O Governo vai licenciar um espaço para mais uma televisão generalista. Sou adepto da concorrência, mas estou em crer que vem aí mais uma televisão igual às que temos. A concorrência, numa economia liberal, pode, em princípio, beneficiar o consumidor. No entanto, mais um canal, com fome de clientela, os telespectadores, pode descambar no banal, no pimba, nos programas que nada dizem, mas que atraem gente que gosta de escândalos, do crime de faca e alguidar, do artisticamente pobre. Infelizmente, o povo, quantas vezes mal preparado para escolher qualidade, que forme e informe com verdade, que divirta com elevação, pode ir atrás do que degrada. Mas pode ser que eu me engane e que uma nova televisão se queira impor pela cultura, pela diversão sadia, pela informação isenta e pela formação adequada para as actuais e futuras gerações.
FM
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Imagens da Ria
Antes das chuvadas e dos ventos que aí estão, pude apreciar a serenidade da nossa Ria, sem ondas, sem perigos. Não será assim todos os dias, que o Inverno não perdoa. Em dias calmos, porém, a Ria é sempre um convite dirigido aos turistas que gostam do que é belo. E a todos nós, os que nunca se cansam de olhar para ela.
FLORES NOS CINZEIROS
Numa grande superfície, por onde passei, os habituais cinzeiros não estavam cheios de beatas, donde emanava um cheiro nauseabundo. Hoje, as flores naturais ocuparam o lugar da cinza dos cigarros queimados, oferecendo o seu agradável odor a quem passava. E não vi nenhum fumador nem ninguém a protestar. Afinal, os portugueses, quando é preciso, sabem acatar as leis justas e os conselhos oportunos.
Num café, onde também entrei, confirmei o mesmo ambiente, livre de tabaco, podendo os clientes respirar o ar puro, tão benéfico à saúde. Os fumadores, contudo, não puseram de lado o cigarro. Alguns fumavam, tranquilamente, ao frio e ao vento, fora do café.
INCÓMODO DE PRECONCEITOS ANCESTRAIS

A anunciada e confirmada conversão de Tony Blair ao catolicismo tem incomodado muita gente. Uns manifestam-se, directamente, sobre o a despropósito desta conversão. Outros, em surdina ou a pretender assobiar para o lado, não conseguem esconder o desconforto. E também não falta quem vá dizendo que, apesar de tudo, o número crescente dos ateus é mais significativo na Europa que uma conversão isolada e, segundo dizem, por meros motivos de família...
Quem anda atento ao que se diz, escreve, mostra e publica, decerto se apercebeu, desde há tempos, do ribombar do trovão e dos rugidos que o pressagiavam. De repente, e sem que nada o fizesse esperar, os diários começaram a pedir entrevistas a gente pouco opu nada conhecida, os editores a publicar livros que, logo na capa, publicitam se publicitam a si próprios, falando de milhões (!) de exemplares vendidos, por se tratar de “um livro que está a abalar o mundo”.
Os entrevistados e os autores podem ser pessoas famosas no campo científico. Alguns até serão. Começamos a lê-los e fica-nos logo e sempre a sensação de que se trata de mais um sapateiro, como o da fábula, que foi além do chinelo do seu normal e competência.
Ninguém tem razão para criticar ou julgar quem livremente se professa crente ou não crente. Mas já não se iliba de poder ser julgado quem da sua opção faz teoria, muitas vezes coxa, àcerca de verdades que constituem o credo de quem tem, na sua fé, a força, o sentido e a razão do seu viver e agir diários.
Quem anda atento ao que se diz, escreve, mostra e publica, decerto se apercebeu, desde há tempos, do ribombar do trovão e dos rugidos que o pressagiavam. De repente, e sem que nada o fizesse esperar, os diários começaram a pedir entrevistas a gente pouco opu nada conhecida, os editores a publicar livros que, logo na capa, publicitam se publicitam a si próprios, falando de milhões (!) de exemplares vendidos, por se tratar de “um livro que está a abalar o mundo”.
