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Férias em tempos difíceis

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Costa Nova   Para muitos portugueses, não faz sentido falar de férias. As situações económicas e sociais provocadas pela conjuntura, patente aos olhos de todos, no mundo em geral e nosso pais em particular, quase nos proíbem de falar do que possa implicar despesas, para além das estritamente indispensáveis. Contudo, atrevemo-nos a avançar com algumas propostas para momentos de ócio e de descanso forçado ou permitido pelo emprego e pela vida académica. Como tristezas não pagam dívidas nem nos livram de aflições, desgostos, problemas e preocupações, nem nos trazem de volta o emprego perdido, então precisamos de olhar em frente, com coragem e determinação, mas ainda com esperança, pois temos como certo que depois da tempestade vem a bonança. Se é verdade que devemos e podemos divertir-nos, dentro do razoável e possível, propomos que o façamos aproveitando o que temos à nossa volta, que muito é, começando, naturalmente, por dar mais atenção aos que nos são próximos, familiares e amigos...

O Douro sempre apetecido

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É nos dias menos agradáveis que me vêm à memória os bons momentos vividos em dias bonitos. Como é o caso de um passeio ao Douro, onde a paisagem, vista de qualquer ângulo, tem uma beleza ímpar. Nesta foto, tudo é  digno dos nossos olhares ávidos do belo.

Dia Mundial dos Avós

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Dia dos Avós evoca São Joaquim e Santa Ana,  avós maternos de Jesus Avô Facica   A data é comemorada com toda a lógica por bastante gente e o Papa Francisco instituiu na Igreja O Dia Mundial dos Avós e Idosos, no domingo mais próximo de 26 de julho. Consta que a ideia do Dia dos Avós veio  de uma avó portuguesa, de Penafiel, Ana Elisa Couto (1926-2007), avó de seis netos. Recordo hoje, com emoção, os avós que conheci e com quem convivi. No meu caso, apenas conheci o avô materno, Manuel José Francisco da Rocha, e a avó paterna, Maria de Jesus Lourenço. Ambos acolhedores e de bons conselhos. Já partiram para o coração maternal de Deus há muitos anos, mas deixaram as suas marcas no meu ADN e no meu coração.

Flores do meu jardim

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  As flores ficam sempre bem, como esta que registei tendo por fundo um pinheiro bem verdinho. Na Gafanha da Nazaré, como nas demais zonas ribeirinhas, mesmo em tempo de seca dura, os solos das nossas terras têm o precioso líquido em abundância. Ainda bem.

Amadeo de Sousa-Cardoso: Salto do coelho

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  A arte  de um grande artista português.

Acampamento de Escuteiros na Colónia Agrícola

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“Vê! Descobre! Arrisca! Encontra-Te!” Realiza-se na Gafanha da Nazaré, de 27 de julho a 2 de agosto, o XX Acareg dos escuteiros católicos da região de Aveiro. “Acareg” quer dizer “Acampamento Regional”. Decorre habitualmente a cada quatro anos e consiste numa autêntica cidade que dura uma semana e conta com mais de dois mil jovens habitantes, dos lobitos aos caminheiros, evidentemente acompanhados de dirigentes adultos. Por estes dias, as infraestruturas, depois da limpeza dos arbustos, estão a ser montadas Gafanha da Nazaré para  acolher mais de dois mil escuteiros, na mata da colónia agrícola.  O Acareg tem como lema “Vê! Descobre! Arrisca! Encontra-Te!”. As atividades escutistas deste Acareg inspiram-se na história da viagem ao reino do Prestes João para descobrir o segredo da felicidade do seu povo. Com este imaginário, os escuteiros querem comprometer-se “na construção de um mundo melhor”, “viver os valores cristãos da vida” e “partilhar vivências” – como se lê nos objeti...

Um poema de Orlando Figueiredo

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MAR Aqui está o mar inteiro e firme olhos abertos e azuis voz rouca e veemente Cresce em mim como espuma o desejo de amar o mar NOTA. Ilustração da capa

Boas Férias para todos

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Em tempo de verão não pode faltar o otimismo. É nele que refrescamos o corpo e a alma. Libertos do frio, do vento e da chuva sentimos mais gosto pela vida. Férias com praias, serras, passeios, diversões, leituras, programas televisivos e visitas a familiares e amigos contribuem para o nosso melhor estado de espírito, que se deseja sadio e aberto a quem nos rodeia.  Como rural que sou, sem complexos, gosto do campo e da sua simplicidade. Comungo, com verdade, a natureza e dela benefício tanto que posso e devo partilhar. As cores, os cheiros, a serenidade, a liberdade e a proximidade que nos inspiram surgem mais nesta época. As pessoas são a nossa família mais alargada. Antigamente, os mais velhos eram todos tios e tias.  Se é indiscutível que temos na alma e no sangue o mar e a ria, que nos viram nascer e crescer, também é certo que a serra nos fascina. Em menino, quando ao longe divisava os seus contornos, sentia-os misteriosos. E quando pela primeira vez pisei solo serrano fi...

Quadra Ilustrada

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Nota: De um livro antigo que andava cá por casa perdido. 

UM POEMA DE TOLENTINO MENDONÇA

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ESTAÇÕES A velha ponte de madeira entre estações os caminhos que fizemos pelo bosque marcas luminosas eventuais longe de tudo estendemos minuciosas reservas mesmo ao que se revela de súbito cercas em redor das casas a multiplicação dos ancoradouro os baldios vigiados da torre no meio do silêncio José Tolentino Mendonça In "A NOITE ABRE MEUS OLHOS"

Festival da Sardinha na Costa Nova

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Abre portas, amanhã, 18 de julho, o Festival da Sardinha ao relvado da Costa Nova, encerrando no dia 21 do mesmo mês. Durante quatro dias, ao almoço e ao jantar, serve-se o mais simples e o mais tradicional prato português de verão – a sardinha assada na brasa, sublinha-se na informação municipal.