Durante uma semana, estarei longe do meu local de trabalho. Por isso, só voltarei a este espaço se encontrar pelo caminho uma "porta" por onde possa entrar, para partilhar, com os meus amigos, o que de bom há no nosso mundo.
Fernando Martins
quinta-feira, 17 de março de 2005
Mensagem Pascal do Bispo de Aveiro
Louvado o Senhor da Páscoa,
alegria e força de quem crê
Eu sei, Senhor, que a Páscoa é a Festa, da minha alegria e da minha fé. Sei-o desde criança, mesmo sem entender por que era assim. Mais tarde percebi que não podia ser de outra maneira. Porque a Páscoa, Senhor Jesus, assim o creio, é, pela Tua Ressurreição, a vitória definitiva sobre a morte. É a Vida, por inteiro, oferecida a todos, por igual. Assim, fui e vou experimentando, em mim e à minha volta, que a Tua Páscoa é fonte inesgotável de alegria, certeza perene de amor, sentido iniludível de paz, fundamento inquebrantável de esperança, garantia definitiva de vida, vida que é sempre dom e festa.
alegria e força de quem crê

Já não sei viver sem a Tua Páscoa, Senhor da Vida, sem a alegria que dela brota, sem a certeza de Ti, sempre vivo, que a tudo dás sentido. Pela Tua Páscoa e a descoberta de nela eu ter lugar, ouvi, um dia, o convite para Te seguir, joguei contigo a vida que me deste, fui aprendendo, a teu jeito, a fazer dos outros o meu caminho, e a amar o tempo e a sociedade, em que me é dado viver. Por isso, cantarei, cada dia, a alegria da Tua Páscoa, Senhor! Cada dia agradecerei a graça da Tua Páscoa. Cada dia do meu viver, sentirei a certeza da Tua Páscoa, nos desafios que me tocam, na luta dos irmãos, nos sonhos da humanidade...
Páscoa de Cristo, festa do coração e da alegria sem limites! Luz nova que esclarece, purifica, compromete! Bendita Páscoa, que liberta de medos e tristezas, de injustiças e mentiras, de dores sem sentido, de amor sem misericórdia, de passos mal andados!
Bendita Páscoa, que a todos une, como irmãos, a todos abre novos caminhos de vida! Páscoa de Cristo, minha Páscoa e nossa Páscoa! Alegria de Cristo, minha alegria e nossa alegria! Luz de Cristo, minha luz e nossa luz! Vitória de Cristo, vitória de todos quantos crêem, que só Ele é o Senhor!
António Marcelino, Bispo de Aveiro
LEITURAS
No Correio do Vouga pode ler o artigo de D. António Marcelino, intitulado “Liberdade e vida, inseparáveis e nunca concorrentes”. De Acácio Catarino, “Quatro patamares da política social”. Pode ainda ler “Em busca da casa comum”.
ÍLHAVO, VAGOS E MIRA unidos na defesa da FLORESTA
Os municípios de Ílhavo, Vagos e Mira avançaram com uma Comissão Intermunicipal da Floresta. Num tempo de seca, como não se via há muitos anos, os técnicos admitem a intensificação dos fogos florestais no próximo Verão. Aliás, ainda não estamos na Primavera e esse flagelo já apareceu no nosso País, causando estragos incalculáveis.
Esta Comissão, a todos os títulos louvável, pretende, para além da gestão dos meios de combate aos fogos florestais, apostar na preservação da Floresta a todos os níveis.
A Câmara Municipal de Ílhavo informou, entretanto, que vai mobilizar jovens para acções de vigilância e limpeza da conhecida e centenária Mata da Gafanha, durante as férias escolares do Verão, depois de uma preparação prévia, a ministrar pelos Bombeiros de Ílhavo.
quarta-feira, 16 de março de 2005
terça-feira, 15 de março de 2005
DIA MUNDIAL DOS DIREITOS DOS CONSUMIDORES