Os entrevistados e os autores podem ser pessoas famosas no campo científico. Alguns até serão. Começamos a lê-los e fica-nos logo e sempre a sensação de que se trata de mais um sapateiro, como o da fábula, que foi além do chinelo do seu normal e competência.
Ninguém tem razão para criticar ou julgar quem livremente se professa crente ou não crente. Mas já não se iliba de poder ser julgado quem da sua opção faz teoria, muitas vezes coxa, àcerca de verdades que constituem o credo de quem tem, na sua fé, a força, o sentido e a razão do seu viver e agir diários.
(...)
António Marcelino
:
Ler todo o artigo em CV
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Palheiro de José Estêvão
Um dia destes andei pela Costa Nova. Apreciei, como tantas vezes já tinha feito, o típico casario (que hei-de mostrar), a ria espraiada, com um ou outro pescador solitário, e pouca gente por ali. O frio não aconselhava muito o passeio. Mas ainda pude ver o célebre Palheiro de José Estêvão, com o conhecido registo da passagem do grande Eça pela Costa Nova, que decerto bem conhecia, desde que viveu com o avô paterno em Verdemilho.
Santos fora das escolas?

Em nome de uma sociedade laica, como é politicamente correcto dizer-se agora, de quando em vez vêm à baila uns ataques camuflados à religião, seja ela qual for. O Correio da Manhã lembra hoje que as Escolas não superiores podem optar por um patrono, mas recomenda que não se opte por Santos. Diz aquele diário que são instruções do ministério da Educação.
Eu fui educado a admirar, sobretudo, os sábios, os santos e os artistas. Por razões óbvias: os sábios contribuem, com os seus estudos e genialidades, para o progresso das ciências, melhorando a qualidade de vida das pessoas; os santos dão-nos o exemplo do amor a Deus, da caridade, do respeito pelos outros, da entrega sem limites à causa do bem, da verdade e da justiça; e os artistas contribuem, com múltiplas expressões, para um mundo mais belo.
Se agora se marginalizarem os santos, que são sinais evidentes da nossa identidade, o que virá a seguir? Que os pais não possam baptizar os filhos, dando-lhes nomes de santos? Que as autarquias retirem da toponímia os nomes dos santos? Que as escolas assumam como patronos jogadores de futebol? Ou gente do Jet Set? Ou apenas políticos?
Francamente! Esta gente anda toda maluca!
Deixem, por favor, a comunidade educativa (pais, alunos, professores, forças vivas das freguesias) fazer as suas opções, livremente, sem pressões nem limitações. Não venham com leis ridículas, em nome de uma putativa sociedade ideal.
Fernando Martins
Eu fui educado a admirar, sobretudo, os sábios, os santos e os artistas. Por razões óbvias: os sábios contribuem, com os seus estudos e genialidades, para o progresso das ciências, melhorando a qualidade de vida das pessoas; os santos dão-nos o exemplo do amor a Deus, da caridade, do respeito pelos outros, da entrega sem limites à causa do bem, da verdade e da justiça; e os artistas contribuem, com múltiplas expressões, para um mundo mais belo.
Se agora se marginalizarem os santos, que são sinais evidentes da nossa identidade, o que virá a seguir? Que os pais não possam baptizar os filhos, dando-lhes nomes de santos? Que as autarquias retirem da toponímia os nomes dos santos? Que as escolas assumam como patronos jogadores de futebol? Ou gente do Jet Set? Ou apenas políticos?
Francamente! Esta gente anda toda maluca!
Deixem, por favor, a comunidade educativa (pais, alunos, professores, forças vivas das freguesias) fazer as suas opções, livremente, sem pressões nem limitações. Não venham com leis ridículas, em nome de uma putativa sociedade ideal.
