sexta-feira, 28 de outubro de 2005
Um poema de João Roiz de Castelo Branco
CANTIGA, PARTINDO-SE
Senhora partem tam tristes
meus olhos por vós, meu bem,
que nunca tam tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
Tam tristes, tam saudosos,
tam doentes da partida,
tam cansados, tam chorosos,
da morte mais desejosos
cem mil vezes que da vida.
Partem tam tristes os tristes,
tam fora d’esperar bem,
que nunca tam tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
NB: Poema do final do século XV,
início do século XVI
Um artigo de Elsa Costa e Silva, no DN
20% dos licenciados fogem de Portugal
Um quinto dos portugueses com ensino superior não trabalha em Portugal. Este número, que consta de um relatório do Banco Mundial (BM) onde é analisado o fenómeno da fuga de cérebros, dá conta de que Portugal é o país europeu de média/grande dimensão mais afectado pela saída de licenciados e quadros técnicos. Na lista dos Estados com mais de cinco milhões de habitantes, Portugal é 21.º, com a maior percentagem de licenciados a residir fora das fronteiras. Mas esta é uma realidade com traços mundiais entre 1990 e 2000, o fluxo de imigrantes qualificados cresceu a um ritmo anual de 800 mil pessoas.
Por só considerar os países de maior dimensão, este ranking onde consta Portugal deixa de fora países pequenos do Leste europeu, alguns dos quais agora membros da União Europeia, onde a emigração de quadros é também elevada. Apenas Malta, um país de 400 mil habitantes, é contabilizado na lista que inclui a totalidade dos países e que é liderada pela Guiana. Na pequena ilha do Mediterrâneo, mais de metade da sua população licenciada reside no estrangeiro.
Na lista dos países maiores (com mais de cinco milhões de habitantes), elaborada a partir de dados relativos a 2000 e liderada pelo Haiti, surgem a seguir a Portugal mais dois países europeus a Eslováquia e o Reino Unido, ambos com 16,7% da sua população qualificada emigrada. Neste panorama, convém não esquecer que Portugal é um país com forte tradição de emigração. Por outro lado, o relatório do BM não distingue entre as pessoas que emigraram depois de se licenciarem daquelas que frequentaram o ensino superior no país de destino. Uma situação onde estarão muitos jovens nascidos em Portugal, que abandonaram o país ainda crianças, acompanhando os pais emigrantes.
(Para ler tudo, clique aqui)
Um artigo de D. António Marcelino
Vazio preocupante e perigoso
Li, há poucos dias, palavras sensatas de um conhecido e apreciado historiador italiano que analisava os políticos actuais do seu país, em confronto com os de décadas passadas. Dizia ter saudades dos tempos de luta do democrata cristão De Gasperi e do comunista Togliati. “Sabia-se o que eles queriam, o que pensavam e quais os princípios e a ideologia que inspiravam o seus projectos, decisões e lutas pelo bem comum”. Foi acrescentando que eram políticos com ideias e convicções e, apesar de adversários, se respeitavam mutuamente, como respeitavam as regras da democracia que, após o fascismo, começava a implantar-se no país. Alargava, por fim, a sua crítica ao que se estava passando nesses dias, por motivo das eleições primárias e das reacções ouvidas. “Que diferença!”
Num encontro recente com gente responsável de duas dezenas de países da Europa, foi comum reconhecer-se que parecia estar a terminar o tempo da política com conteúdos e saber, orientada por gente convicta. Por todo o lado, dominam os interesses, a ânsia do poder, o vazio ideológico, a perda do sentido de serviço à comunidade no seu conjunto. Frequentemente, os políticos de tope são pessoas com quem não é possível dialogar, porque dizem, desdizem e contradizem, segundo as circunstâncias, os interesses do momento e os jogos de poder.
De dois nossos vizinhos, cidadãos de um país que está na ribalta, ouvi, com manifesta amargura: “Os políticos que nos governam mentem, mentem vergonhosamente, e, com um sorriso descarado, negam o que acabaram de dizer e que toda a gente ouviu. Uma lástima!”Não deixo de reconhecer, porque é essa a minha convicção e a tenho repetido muitas vezes, que a política é uma actividade digna, séria e necessária, e que há muita gente a trabalhar neste campo, com reconhecida dignidade e competência, que merece o nosso respeito e gratidão. Não por mera simpatia ou motivos partidários, mas por um dever de cidadania.
