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Recantos da nossa terra - Oudinot

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 No Jardim Oudinot há recantos como este que merecem ser visitados. Aproveite nas férias.

O mundo ao nosso alcance

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Temos o privilégio de viver no mundo com tudo, ou quase, à nossa mão. Basta-nos um clique para termos acesso a outros povos e culturas. Assistimos a guerras devastadoras, às  belezas oferecidas pelos Jogos Olímpicos, com espetáculos deslumbrantes, artes e povos nunca vistos por perto…  Nos computadores e telemóveis, nas reportagens televisivas e nos filmes, mas ainda nos vídeos, livros, jornais e revistas que  temos à mão.  Basta um clique para passearmos pelo mundo.

Ovos Moles

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 Os Ovos Moles, doce típico de Aveiro, precisam de ser lembrados de vez em quando. É o que faço com a publicação de um painel cerâmico, aplicado na zona das pontes.

O Homem: Questão para si mesmo

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O cérebro e o espírito Já no livro Francisco. Desafios à Igreja e ao Mundo escrevi longas páginas reflectindo sobre o tema, concretamente sobre as questões do “Transhumanismo e pós-humanismo”, onde também citava Raymond Kurzweil para quem não se trataria apenas de “transhumanismo”, melhorando o Homem, enxertando-lhe componentes electrónicas: “O fim último é ser capaz de descarregar uma consciência humana num material informático. A Humanidade acederá assim à imortalidade.”  Volto à questão do Homem, que se torna cada vez mais actual com os avanços da Inteligência Artificial (IA), cujos benefícios serão cada vez mais inegáveis, concretamente nos domínios da saúde, mas que vai pôr dilemas éticos, já que haverá perigos gigantescos, como preveniu o Papa Francisco na recente cimeira do G7 na Itália, apelando, por exemplo, à proibição da entrada em cenário de guerra de armas automáticas letais, sistemas que usam IA. No limite, a pergunta é: Iremos ser substituídos por máquinas? O que é ...

Dia do nosso casamento - 7 de Agosto de 1965

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Há 59 anos, eu e a Lita passámos, apressados, pela Figueira da Foz. Foi no dia do nosso casamento, 7 de agosto de 1965, no Bunheiro, depois da boda que se realizou em Pardilhó em casa das tias Zulmira e Aidinha, quais mães solícitas como a tia Lurdes. Íamos a caminho da lua de mel numa residencial das Irmãs Concepcionistas, por sugestão de um casal amigo. Não importa agora falar do casamento, cuja cerimónia foi presidida pelo nosso comum amigo Padre Lé. Isso ficará para outra ocasião. Hoje quero tão-só recordar o motivo por que a Figueira da Foz ficou nas nossas memórias. A madrinha Zulmira, atenta, preocupada e solícita, havia preparado um bom farnel para a viagem e, eventualmente, para o jantar, com um pouco do muito que havia na mesa da boda. Ela garantiu-nos que nada faltaria e estou em crer de que assim seria. Saímos de Pardilhó no velho Skoda, carro duro mas sempre operacional. Naquele tempo não se dava tanta importância a pormenores de luxos dos carros. Preciso era que andassem ...

BOAS FÉRIAS PARA TODOS

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 BOAS FÉRIAS PARA TODOS SÃO OS NOSSOS VOTOS. RECUPERAR ENERGIAS É PRECISO.

Feira de Artes e Ofícios no Rossio

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De 2 a 18 de agosto, decorre no Rossio a feira “Artes e Ofícios de Aveiro”, certame que visa promover e trazer à cidade o artesanato manufaturado em Aveiro, nomeadamente trabalhos em cerâmica, madeira, trapologia, couro, doces regionais, compotas, licores, bolachas e porcelana. De acesso livre, o certame é uma organização da Barrica - Associação de Artesãos da Região de Aveiro com a parceria da Câmara Municipal.

Entre a Ria e o Mar

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Recantos da minha terra

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 Imagens do meu dia a dia para os gafanhões na diáspora.

A vida continua na noite escura

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Foto de Senos da Fonseca   Na noite escura é possível divisar vida nas árvores bem visíveis, na água lagunar que o luar permite ver. Ao fundo, luzes das ruas ou do casario com gente talvez acordada, que a vida continua.

A Terceira Idade tem de ser um dom, não um peso

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Li ou ouvi um dia destes, já não sei bem, (penso que se referiam à mensagem do Papa Francisco para o Dia do Idoso), que “viver a velhice é um dom”. Concordo, aceito e tento vivê-la como tal.  Olhar para o passado, fazer balanço à caminhada, pensar em tantos que foram meus familiares, amigos da escola e de infância, colegas a nível profissional, e não só, que já partiram, alguns há bastante tempo, e eu continuar a viver, ainda que com alguns problemas de saúde, é de facto um dom que todos os dias agradeço ao Autor da vida.