto, está a preparar para a RTP uma série de programas, procurando fazer o retrato de Portugal dos últimos 40 anos. Para quem gosta de ficar a saber coisas importantes de País e dos portugueses, esse vai ser um programa a não perder. Entretanto, já foi adiantando à revista VISÃO desta semana, para nos abrir o apetite, que em menos de 40 anos o nosso povo "emigrou em massa, fez três guerras, uma descolonização e uma revolução", ao mesmo tempo que fez "a democracia política, a integração europeia e recebeu centenas de milhares de imigrantes". Diz António Barreto que Portugal está muito melhor do que há 20 ou 40 anos, mas que "a população portuguesa tem expectativas próprias de país rico, mas com capacidade de povo pobre". Acrescenta que Portugal "tem um enorme e persistente atraso económico, social, cultural e tecnológico", bem com "uma crónica desorganização da vida colectiva" e "uma insuportável falta de disciplina e de brio". Há, também, "um profundo abismo entre as aspirações da população e as capacidades a satisfazer". Mais ainda: "Há várias religiões, diversas etnias, múltiplas culturas, línguas diferentes, várias políticas." Vamos todos ficar atentos. F.M. Posted by Hello

quinta-feira, 20 de janeiro de 2005

Com eleições à vista

CRISTÃOS têm de dar sinais de esperança Em documento publicado hoje, a Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) diz, a propósito das próximas eleições legislativas de 20 de Fevereiro, que é preciso propor a esperança e abrir a porta a um futuro melhor, enquanto afirma, parafraseando os Bispos Portugueses, que ao assunto já dedicaram um documento oportuno, que “empenhar-se na construção da comunidade nacional é, para os cristãos, uma forma de exprimirem a sua fidelidade cristã”. A CNJP sublinha que as eleições legislativas são um momento particularmente importante da vida democrática, ao mesmo tempo que recorda, uma vez mais, os nossos Bispos, quando frisaram que o próximo acto eleitoral “não pode limitar-se a resolver uma crise política, mas deve enfrentar, com serenidade e lucidez, os problemas de fundo do país, apresentando para eles soluções credíveis e viáveis, a serem escolhidas pelo voto dos portugueses”. Refere depois, no seu comunicado, que os cristãos têm a obrigação de anunciar a esperança. “O momento que vivemos precisa das vozes da esperança, precisa dos gestos que se pautam pelo fazer bem, precisa de corações que acarinhem sonhos de dias melhores e que os partilhem com os demais, precisa de muito investimento nas pessoas e de muita dedicação ao bem comum, precisa da cooperação como principal trampolim para a melhoria da nossa vida colectiva, precisa de cada uma e de cada um. Não há cidadãos dispensáveis, dentro e fora dos partidos políticos, quando se trata de criar uma comunidade nacional solidária, desenvolvida, apta a enfrentar com esperança os tão incertos dias que se avizinham”, lembra a CNJP. Depois de recordar o pessimismo que parece ter invadido a nossa sociedade, salienta que ainda “encontramos pessoas disponíveis, interessadas em melhorar as condições de vida dos cidadãos, o modo de gerir as suas empresas e de aplicar os seus rendimentos, de aperfeiçoar as relações de trabalho e as relações interpessoais. Em todos os ambientes encontramos pessoas construtoras”.Por isso, adianta a CNJP, “Precisamos, é certo, de criar dispositivos de valorização e de incentivo público a todos e cada um dos portugueses e portuguesas que assim agem. Dispositivos que podem ser muito diversos, mas que se deveriam nortear pela partilha do que de mais positivo se faz e se alcança, pela valorização do trabalho perseverante que tantos desenvolvem em prol de uma sociedade mais justa e fraterna, pela comunicação da esperança que tantos desencadeiam em tantos rostos angustiados e esquecidos”. F.M.

D. ANTÓNIO MARCELINO: Bispo de Aveiro há 17 anos

D. António Marcelino é Bispo de Aveiro há 17 anos, pois assumiu essa tarefa eclesial no dia 20 de Janeiro de 1988. Antes, desde 1 de Fevereiro de 1981, foi Bispo Coadjutor. E desde sempre, assumiu as terras aveirenses como seu campo de acção, com um entusiasmo fora do comum, procurando levar a todos a Boa Nova que alimenta a sua fé. D. António é, antes de tudo, um homem que vive a fé no dia-a-dia, em todos os meios e em todas as circunstâncias, sem rodeios nem complexos, entre crentes e não crentes, entre gente simples e letrada, na contemplação dos que a vivem com simplicidade ou no leito da dor. E quem o ouve com frequência pode testemunhar como ele se comove com a fé e o amor a Jesus Cristo dos que sofrem. O Bispo de Aveiro, que veio na senda de outros grandes Bispos, nomeadamente, D. João Evangelista de Lima Vidal, D. Domingos da Apresentação Fernandes e D. Manuel de Almeida Trindade, soube dar ao seu múnus pastoral um dinamismo que os tempos de hoje exigem, calcorreando a Diocese, cujos caminhos, por mais estreitos, conhece como ninguém, estimulando novas formas de evangelização e propondo vivências cristãs mais convincentes. Atento às inquietações das famílias, dos homens e mulheres, das crianças e jovens diocesanos, D. António aponta pistas de verdade e de compromisso, denuncia injustiças, prega o bem, bate-se pela liberdade e pela democracia, intervém e leva a intervir em favor de causas e de valores. Inquieta a sociedade quando fala e quando escreve, estando permanentemente ao lado dos desprotegidos da sorte, dos mais pobres dos pobres, dos sem vez e sem voz na sociedade. Com uma disponibilidade sem limites, no seu gabinete de trabalho, no telefone, no telemóvel, na rua, nas igrejas, na comunicação social, em colóquios e conferências, em retiros e mesas redondas, em visitas pastorais e encontros sociais, em assembleias e semanas de estudo, o Bispo de Aveiro nunca mostra cansaço a quem o procura e escuta. Falando como vive, sempre a correr, tem-se dado à Diocese de Aveiro e ao seu povo, sem limites, com toda a sua capacidade e ardor apostólico, recebendo, por isso, a estima de toda a gente. Fernando Martins Posted by Hello

quarta-feira, 19 de janeiro de 2005

EUGÉNIO DE ANDRADE FAZ HOJE ANOS

Eugénio de Andrade faz hoje 82 anos, quase todos eles alimentados pela poesia que tanto tem enriquecido a nossa literatura e até a literatura universal. Considerado por muitos como o maior poeta do amor do século XX, ofereceu ao lirismo de todos os tempos obras ímpares como, entre muitas outras, As Palavras Interditas, Até Amanhã, Mar de Setembro, Escrita da Terra e Outros Epitáfios, Ofício da Paciência e O Sal da Língua. O poeta, porém, também passou, e bem, pela prosa, em Os Afluentes do Silêncio, Rosto Precário e À Sombra da Memória, e pela literatura para crianças, com História da Égua Branca e Aquela Nuvem e Outras. Ao recordá-lo aqui, desejamos tão-só que os nossos visitantes o leiam. F.M. Um poema de Eugénio de Andrade ARCO-DA-ALIANÇA O verde da luz tímida das tílias, o amarelo solar do matinal cantar dos galos, o azul feliz das uvas de Corinto, o roxo friorento das primeiras violetas, o vermelho glorioso do grito dos falcões: de norte a sul era o arco-íris que rompia na manhã molhada, era o inverno que se ia embora, o velho e sonolento inverno que partia: da janela avistam-se as últimas barcas - De O Sal da Língua Posted by Hello

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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