Porém, a Europa parece ter sido invadida por um enxame incómodo de políticos medíocres ou pouco mais do que hábeis, que foram alcançando os postos do poder e neles se aguentam por manobras e apoios, prepotências e favores, mas que não conseguem disfarçar a pobreza das ideias, a debilidade dos critérios, a personalidade frágil, a ausência de sentido...
Deparamos, é verdade, com gente na cadeira do poder, por vezes mais no intermédio do que no cimeiro, com valores morais e éticos, ideias claras, critérios ajustados, projectos fundamentados, vontade, saber e honestidade para ir mais longe. Na hora das decisões, porém, ou é torpedeada por um funcionário de carreira, mais ou menos discreto, com secretária na sala do lado, ou esbarra com interesses de cima, a quem não faltam razões de ocasião para dizer, com um sorriso, que não pode ser assim.Entre nós, começaram já os jogos de circo, porque não se sabe se vai ou não haver referendo, e porque voltamos a um clima de pré-campanha. Sacodem-se os capotes, limpam-se as armas, aventam-se as insinuações…
Pouco se fala de bem comum, de responsabilidade política, de país acima dos partidos, de serviço público para além dos interesses privados, de subsidiariedade, onde esta é possível e mais eficaz. Este vazio tem de ser denunciado e contrariado. Dizer que é fruta do tempo, pouco ou nada resolve, porque não falta gente, dentro e fora do poder, que só gosta desta fruta de passagem. Há que apoiar ou denunciar, quando é caso disso.
O dever cívico de aplaudir ou dizer que o rei vai nu, não se pode exprimir apenas quando nos tocam ou não nos direitos pessoais ou nos interesses corporativos.
quinta-feira, 27 de outubro de 2005
Centros de Saúde vão dar aulas de ginástica a maiores de 50
Os 363 centros de saúde do país vão passar a dar aulas de ginástica e aconselhamento sobre exercício físico a maiores de 50 anos, caso adiram ao Programa Idade Maior, lançado esta quinta-feira em Lisboa e no Porto
Os responsáveis pelo programa acreditam que, em breve, cada centro de saúde aderente estará preparado para oferecer condições para a prática regular de exercício físico a 200 a 300 seniores.
Conscientes de que «apenas 4% dos idosos pratica desporto», os Laboratórios Pfizer decidiram lançar este projecto com o apoio da Direcção-Geral de Saúde.
Marcha, ginástica, passeios terapêuticos e exercícios de resistência são algumas das actividades que os centros deverão ter ao dispor dos utentes.
Segundo Carlos Macedo, director médico da Prizer, os programas de actividade física serão desenvolvidos tendo em conta os problemas de saúde que as pessoas mais velhas possam ter, como diabetes, hipertensão, osteoporose, osteoartrite, depressão, demência e doença isquémica cardíaca.
Esta quinta-feira de manhã, cerca de 200 médicos, enfermeiros e fisioterapeutas dos centros de saúde portugueses participaram nos dois encontros realizados em Lisboa e no Porto para receber formação específica.
Garantindo que este projecto «não exige muitos meios financeiros», Carlos Macedo explicou que «a maior parte dos exercícios desenhados têm em conta a limitação dos centros de saúde, estando programados exercícios como marcha ou passeios».
«Muitos centros de saúde têm condições para dar aulas e podem ser feitas parcerias com instituições, como os bombeiros locais ou a junta de freguesia, para dar as aulas», sublinhou Helena Santa Clara, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, acrescentando que o importante é uma «boa gestão de recursos do estado».
Fonte: Diário Digital
O Caminho Português para Santiago


Escrito por um veterano peregrino de Santiago de Compostela, Lourenço de Almeida, e ilustrado com fotografias de António Homem Cardoso, «O Caminho Português para Santiago» mostra de um modo especial como uma peregrinação “pode ser o caminho certo para nos encontrarmos a nós próprios, aos outros e a Deus” – refere o comunicado de imprensa para o lançamento do livro «O Caminho Português para Santiago».
