sexta-feira, 16 de março de 2007
União Europeia precisa de uma referência
quinta-feira, 15 de março de 2007
As crises são já tão normais e generalizadas, que se vai pensando que governar é, acima de tudo, gerir as crises. Na educação, na saúde, na justiça, na segurança social, nas finanças, parece assim acontecer. Se é isso governar, então cada vez teremos mais comprometido o futuro. Este não se constrói sem que, no presente, se faça um bom diagnóstico da situação e suas causas e se procurem medidas acertadas que levem a olhar para além da crise.
Tanto no diagnóstico como na procura de soluções há ajudas que não se podem desperdiçar e têm de ser olhadas sem preconceitos, segundo o seu valor objectivo e o empenhamento daqueles que as propõem. Neste campo, os que podem influenciar positivamente devem ser competentes, honestos e abertos. A comunicação social tem aqui um papel importante. A opinião pública, bem informada e formada, ajuda a criar ambiente favorável às medidas válidas, mesmo quando não agradam a alguns.
Esteve em Lisboa, na Gulbenkian, numa iniciativa da Embaixada dos EUA e das Fundações Calouste Gulbenkian e Luso-Americana, o senhor Jeb Bush, a quem chamam “o governador da educação” Veio falar dos caminhos do sucesso educativo na Florida, ante o abandono escolar e o mau aproveitamento dos alunos das escolas públicas, marcadas por “fracassos crónicos”. Deu indicação de que o seu projecto assentou numa cultura de “exigência de excelência”; na permissão de os pais, com base no cheque-ensino, escolherem a escola, pública ou privada, para os seus filhos, estimulando todas, por via de um confronto sadio, a melhorarem a sua acção; no apoio e estímulos privilegiados às diversas escolas, tendo em conta os seus resultados; na apreciação do valor dos professores, de harmonia com a sua prestação; na mudança da direcção da escola, quando objectivamente se verifica que ela não consegue criar condições de êxito educativo.
Houve contestação de alguns sectores e, como é óbvio, dos sindicatos. A verdade, porém, é que, perante os resultados obtidos, que logo chamaram a atenção, outros estados se inspiraram no projecto da Florida. Este estado, como era do conhecimento geral, estava nos piores lugares do país, a nível de resultados escolares. Em poucos anos viu-se a mudança e os seus alunos subiram ao nível dos melhores.
Como foi sublinhado por diversos críticos presentes, criteriosos e com reconhecida competência, o modelo pode constituir inspiração válida para o nosso governo e ajudar o Ministério da Educação, que todos os dias nos surpreende com novas medidas avulsas, a ir ao encontro de uma crise cada vez mais grave, que se manifesta no insucesso escolar, no abandono da escolaridade com índices preocupantes, na violência nas escolas, na indisciplina crescente, na desmotivação de muitos professores, no baixo nível cultural de quem termina os diversos ciclos e, por vezes, até o ensino superior.
Também na passada semana tivemos notícia do relatório do Conselho Nacional de Educação e das medidas propostas pelo mesmo, após uma alargada participação dos cidadãos.
Não falta gente a dar contributos válidos e a procurar que os problemas da educação não sejam cativos do poder e das lutas dos sindicatos. Muitos outros têm lugar e competência. Todos têm de ser ouvidos, porque o problema é só dos professores e dos seus direitos.. Com paixão ou sem ela, há que gritar a indignação do que se passa e, com esperança, dar as mãos para sair deste círculo asfixiante e vicioso.
Trabalho social em rede

É certo e sabido que há muito individualismo nas IPSS, Misericórdias e demais instituições, quando todos sabem que a cooperação e a partilha de saberes e de responsabilidades é uma urgência dos tempos que correm. Não mais há lugar, a meu ver, para um trabalho social e caritativo isolado. Estar de mãos dadas no mundo tem de ser assumido por toda a gente, e muito mais pelos cristãos. Excluindo, necessariamente, projectos individualistas e de pessoas auto-suficientes.
quarta-feira, 14 de março de 2007
Portugal precisa de um Movimento Social Cristão