Fernando Martins
ESTADO: ENTIDADE SEM ALMA
O Estado, como já aqui tenho dito tantas vezes, é uma entidade cega e sem alma. Penso que ninguém ficará zangado por eu sublinhar esta realidade. Em nome dos objectivos que define, corta a direito, sem olhar às pessoas, para quem o Estado, afinal, vive. E não o contrário, como muitos julgam. Aí está, na rua, a contestação do povo, por causa do encerramento dos SAP (Serviços de Atendimento Permanente).
Quando tanto se prega a valorização dos serviços de proximidade, que dão tranquilidade às pessoas, o Estado pensa unicamente nos custos económicos e na necessidade de redução da dívida pública, a todo o custo, esquecendo-se, como um dia disse o Presidente Jorge Sampaio, que “há vida para além do défice”.
Mas há mais:
Quando, neste País, o Estado não tinha capacidade nem hipótese de responder a muitas questões sociais, foi o povo, em muitos casos liderado pela Igreja Católica, quem se mexeu para criar instituições que ajudassem as famílias. Daí nasceram as instituições sociais, com as suas creches, jardins-de-infância, lares e ATL. De mãos dadas com as Misericórdias e outras associações, criaram-se espaços para ajudar quem precisasse de trabalhar durante o dia, contrataram-se empregados, montaram-se instalações adequadas às mais diversas situações e receberam-se utentes. Tudo bem. O Estado comparticipou, sem nunca assumir os apoios necessários. As instituições que resolvessem as suas dificuldades.
Há anos resolveu avançar com jardins-de-infância e, mais recentemente, com as ATL, sem ter em conta os serviços particulares existentes nas diversas freguesias e sem responder, cabalmente, ao que precisam as famílias.
Frio, implacável, sem alma, sem respeito por ninguém, o Estado não quer saber do muito que as instituições fizeram pelas suas comunidades. Cria espaços paralelos e ignora as situações de quem se deu ao povo.
O mínimo que se esperava é que houvesse diálogo, mas o Estado, como se tem visto, não está vocacionado para isso. Corta a direito sem olhar a meios.
Fernando Martins
Quando tanto se prega a valorização dos serviços de proximidade, que dão tranquilidade às pessoas, o Estado pensa unicamente nos custos económicos e na necessidade de redução da dívida pública, a todo o custo, esquecendo-se, como um dia disse o Presidente Jorge Sampaio, que “há vida para além do défice”.
Mas há mais:
Quando, neste País, o Estado não tinha capacidade nem hipótese de responder a muitas questões sociais, foi o povo, em muitos casos liderado pela Igreja Católica, quem se mexeu para criar instituições que ajudassem as famílias. Daí nasceram as instituições sociais, com as suas creches, jardins-de-infância, lares e ATL. De mãos dadas com as Misericórdias e outras associações, criaram-se espaços para ajudar quem precisasse de trabalhar durante o dia, contrataram-se empregados, montaram-se instalações adequadas às mais diversas situações e receberam-se utentes. Tudo bem. O Estado comparticipou, sem nunca assumir os apoios necessários. As instituições que resolvessem as suas dificuldades.
Há anos resolveu avançar com jardins-de-infância e, mais recentemente, com as ATL, sem ter em conta os serviços particulares existentes nas diversas freguesias e sem responder, cabalmente, ao que precisam as famílias.
Frio, implacável, sem alma, sem respeito por ninguém, o Estado não quer saber do muito que as instituições fizeram pelas suas comunidades. Cria espaços paralelos e ignora as situações de quem se deu ao povo.
O mínimo que se esperava é que houvesse diálogo, mas o Estado, como se tem visto, não está vocacionado para isso. Corta a direito sem olhar a meios.
Fernando Martins
:
Nota: Foto do meu arquivo de uma ATL
Mensagem do Bispo de Aveiro para o Dia Mundial da Paz

"Andamos todos tão preocupados com a paz! E esquecemos tão facilmente que a família é o seu habitat natural, a sua escola permanente, o seu ambiente propício, o seu fundamento necessário.