Para pensar
Cultura do Entretenimento
É preciso construir o homem livre

"Emerge na sociedade contemporânea um novo tipo de angústia: a angústia do preenchimento do tempo livre. Ter muito para fazer, muitas propostas culturais, uma agenda de possibilidades e nenhuma parecer interessante. O tempo livre e a experiência do tédio não é um problema novo, é, aliás, recorrente na história. Escreveu Eric Weil: "Se, obtido tudo o que razoavelmente se pode desejar, as pessoas estão ainda insatisfeitas e se todo o mundo partilha do mesmo sentimento de insatisfação, pode então desencadear-se o recurso a coisas não razoáveis. Estamos todos de acordo num ponto, a saber: que a violência é o único verdadeiro passatempo". Este problema tem que nos fazer pensar sobre o sentido de cultura e educação como projecto de construção da identidade de homens livres. E o filósofo propõe um caminho: "uma educação que obrigaria cada um a admitir a sua perplexidade, o seu tédio, o seu desespero - não a confessá-lo publicamente a uma autoridade ou especialista, mas a confessar a si mesmo que está à procura de qualquer coisa que não tem e que deseja mais do que tudo no mundo"
Excerto de "Cultura do Entretenimento", de Paulo Vale, no "site" da Comissão Episcopal de Cultura
"SUBVERSIVO"

No seu artigo de hoje, no DN, com o título "Subversivo", Sarsfield Cabral afirma que "Não cabe à Igreja avançar soluções técnicas ou políticas. Mas cabe-lhe despertar as consciências para que as procurem, não se acomodando ao que está".
POBRES EM PORTUGAL
JORGE SAMPAIO:
"Combater as desigualdades é um imperativo da democracia"
Presidente da República: Foto de arquivo

O Presidente da República deu o mote: "Oiço há muitos, muitos anos o número de dois milhões de pobres em Portugal... Não me interrogo sobre a sua veracidade, ando pelo país e apercebo-me das desigualdades que existem." No entanto, continuou, "pergunto-me sempre por onde andam os fundos estruturais" e "o que é que fizemos" com eles. Para saber mais, leio o PÚBLICO.
CUFC: Festa de Páscoa
Festa de Páscoa. Foto de arquivo
Amanhã, quarta-feira, às 18.30 horas, vai ter lugar no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura) uma Festa de Páscoa. Depois de toda uma caminhada quaresmal, das dinâmicas de celebrações e cultura, somos todos convidados para esta festa, cujo ponto alto será a Eucaristia, presidida por D. António Marcelino. Depois, acontecerá confraternização, com muita alegria.
Movimentos, Grupo de Crisma, Comunidades PALOP, Cursos de Viola e de Primeiros Socorros, Voluntários dos Projectos, Amigos... Professores, Funcionários, todos membros da Comunidade Universitária, são convidados a participar, em espírito de encontro e de fé, mas também de partilha solidária, onde cada um dá um pouco da sua riqueza interior, e não só.
A Ceia da Paz
Neste dia recordamos aquela noite de luz
Em que, na Última Ceia, aos seus irmãos deu Jesus
O cordeiro e o pão ázimo segundo os ritos formais
que o Senhor na antiga lei ensinara aos nossos pais.
No fim da Ceia, comido o cordeiro imaculado
No qual o Seu sacrifício tinha sido figurado
Cremos todos que aos discípulos Ele mesmo, pão do Céu,
o Seu Corpo, todo a todos... e todo a cada um, deu.
Aos fracos e esfomeados deu o Seu Corpo a comer,
E aos tristes, fonte de vida, deu o Seu Sangue a beber,
Dizendo-lhes: recebei este cálice que vos dou,
Bebei todos deste Sangue que do Meu peito jorrou!
Ó divindade una e trina, vossos filhos Vos imploram:
Visitai os corações que prostrados vos adoram!
E pelos vossos caminhos, por onde os homens chamais,
Levai-nos à Luz eterna, aonde Vós habitais!
Hino de Quinta-Feira Santa
(Liturgia das Horas)
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