Neste caminho de preparação para a Páscoa, Acácio Catarino - ex-consultor para assuntos sociais do anterior Presidente da República - propõe a conversão - interior e exterior - para "ultrapassarmos este momento actual onde a economia não avança e verificamos graves problemas sociais". E acrescenta: "um convite a sermos mais justos e mais fraternos".
Se o Movimento Social Cristão nascer - "oxalá que sim" -; o ex-presidente da Cáritas Portuguesa garante que haverá "uma nova tomada de consciência dos problemas sociais, de motivação para a respectiva solução e apresentação de propostas". O que falta para tal acontecer? A resposta de Acácio Catarino rápida: "Muito e quase nada". E adianta: "Há milhares de cristãos envolvidos nas estruturas e uma doutrina fortíssima. Há milhares de instituições de acção social. Falta congregar esforços e avançar". Mas solta um desejo: "Seria desejável que fosse objecto de uma iniciativa forte, pela Conferência Episcopal Portuguesa ou organismos laicais.
Em relação aos sinais da Quaresma - Esmola, Jejum e Cinzas -, o consultor sublinhou que "importa dar uma dimensão moderna à palavra esmola". Só conhecendo os problemas sociais, "empenharmo-nos na sua solução e actuarmos junto das diferentes instituições é que surgem resultados positivos" porque "sozinhos não conseguimos resolver os problemas".
Efeméride

Faleceu, neste dia, José Pereira Tavares
Faleceu, em 14 de Março de 1983, em Aveiro, o Dr. José Pereira Tavares. Além de ter sido professor do liceu de Aveiro, também exerceu o cargo de reitor do mesmo estabelecimento de ensino, de 1940 a 1957.
Natural de Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis, onde nasceu em 30 de Janeiro de 1887, veio a falecer na cidade dos canais, com a provecta idade de 96 anos, como refere monsenhor João Gaspar, no seu livro “Caminhar na Esperança”.
Lembro-me perfeitamente dele. Era, de facto, uma pessoa veneranda na cidade. No liceu de Aveiro, onde foi reitor, a sua figura suscitava respeito, tal era a força da sua personalidade.
O seu nome andava frequentemente associado à Língua Portuguesa, área em que era mestre competentíssimo. Mas ainda como cidadão merecia o respeito e a admiração de toda a gente, pela verticalidade do seu carácter e pela integridade do seu espírito.
Deu vida ao primeiro grupo cénico do liceu, dirigiu o Museu de Aveiro, fundou a revista Labor, foi um dinamizador de congressos do Ensino Liceal, promoveu celebrações centenárias de grandes vultos da nossa literatura, nomeadamente de Eça de Queirós, Gomes Leal e de Guerra Junqueiro, entre outros, lembra monsenhor João Gaspar.
Imagens da Ria
terça-feira, 13 de março de 2007
Um artigo de Alexandre Cruz

determinação mas com participação
2. No mobilizar para a Reforma concreta de áreas fundamentais de um país, é certo, não se poderá atingir (nem será saudável mesmo) o ideal da absoluta sintonia de pensamentos, não se poderá dialogar infinitamente sem a coragem da decisão. Mas também, reformar sem ouvir, sem incluir, sem falar, sem dialogar, reformar sem estimular a participação (eixo essencial da democracia) será sinal de défice, afinal, de falta de ligação explícita àqueles que elegeram os representantes soberanos. Reformar, fronteira sempre exigente e difícil, terá de significar envolver, abarcar todas as pontes possíveis, capacidade de incluir (no mais e melhor) “todos” os pontos de vista. Só na base do espírito comunitário, de participação envolvente e compreensível, a reforma dará os seus efeitos pretendidos a médio e longo prazo.
3. Neste sentido, hoje, em democracia, não será possível reformar sem o povo. Pretender mudar o rumo da história sem nesse rumo estimular e envolver aqueles a quem a renovação se dirige será sinal de automática precaridade da própria reforma, esta que de vistas tão curtas pode não ultrapassar as fronteiras de um grupo ou de uma ideia. Reformar sem mais participação dos destinatários no erguer da própria reforma desagrega, ainda mais, a sociedade, faltando a noção clara de um “ideal comunitário” compreendido, explícito, que sirva as pessoas concretas nas suas cidades, freguesias, instituições, ruas. Também, a esta realidade, junte-se a verdade objectiva de que não há reforma, mudança, que agrade a todos; mas no fim de tudo, todos terão de compreender – a todos deve ser explicado – o rumo que se pretende, pois só assim dos sacrifícios se vislumbrará o procurado futuro melhor.
4. No nosso país, (mentalmente) carente de lideranças e afirmações (por vezes quaisquer que elas sejam), vivemos tempos de reformas apressadas. Tal a sede colectiva de uma “salvação” que nos tire do fundo da “tabela europeia”. Esta “reformofobia”, entre o mérito da determinação mas o limite da participação, de tão apressada no procurar recuperar o terreno perdido, poderá correr o risco de ficar na rama pois não assumida e interiorizada convenientemente pelos cidadãos, e pela incapacidade de integrar de forma estimulante as diversidades de pensamento. Reformar a sério nunca será acto isolado, reformar requererá o esforço máximo do dialogado “consenso” como “escola” de serviço e paradigma de referência para os cidadãos na vida de todos os dias; este ideal que será tão diferente da inflexibilidade, da visão única, do diálogo de surdos ou mesmo do não “não falar”, deitando a perder as proximidades necessárias de uns com os outros em democracia.
5. O povo diz que “depressa e bem há pouco quem”. (A nós é-nos pedido depressa e bem!) Não chega, assim, o dizer-se “que” vamos reformar, importará bem mais o “como” vamos fazê-lo. É impossível haver fruto sério e com futuro de qualquer reforma sem apostas claras nos três eixos essenciais de um país democrático: a Educação, a Saúde, a Justiça; melhor, uma educação transversal para a saúde e a justiça que assim se iluminam interiormente para o ideal do bem-comum. Se a educação será, no fundo, a mãe de todas as novas mentalidades pretendidas, ela terá de ser a base de todas as reformas. Como vão e que pretendem as reformas nestas três áreas fundamentais do país (educação, saúde, justiça)? Como “jogam” umas com as outras? Como os diferentes actores e as diferentes visões as lêem em coabitação e sinergia para “puxar” o país? (Uma coisa será certa, os euros não poderão condicionar estes eixos…)
6. Perguntar será, estrategicamente, sentir que tudo pode ser sempre melhor; não haverá reforma com futuro se todos os agentes não estiverem envolvidos na participação. Perguntar, afinal, será participar. É que poderão existir “determinações” à força, ainda sem a capacidade e lastro para integrar todos os actores que estão em jogo. Talvez seja oportuno lembrar que antes das reformas já havia país (pessoas e serviços), e só com o seu respeito e “participação” as reformas darão frutos. Só a participação será a base para a mudança de mentalidade que qualquer reforma pretende. Tem sido louvável este esforço em muitas áreas; mas, falta imenso… Mesmo que a reforma em estruturação e/ou andamento não o preveja ou não o pretenda, vamos participar mais!...
Um artigo de João César das Neves

