quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Uma flor para começar o dia


Uma flor do meu jardim para começar o dia. O mundo sem a beleza que nos rodeia não tem graça nenhuma. E não há tanta gente indiferente a tudo o que tem à frende dos olhos?

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

"A Vida em Nós" de José Tolentino Mendonça

A obra «A Vida em Nós», da autoria do cardeal José Tolentino Mendonça, chega às livrarias amanhã, 7 de novembro. Editado pela Quetzal, «A Vida em Nós» revisita os livros do autor através de fragmentos que falam da presença de Deus, da Sua busca, mas também da solidão e da necessidade de outros, das leituras que não se esquecem, da experiência da fé e da dúvida, da fragilidade, da renovação dos laços familiares – e até de Camões, «que nos deixou em herança a poesia», lê-se numa nota enviada à Agência ECCLESIA.
Talvez amanhã já o possa adquirir.

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Dia Mundial do Cinema

Celebra-se, neste dia, 5 de novembro, o Dia Mundial do Cinema. O cinema, também conhecido por Sétima Arte, está presente em todos os nossos dias, tal a sua importância no panorama mundial da cultura. E quem há entre os meus leitores que fique indiferente  a um bom filme dos mais variados temas?
Vejo filmes desde a minha adolescência  e jamais deixarei de os apreciar, tal o prazer que sinto com uma boa história.



Ruas da Gafanha da Nazaré - Rua de Diu

 Depois de passarmos pelas ruas que homenageiam Goa, em Aveiro, e Damão, na Gafanha da Nazaré, vamos hoje até à Rua de Diu, também na Gafanha da Nazaré, que recorda outra antiga possessão portuguesa na Índia, e que formavam a trilogia Goa, Damão e Diu, territórios que desde o início da década de 1960 foram ocupados pela Índia.

Cardoso Ferreira

No Correio do Vouga

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Partilha a Vida que há em ti


 

Efeméride - José Estêvão Coelho de Magalhães

 1863 - 4 de Novembro

Realizaram-se em Eixo, terra da naturalidade de seu pai, cerimónias fúnebres por alma de José Estêvão Coelho de Magalhães, fazendo o panegírico o Padre Manuel Rodrigues Branco (Marques Gomes, José José Estêvão, 1889, págs. 173-174, onde o autor aponta erradamente, o ano de 1862) - J.

domingo, 3 de novembro de 2024

O Homem: questão para si mesmo

Nos cemitérios, o que há?


Apesar de a morte hoje se ter tornado tabu, muitos nestes dias passaram pelos cemitérios. E a pergunta é: que foram lá fazer? Quando alguém está concentrado num cemitério perante a campa de um familiar, de um amigo, está a olhar para onde? E o que é que vê realmente?
Há talvez algumas imagens entrecortadas que lhe passam de modo fugaz pela mente. Mas, quando olha, verdadeiramente absorto, embora talvez com os olhos muito abertos para ver, o que realmente lhe aparece é simplesmente e só um abismo sem fundo e sem fim, um vazio ilimitadamente aberto
Apesar de a morte hoje se ter tornado tabu, muitos nestes dias passaram pelos cemitérios. E a pergunta é: que foram lá fazer? Quando alguém está concentrado num cemitério perante a campa de um familiar, de um amigo, está a olhar para onde? E o que é que vê realmente?
Há talvez algumas imagens entrecortadas que lhe passam de modo fugaz pela mente. Mas, quando olha, verdadeiramente absorto, embora talvez com os olhos muito abertos para ver, o que realmente lhe aparece é simplesmente e só um abismo sem fundo e sem fim, um vazio ilimitadamente aberto...

Matriz da minha terra

 

Para começar o dia, nada melhor do que uma fotografia que nos convida à contemplação. Bom domingo para todos.

sábado, 2 de novembro de 2024

Figueira da Foz da Preguiça


1 de Novembro - Festa de Todos-os-Santos



Celebrou-se hoje, 1 de Novembro, a festa de Todos-os-Santos e Mártires. Todos os que viveram neste mundo como nós. Não é por acaso que os cemitérios se enchem de gente das mais diversas idades e condições sociais, com flores. E junto das campas todos evocam os seus familiares com saudades e emoção.
É curioso que a Igreja Católica celebra, entre nós, o Dia de Todos-os Santos no dia 1 de Novembro e o Dia dos Fiéis Defuntos no dia 2 de Novembro.
Hoje foi um dia especial de evocações. Tantos familiares e amigos com quem “conversei”, ri e folguei. Tantos mestres com quem aprendi e muitos outros com quem partilhei saberes. E como crente e católico não faltaram as orações pelo seu aconchego no coração maternal de Deus.

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