O lançamento público será no dia 3 de Novembro, às 18.30, no Centro Nacional de Cultura, em Lisboa, com apresentação da jornalista Laurinda Alves. Editado pela Lucerna, esta obra tem cerca de 160 páginas onde os autores desafiam o leitor a percorrer com eles, a pé, o Caminho Português para Santiago de Compostela, o mesmo que é pisado por inúmeros peregrinos portugueses há já muitos séculos, à procura de algo e um tanto ou quanto inquietos, e que desejam rezar junto do túmulo do Apóstolo São Tiago, que ali é venerado ali há quase 12 séculos.
Nesse caminho que este livro desvenda em pormenor, através de um texto rico em detalhes e de fotografias de grande intensidade, abre-se ao peregrino “uma experiência deveras enriquecedora em termos espirituais mediante a qual «cada subida, cada descida, cada pontapé numa pedra e cada escorregadela numa laje molhada, cada noite dormida no chão, cada banho de água fria» se transformam nos vários passos, por vezes degraus, de «um caminho ascendente, um caminho de distanciamento do ponto de partida a caminho da Luz»” – salienta o comunicado.
(Para ler mais, clique aqui)
Um poema de José Tolentino Mendonça


PUBLICAÇÃO TEOLÓGICA MERECE GALARDÃO


Prémios Literários do P.E.N. Clube Português distinguem Tolentino Mendonça
O Pe. José Tolentino Mendonça foi distinguido com o Prémios Literários do P.E.N. Clube Português para prosa pela sua obra “A construção de Jesus” (Ed. Assírio & Alvim). O galardão, referente ao ano de 2004, é atribuído ex-aequo a Tolentino Mendonça e a José Gil, pelo seu best-seller “Portugal Hoje. O Medo de Existir” (Relógio d'Água).
Os prémios literários do P.E.N. Clube Português destinam-se a galardoar anualmente as melhores obras publicadas no ano anterior, em língua portuguesa e em 1ª edição, nas modalidades de poesia, ensaio e ficção. Os prémios têm o patrocínio do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.
A obra do Pe. Tolentino de Mendonça é fruto da sua tese de doutoramento, sobre o tema “A construção de Jesus. Uma leitura narrativa de Lc 7, 36-50”. Com orientação do jesuíta Jean-Noel Aletti, o trabalho deste biblista mostra que o evangelista é, verdadeiramente, um autor, abordando o modo como, pela criação literária, se expressa uma determinada visão religiosa.
Os novos caminhos de aproximação ao texto bíblico, tendo em conta a narrativa bíblica e a crise da linguagem religiosa, estão presentes nesta obra, que mistura as facetas de poeta e biblista do Pe. Tolentino Mendonça, pedindo a recuperação do espaço metafórico e narrativo na vida da Igreja.
A actual crise da linguagem religiosa, testemunho do final de um certo modo de ser cristão, faz-nos acreditar que na nossa sociedade, a Fé não mais se transmitirá pelas veias da assimilação a um determinado contexto sócio-cultural.“Tornar ao texto, respeitar os seus mecanismos” é o propósito que dá vida a este trabalho, onde Tolentino Mendonça aborda o relato de uma mulher, a que não se dá nome, que irrompe em casa de um fariseu, Simão, para chorar, lavar, ungir os pés de Jesus e pedir perdão.
Nascido no ano de 1965, em Machico, Tolentino Mendonça estudou no Seminário diocesano do Funchal e na Universidade Católica, em Lisboa, e foi ordenado sacerdote em Julho de 1990, por D. Teodoro de Faria. Prosseguiu os estudos superiores em Roma, tendo desempenhado ainda o cargo de Reitor do Colégio Pontifício Português. Poeta de eleição, José Tolentino Mendonça tem vários títulos publicados.
Além dos livros de poemas - ("Os Dias Contados", 1990; "Longe Não Sabia", 1997; "A que Distância Deixaste o Coração", 1998) e do ensaio "As Estratégias do Desejo: Um Discurso Bíblico sobre a Sexualidade" (1994), “Baldios”,(1999) - Tolentino Mendonça é autor de uma elogiada tradução do "Cântico dos Cânticos" (1997) e de "Salmos", entre outros títulos.
(Para ler mais, clique ECCLESIA)
Hospital de Aveiro é o quarto mais eficiente


Apenas os hospitais de São Sebastião (Santa Maria da Feira), Barcelos e Vale do Sousa obtém melhores resultados do que a unidade de saúde aveirense, segundo dados relativos ao primeiro semestre deste ano a que o Diário de Aveiro teve acesso.O indicador global de eficiência é de 121 em Aveiro, quando a média geral dos 31 hospitais é de 103. São Sebastião obtém uma classificação de 147, ao passo que Beja, último da lista, apenas chega aos 70.
