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Dia do nosso casamento - 7 de Agosto de 1965

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Há 59 anos, eu e a Lita passámos, apressados, pela Figueira da Foz. Foi no dia do nosso casamento, 7 de agosto de 1965, no Bunheiro, depois da boda que se realizou em Pardilhó em casa das tias Zulmira e Aidinha, quais mães solícitas como a tia Lurdes. Íamos a caminho da lua de mel numa residencial das Irmãs Concepcionistas, por sugestão de um casal amigo. Não importa agora falar do casamento, cuja cerimónia foi presidida pelo nosso comum amigo Padre Lé. Isso ficará para outra ocasião. Hoje quero tão-só recordar o motivo por que a Figueira da Foz ficou nas nossas memórias. A madrinha Zulmira, atenta, preocupada e solícita, havia preparado um bom farnel para a viagem e, eventualmente, para o jantar, com um pouco do muito que havia na mesa da boda. Ela garantiu-nos que nada faltaria e estou em crer de que assim seria. Saímos de Pardilhó no velho Skoda, carro duro mas sempre operacional. Naquele tempo não se dava tanta importância a pormenores de luxos dos carros. Preciso era que andassem ...

BOAS FÉRIAS PARA TODOS

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 BOAS FÉRIAS PARA TODOS SÃO OS NOSSOS VOTOS. RECUPERAR ENERGIAS É PRECISO.

Feira de Artes e Ofícios no Rossio

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De 2 a 18 de agosto, decorre no Rossio a feira “Artes e Ofícios de Aveiro”, certame que visa promover e trazer à cidade o artesanato manufaturado em Aveiro, nomeadamente trabalhos em cerâmica, madeira, trapologia, couro, doces regionais, compotas, licores, bolachas e porcelana. De acesso livre, o certame é uma organização da Barrica - Associação de Artesãos da Região de Aveiro com a parceria da Câmara Municipal.

Entre a Ria e o Mar

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Recantos da minha terra

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 Imagens do meu dia a dia para os gafanhões na diáspora.

A vida continua na noite escura

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Foto de Senos da Fonseca   Na noite escura é possível divisar vida nas árvores bem visíveis, na água lagunar que o luar permite ver. Ao fundo, luzes das ruas ou do casario com gente talvez acordada, que a vida continua.

A Terceira Idade tem de ser um dom, não um peso

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Li ou ouvi um dia destes, já não sei bem, (penso que se referiam à mensagem do Papa Francisco para o Dia do Idoso), que “viver a velhice é um dom”. Concordo, aceito e tento vivê-la como tal.  Olhar para o passado, fazer balanço à caminhada, pensar em tantos que foram meus familiares, amigos da escola e de infância, colegas a nível profissional, e não só, que já partiram, alguns há bastante tempo, e eu continuar a viver, ainda que com alguns problemas de saúde, é de facto um dom que todos os dias agradeço ao Autor da vida. 

Férias em tempos difíceis

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Costa Nova   Para muitos portugueses, não faz sentido falar de férias. As situações económicas e sociais provocadas pela conjuntura, patente aos olhos de todos, no mundo em geral e nosso pais em particular, quase nos proíbem de falar do que possa implicar despesas, para além das estritamente indispensáveis. Contudo, atrevemo-nos a avançar com algumas propostas para momentos de ócio e de descanso forçado ou permitido pelo emprego e pela vida académica. Como tristezas não pagam dívidas nem nos livram de aflições, desgostos, problemas e preocupações, nem nos trazem de volta o emprego perdido, então precisamos de olhar em frente, com coragem e determinação, mas ainda com esperança, pois temos como certo que depois da tempestade vem a bonança. Se é verdade que devemos e podemos divertir-nos, dentro do razoável e possível, propomos que o façamos aproveitando o que temos à nossa volta, que muito é, começando, naturalmente, por dar mais atenção aos que nos são próximos, familiares e amigos...

O Douro sempre apetecido

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É nos dias menos agradáveis que me vêm à memória os bons momentos vividos em dias bonitos. Como é o caso de um passeio ao Douro, onde a paisagem, vista de qualquer ângulo, tem uma beleza ímpar. Nesta foto, tudo é  digno dos nossos olhares ávidos do belo.

Dia Mundial dos Avós

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Dia dos Avós evoca São Joaquim e Santa Ana,  avós maternos de Jesus Avô Facica   A data é comemorada com toda a lógica por bastante gente e o Papa Francisco instituiu na Igreja O Dia Mundial dos Avós e Idosos, no domingo mais próximo de 26 de julho. Consta que a ideia do Dia dos Avós veio  de uma avó portuguesa, de Penafiel, Ana Elisa Couto (1926-2007), avó de seis netos. Recordo hoje, com emoção, os avós que conheci e com quem convivi. No meu caso, apenas conheci o avô materno, Manuel José Francisco da Rocha, e a avó paterna, Maria de Jesus Lourenço. Ambos acolhedores e de bons conselhos. Já partiram para o coração maternal de Deus há muitos anos, mas deixaram as suas marcas no meu ADN e no meu coração.

Flores do meu jardim

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  As flores ficam sempre bem, como esta que registei tendo por fundo um pinheiro bem verdinho. Na Gafanha da Nazaré, como nas demais zonas ribeirinhas, mesmo em tempo de seca dura, os solos das nossas terras têm o precioso líquido em abundância. Ainda bem.