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Praias vão abrir portas

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 Estou em crer que as nossas praias vão abrir portas a toda a gente. Aqui à volta, Praias da Barra, Costa Nova, Vagueira e S. Jacinto vão atrair pessoas de todos os quadrantes e de todas as idades.

Gritos lancinantes de povos esmagados

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Texto de Querubim Silva  no Correio do Vouga "Os gritos lancinantes de povos esmagados bradam aos céus: os gritos de fome, de insegurança, de privação de pátria e estabilidade de vida, de terror, de morte! Mas são abafados pela fúria da ganância, pela cegueira do fundamentalismo ideológico e do fanatismo religioso, do tribalismo de grupos em busca de proveitos próprios. Soam alto os gritos do Papa Francisco: “Com a guerra todos perdem”; “São os mais frágeis - idosos, mulheres e crianças - as vítimas primeiras e mais numerosas das guerras”… Aplaudido por muitos, certo é que os aplausos não resolvem conflitos. E chegada a hora da verdade, estremam-se posições: alheiam-se uns; tomam partido outros; persistem os interesses ocultos dos principais. Os gritos não têm eco. E os povos continuam a definhar, esmagados pelo silvo dos mísseis e pelo troar das bombas." Querubim Silva

Grande Regata dos Moliceiros

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No próximo sábado (dia 6 de julho) os canais da Ria, entre a praia da Torreira e a entrada da cidade de Aveiro, serão palco da edição deste ano da Grande Regata dos Moliceiros. O evento é promovido pela Comunidade Intermunicipal da Ria de Aveiro (CIRA), com o apoio das câmaras municipais da Murtosa e de Aveiro. O concurso de painéis, para eleger os mais belos painéis que decoram proas e rés dos barcos moliceiros, está agendada para as 11h30, na praia fluvial do Monte Branco (Torreira). Desse mesmo local, pelas 14h30, partirão as embarcações que irão disputar a edição deste ano da tradicional regata de barcos moliceiros, cuja chegada ao Cais do Sal, zona da antiga lota, em Aveiro, deverá ocorrer pelas 16 horas.

BOM CONSELHO DO PAPA

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“Precisamos de uma Igreja e de uma sociedade que não excluam, que não excluam ninguém, que não tratem ninguém como impuro, para que todos, com as próprias histórias, sejam acolhidos e amados sem rótulos e sem preconceitos. Que seja amado sem adjetivos”

António Nobre - Vaidade, Tudo Vaidade

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VAIDADE, TUDO VAIDADE! Vaidade, meu amor, tudo vaidade! Ouve: quando eu, um dia, for alguém, Tuas amigas ter-te-ão amizade, (Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm. Vaidade é o luxo, a glória, a caridade, Tudo vaidade! E, se pensares bem, Verás, perdoa-me esta crueldade, Que é uma vaidade o amor de tua mãe… Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna E eu vi-me só no mar com minha escuna, E ninguém me valeu na tempestade! Hoje, já voltam com seu ar composto, Mas eu, vê lá! eu volto-lhes o rosto… E isto em mim não será uma vaidade? António Nobre (1867-1900) foi um poeta português do século XIX. “SÓ” foi o seu único livro que nos mostra um homem assombrado pela morte. Morreu tuberculoso em Paris.

Immanuel Kant: O Homem e Deus

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Crónica de Anselmo Borges  no Diário de Notícias Neste tempo dominado por maquinarias de estupidificação, quando o que mais falta é, por isso mesmo, pensar criticamente, não podia deixar passar o terceiro centenário do seu nascimento sem uma brevíssima referência. Refiro-me a Immanuel Kant, que nasceu no dia 22 de Abril de 1724 em Königsberg, antiga Prússia, actualmente Kaliningrado, um enclave russo entre a Polónia e a Lituânia, e que morreu nessa mesma cidade no dia 12 de Fevereiro de 1804. É lá, na catedral de Kaliningrado, que se encontra uma lápide com a sua frase célebre: “Duas coisas enchem a mente de uma admiração e um respeito sempre novos e crescentes quanto mais frequentemente e com maior persistência delas se ocupa a reflexão: o céu estrelado sobre mim e a lei moral em mim”.

Amor na quadra popular

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  Maria, tu és na Terra O que os anjos no céu são Se tu morresses, Maria, Morria meu coração! In O amor na quadra popular por Fernando de Castro Pires de Lima

A Arte soltou o primeiro vagido

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Jeremias Bandarra A Arte soltou o primeiro vagido, algures, não se sabe ao certo há quantos milénios nos areais do Nilo, na China, nas cavernas de Altamira. Mas que importa o onde e o quando da Arte? Sabemos da maravilha do vitral e da iluminura; e houve Da Vinci, Botticelli, Van Gogh, Modigliani e a Pomba de Picasso. E Siqueiros e Dali. Tanto basta para a nossa meditação. Estrada longa de luz e de magia; Oásis, Gema puríssima de Génio, Cântico, Bosque do nosso recolhimento. É nela que repousamos nossos olhos deslumbrados, nosso espanto sem memória. Idalécio Cação NOTA: De um catálogo dedicado aos 50 anos de pintura do aveirense Jeremias Bandarra, de saudosa memória..

Filarmónica Gafanhense - Concerto de Solstício

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O nível artístico da nossa Filarmónica merece o nosso apoio. Todos são convidados.  

Quadras Populares para começar o dia

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  O estado de solteira É bonito, bem no sei, Mas a mulher sem marido É como um trono sem rei! Quem diz que o amor custa, É certo que nunca amou; Eu amo e sou amada, Nunca o amor enfadou. Ó meu amor, ama a graça Não ames a formosura: Que a formosura  sem graça É pior que anoite escura! Do livro  "O amor na quadra popular"

Flores do meu quintal

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De uma passagem pelo meu quintal numa hora de calor com vento desagradável.