quinta-feira, 10 de abril de 2025

Gota de água no mar


"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."

Madre Teresa de Calcutá

terça-feira, 8 de abril de 2025

Largo Nossa Senhora da Encarnação

Na Gafanha da Encarnação, junto da Escola Básica do 1.º Ciclo (do centro), do Centro de Saúde e do Salão Cultural, fica o Largo de Nossa Senhora da Encarnação, padroeira da freguesia.
Nossa Senhora da Encarnação é um dos muitos nomes que se dá à Virgem Maria, nome que, neste caso, se deve ao facto de Jesus Cristo ter encarnado no seu corpo, pelo que o nome poderá ser um pouco mais extenso: Nossa Senhora da Encarnação de Jesus Cristo.
Apesar do dia de Nossa Senhora da Encarnação ser normalmente festejado a 25 de março, na Gafanha da Encarnação a festa em sua honra realiza-se anualmente no segundo domingo de setembro.

Cardoso Ferreira

NOTA: Com a devida vénia, o texto foi transcrito do Correio do Vouga.

A pesca do bacalhau

 "Isolado, medindo forças com as forças da natureza — o frio, a neve, o vento, o nevoeiro — cada pescador tem de enfrentar-se a si próprio, remoendo a solidão no seu pequeno dóri, vive as suas angústia, defende a imagem do seu trabalho — é um primeira linha, um maduro, um pescador já velho e cansado, é um verde que quer provar a sua coragem, embora todos tenham em comum — como ideia matriz — os sinais da pobreza, da luta pela sobrevivência, a aceitação do seu «destino» a vida no mar como único caminho."

NOTA: "A pesca do bacalhau - História e Memória" é um livro coordenado por Álvaro Garrido, com textos das comunicações apresentadas ao Colóquio Internacional da História da Pesca do Bacalhau. Museu Marítimo de Ílhavo - 19 e 20 de Outubro de 2001.

Jarros do nosso jardim

 

A natureza surpreende-nos a todos os instantes. Nas minhas caminhadas diárias para queimar algumas energias, aprecio a natureza que me cerca. Plantas com e sem flores enchem-me o cérebro. Também vejo conhecidos e desconhecidos que passam a caminho das suas ocupações profissionais ou em passeio. Vida monótona, a minha, dirão alguns. É o que se pode arranjar para um idoso, dirão outros. É a vida, digo eu.

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Aprender todos os dias

Por aqui estou a aprender. A aprendizagem é tarefa de todos os dias. Porém, há gente que sabe tudo. Só os inteligentes assumem que a aprendizagem é tarefa de todos os dias. Ai de nós se assim não fosse. Desde que nascemos até à velhice estamos permanentemente com o cérebro atento ao mundo que nos rodeia descodificando o que os nossos sentidos captam. E quanto mais captamos mais queremos captar. Uns aprendem pelo que veem e ouvem, outros pelo leem e conversam, descodificando o que os nossas sentidos captam e o nosso cérebro vai selecionado para  registar.
Tenho para mim que o treino nos leva a distinguir o essencial do supérfluo numa luta constante de apostar na seleção do mais importante para a nossa felicidade em sociedade.

FM

Nota: Texto para treino de antigo teclado.

O Sol veio para ficar?

Acho que o sol veio para ficar. Quem não pode e não deve apanhar um resfriado sente muita a falta das temperaturas amenas, com tendência para o quente. Mas o Sol, realmente, é que nos dá vida.
Embora a nossa região beneficie das temperaturas mais suaves, graças à influência da Ria, à “sombra” da qual os gafanhões se acolheram, a verdade é que os mais idosos, como eu, precisam do calorzinho acalentador.
Não estou pessimista, mas gosto de valorizar a natureza para as necessidades dos mais velhos, alguns tão sofredores. Falo por mim e pelos da minha geração, apesar de ninguém me ter encomendado o sermão.


NOTA: Escrevi isto como experiência depois de me instalar noutra sala sem TV. Eu sei que a televisão é um meio de comunicação extraordinário, mas às vezes cansa.

 FM

domingo, 6 de abril de 2025

Mundo caótico


“As pessoas procuram sinais de ponderação, sinais de cultura e sinais de inteligência neste mundo tão caótico”

Paulo Portas

Nas redes sociais 

sábado, 5 de abril de 2025

PÁRA E PENSA: A Oração do Bom Humor

Crónica semanal de Anselmo Borges 

Vivemos tempos de catástrofe, por vezes incompreensíveis, fugidos à razão, como se o mundo tivesse derivado para manicómio perigoso, ameaçado e ameaçador. 
Que fazer? É preciso manter alguma serenidade e, claro, pensar, sem esquecer também o que disse Kant: para aliviar as agruras da vida, o Céu deu-nos três coisas: “a esperança, o sono e o riso.” Sim, e aí estão a ironia e o bom humor.
O Papa Francisco, mesmo na sua presente doença, na qual esteve à beira da morte, não esqueceu o bom humor, de que sempre se socorreu. Ele reza todos os dias, aconselhando-a a todos, a Oração do bom humor, oração de São Tomás Moro, o filósofo autor de A Utopia, o ex-Chanceler do Reino que não se esqueceu de levar a gorjeta para o carrasco que ia decapitá-lo. Francisco recomendou-a também aos membros da Cúria Romana, onde tem tantos adversários e até inimigos, a quem falta o bom humor divino. Ei-la:
“Dá-me, Senhor, uma boa digestão e também algo para digerir. Dá-me um corpo saudável e o bom humor necessário para mantê-lo. 
Dá-me uma alma simples que sabe valorizar tudo o que é bom/ e que não se amedronta facilmente diante do mal, /mas, pelo contrário, encontra os meios para voltar a colocar as coisas no seu lugar. Concede-me, Senhor, uma alma/ que não conhece o tédio,/ os resmungos,/ os suspiros/ e as lamentações,/ nem os excessos de stress por causa desse estorvo chamado ‘Eu’. Dá-me, Senhor, o sentido do bom humor. 
Concede-me a graça de ser capaz de uma boa piada, uma boa piada para descobrir na vida um pouco de alegria/ e poder partilhá-la com os outros. 
Amém.”

Anselmo Borges

Padre e professor de Filosofia 

Sábado, 05 de Abril de 2025

sexta-feira, 4 de abril de 2025

O SOL FUGIU


Por onde andará o Sol que o não vejo hoje? Chuva a mais chuva com o Sol escondido dos olhares humanos deixam-nos tristes e cansados. Mas que Primavera é esta?

Arbusto do meu quintal


Foto do meu quintal estilizada pelo Google.

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