Pretender promover a paz e o progresso e desamparar a família humana é um contra-senso e um paradoxo.
A sociedade civil e o Estado não podem esquecer esta realidade nem menosprezar o esforço da Igreja no serviço da família nas suas mais diversas vertentes e concretamente como educadora da paz das consciências, da harmonia dos esposos, do encontro de gerações, da comunhão entre pais e filhos e do equilíbrio social.
Valorizemos a família humana, nos seus princípios essenciais, nos seus fundamentos indestrutíveis, nos seus valores cristãos e construiremos a paz no coração humano e na comunidade humana."
Pretender promover a paz e o progresso e desamparar a família humana é um contra-senso e um paradoxo.
A sociedade civil e o Estado não podem esquecer esta realidade nem menosprezar o esforço da Igreja no serviço da família nas suas mais diversas vertentes e concretamente como educadora da paz das consciências, da harmonia dos esposos, do encontro de gerações, da comunhão entre pais e filhos e do equilíbrio social.
Valorizemos a família humana, nos seus princípios essenciais, nos seus fundamentos indestrutíveis, nos seus valores cristãos e construiremos a paz no coração humano e na comunidade humana."
:
Ler a Mensagem em Ecclesia
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
DIA MUNDIAL DA PAZ

PAZ
Paz de lareira acesa.
A vida sem horário
E os dias aquecidos.
Dias acontecidos
Num outro calendário.
Hibernação da alma
No corpo aconchegado.
Nenhum grito dorido
A bater ao ferrolho adormecido
Do sossego acordado.
Tréguas em toda a frente
De batalha.
O coração contente
Porque ninguém lhe ralha
De pulsar calmamente.
Miguel Torga
Paz de lareira acesa.
A vida sem horário
E os dias aquecidos.
Dias acontecidos
Num outro calendário.
Hibernação da alma
No corpo aconchegado.
Nenhum grito dorido
A bater ao ferrolho adormecido
Do sossego acordado.
Tréguas em toda a frente
De batalha.
O coração contente
Porque ninguém lhe ralha
De pulsar calmamente.
Miguel Torga
In “Poesia Completa”
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 58
Caríssima/o:
Ao espalmar a primeira folha de 2008, fica bem assomar à janela da vida e espreitar para, como se faz ao lume, espevitar a fogueira e reencontrar desafios que fomos pondo à margem.
1. Quero, contudo, que a primeira palavra, seja para o Professor Fernando; não para o parabenizar – ele faz o que gosta - mas para o encorajar (e se for preciso empurrar) a que continue este seu blogue com renovado fulgor. E, já agora, fica também a minha gratidão pelo espaço que me faculta. Que pena tenho de o não utilizar como mereceria!
2. De entre os muitos desafios que aguardam na prateleira, saltou, quase sem lhe dar autorização, o “que nos leva à Escola”! E como já disse alguém: “É sempre bom regressar à Escola!”
Foi uma cândida menina-senhora que um dia me interpelou nesse sentido. Mas do muito que me indiciou apenas rabiscarei sobre a escola/ensino na Gafanha de há 60 anos.
3. Dedico estes apontamentos a meus Pais – que, não sabendo ler nem escrever, sempre se esforçaram por dar os filhos à Escola – e meus Professores a quem sou devedor do muito que me entregaram e de que tão pouco aproveitei!
4. Os “retratos à la minuta” que forem saindo os envio desde já a meus Netos na esperança de que completaremos mais um «caderno de família» que nos ajudará a crescer no respeito do passado.
5. Apresentarei as minhas achegas, despretensiosas e quase inúteis – a vós completá-las, corrigi-las, aumentá-las, substituí-las ou rejeitá-las. Não preciso de o dizer porque já o sabeis: sou um aprendiz e, feliz me sinto, quando aparece alguém que me oferece algo de novo. Seja com este espírito e este propósito que vamos estender a toalha – a mim apenas o carrear dos talheres, esperando que outros os disponham e nos regalem com as iguarias.