50 anos da Europa
A União Europeia começou como Comunidade Económica Europeia ou, até antes, com o carvão e o aço. Não faltam os que criticam este pecado económico original, achando que se deveria ter lançado em temas mais elevados.
De facto, tratou-se de uma intuição genial dos "pais da Europa". Eles entenderam que a única forma de conseguir uma aproximação entre povos tradicionalmente inimigos, e que se tinha acabado de destruir mutuamente na pior guerra da história, era começar pelos mercados. Todas as outras dimensões, políticas, diplomáticas, culturais, religiosas, artísticas, climáticas, sociais, os dividiam. A única coisa que os podia aproximar era a possibilidade de cooperarem na abertura e desenvolvimento dos seus mercados.
Temos de dizer que essa opção foi um grande sucesso. Passados cinquenta anos, não só os países europeus estão reconstruídos e prósperos, mas todos seus vizinhos querem aderir à comunidade e todas as zonas do mundo pretendem copiar este modelo. É verdade que nenhuma outra até hoje o conseguiu, e a União Europeia constitui o único caso da história mundial em que países independentes partilham voluntariamente soberania para benefício mútuo.
Educação rodoviária

A EMER está localizada junto à Piscina Municipal da Gafanha da Nazaré e foi inaugurada no dia 18 de Março de 2004, sendo o corolário de uma aposta, partilhada em protocolo entre a Câmara Municipal de Ílhavo, o Governo Civil de Aveiro e a Direcção Geral de Viação. Trata-se de um importante instrumento de formação e sensibilização da população para a boa utilização da via pública.
Um artigo de António Rego

Quando Deus diz a Moisés ”eu sou Aquele que sou” abre essa dimensão infinita de tempo e espaço que ultrapassa todas as medidas estreitas e até mesquinhas com que nos medimos. O tempo é nada, o rio da história é uma insignificância comparado com o grande oceano de Deus. Metade do que pensamos, dizemos e fazemos é para deitar fora, deixar no lodo das margens, porque a água prossegue na sua limpidez e pressa para o grande oceano.
Mas logo a seguir Deus descreve a grande viagem do Egipto para a Terra prometida. Aí não há um minuto a perder, nem um grão de areia, nem uma gota de água a desperdiçar. Todos os passos são preciosos, todo o esforço é anotado, todas as migalhas essenciais à grande viagem. Longe e próximo são um só. Vontade e inteligência, um só. Um povo dividido nos seus desalentos, é um só, e não pode esbanjar um átomo do sonho e do cansaço.
Não estamos perante a poetização de Deus. Esta é a nossa história feita das insignificâncias na vida política, social, cultural, familiar, colectiva e privada. E neste todo se tece o nosso percurso de infinito com sentido pleno no caminho estreito que trilhamos. Mas que vai mais longe que a soma dos nossos passos ou os anseios do nosso coração. Foi Deus que nos ensinou a fazer história.
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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
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