O indicador global de eficiência é calculado de acordo com um conjunto de parâmetros definido pela Unidade de Missão Hospitais SA, entre eles a demora média de internamento, o pessoal clínico por cama, os custos ou o volume de actividade.
As 31 unidades de saúde empresarializadas são hierarquizadas de acordo com a sua eficiência desde finais de 2003, altura em que a Unidade de Missão dos Hospitais SA desenvolveu uma tabela que permite a comparação dos hospitais da rede.
Segundo uma nota emitida ontem pelo Hospital Infante D. Pedro, este «instrumento de gestão» possibilita ainda «identificar as áreas de actuação prioritárias para cada hospital».
«Esta tabela mensal apresenta um conjunto de indicadores da actividade hospitalar, indicadores de eficiência, indicadores de índole económica-financeira e indicadores de qualidade e serviço, decisivos para o acompanhamento da actividade dos hospitais», avalia a unidade de saúde dirigida por Álvaro Castro.
O quarto lugar obtido pelo Hospital Infante D. Pedro demonstra, segundo a administração, «uma evolução da sua performance económica-finaceira, bem como um aumento da sua actividade produtiva e qualidade em termos globais».
FONTE: Um artigo de Rui Cunha no Diário de Aveiro
LAICISMO E INDIFERENTISMO: Alexandre Cruz, do CUFC, fala ao Correio do Vouga


"Propostas enganadoras"
Correio do Vouga - Laicismo e Indiferentismo são a mesma coisa?
Pe. Alexandre Cruz - Não são a mesma ‘coisa’, mas são aspectos de uma mesma realidade. Trata-se da realidade do mundo, do pensamento das sociedades, da compreensão dos valores, do lugar das ideias e das movimentações do pensamento humano, que depois se manifesta em posturas, formas de estar e de compreender a vida, a sociedade e a própria liberdade.
Estando atentos, apercebemo-nos de um certo indiferentismo social, de um “deixar correr”, que vai das coisas mais simples às mais significativas, até à ordem do mundo espiritual. Indiferentismo, será, assim, um modo de estar “não estando”, onde “tanto faz”, numa vida incolor. Numa linha de indiferentismo, as opções retardam, o pensar a vida na sua grandeza dignificante esbate-se, o objectivo e o ideal perdem-se. Este é um dos gravíssimos problemas da sociedade actual; e as instâncias que caminham na área social ou da cultura sentem diariamente que a mensagem não passa, pois uma indiferença perturbante vai alastrando.
O laicismo exige uma compreensão profunda das suas raízes. A Jornada também pretende isso mesmo: revisitar estes conceitos como atitudes de vida.
Existe uma laicidade do crente que é pura, provinda da secularização. Trata-se do reconhecimento do valor das realidades terrestres e de que tudo quanto é bom contém sementes do Verbo; e não é “tirar o terreno da Igreja” – temos de redescobrir isto para conseguir falar com o mundo! Já o laicismo contém em si um carácter turvo, ideológico, perturbador, intencional, asfixiante da pureza dos valores e virtudes.
(Para ler toda a entrevista, clique aqui)
POSTAL ILUSTRADO
Novos selos de João Paulo II em Novembro


Ao longo de 26 anos e meio de pontificado, João Paulo II realizou 104 viagens apostólicas, visitando 129 países diferentes. Periodicamente, o departamento filatélico e numismático do Estado da Cidade do Vaticano comemorava as viagens com o lançamento de uma série de selos.
A próxima série, relativa às viagens do ano passado, concluem esta longa sequência de comemorações filatélicas. Os novos selos lembrarão a visita a Berna, na Suíça (5 e 6 de Junho de 2004), e em seguida a dois dos Santuários Marianos mais importantes da Europa: Lourdes (14 e 15 de Agosto de 2004) e Loreto (5 de Setembro de 2004).
Os três selos custarão, respectivamente, 0.45, 0.80 e 2.00 Euros. Todos mostrarão em primeiro plano o rosto de João Paulo II.Nessa mesma data será ainda emitida uma séries de selos relativa ao recente Sínodo dos Bispos.
Fonte: ECCLESIA
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