Bom Ano!
Ao espalmar a primeira folha de 2008, fica bem assomar à janela da vida e espreitar para, como se faz ao lume, espevitar a fogueira e reencontrar desafios que fomos pondo à margem.
1. Quero, contudo, que a primeira palavra, seja para o Professor Fernando; não para o parabenizar – ele faz o que gosta - mas para o encorajar (e se for preciso empurrar) a que continue este seu blogue com renovado fulgor. E, já agora, fica também a minha gratidão pelo espaço que me faculta. Que pena tenho de o não utilizar como mereceria!
2. De entre os muitos desafios que aguardam na prateleira, saltou, quase sem lhe dar autorização, o “que nos leva à Escola”! E como já disse alguém: “É sempre bom regressar à Escola!”
Foi uma cândida menina-senhora que um dia me interpelou nesse sentido. Mas do muito que me indiciou apenas rabiscarei sobre a escola/ensino na Gafanha de há 60 anos.
3. Dedico estes apontamentos a meus Pais – que, não sabendo ler nem escrever, sempre se esforçaram por dar os filhos à Escola – e meus Professores a quem sou devedor do muito que me entregaram e de que tão pouco aproveitei!
4. Os “retratos à la minuta” que forem saindo os envio desde já a meus Netos na esperança de que completaremos mais um «caderno de família» que nos ajudará a crescer no respeito do passado.
5. Apresentarei as minhas achegas, despretensiosas e quase inúteis – a vós completá-las, corrigi-las, aumentá-las, substituí-las ou rejeitá-las. Não preciso de o dizer porque já o sabeis: sou um aprendiz e, feliz me sinto, quando aparece alguém que me oferece algo de novo. Seja com este espírito e este propósito que vamos estender a toalha – a mim apenas o carrear dos talheres, esperando que outros os disponham e nos regalem com as iguarias.
Bom Ano!
Manuel
:
Nota: Escola da Ti Zefa, hoje oficina de José Manuel Pereira
BOM ANO DE 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Pesquisar neste blogue
PARA PENSAR
Vencer na vida não é apenas cruzar a linha de chegada, é aproveitar cada passo antes disso.
PESQUISAR
Arquivo do blogue
- maio 2025 (50)
- abril 2025 (53)
- março 2025 (52)
- fevereiro 2025 (48)
- janeiro 2025 (50)
- dezembro 2024 (49)
- novembro 2024 (45)
- outubro 2024 (43)
- setembro 2024 (38)
- agosto 2024 (21)
- julho 2024 (29)
- junho 2024 (40)
- maio 2024 (25)
- abril 2024 (39)
- março 2024 (51)
- fevereiro 2024 (36)
- janeiro 2024 (61)
- dezembro 2023 (46)
- novembro 2023 (61)
- outubro 2023 (66)
- setembro 2023 (37)
- agosto 2023 (37)
- julho 2023 (48)
- junho 2023 (48)
- maio 2023 (58)
- abril 2023 (67)
- março 2023 (54)
- fevereiro 2023 (53)
- janeiro 2023 (56)
- dezembro 2022 (59)
- novembro 2022 (60)
- outubro 2022 (71)
- setembro 2022 (54)
- agosto 2022 (59)
- julho 2022 (48)
- junho 2022 (56)
- maio 2022 (53)
- abril 2022 (65)
- março 2022 (60)
- fevereiro 2022 (51)
- janeiro 2022 (66)
- dezembro 2021 (73)
- novembro 2021 (57)
- outubro 2021 (66)
- setembro 2021 (67)
- agosto 2021 (52)
- julho 2021 (56)
- junho 2021 (68)
- maio 2021 (60)
- abril 2021 (48)
- março 2021 (67)
- fevereiro 2021 (55)
- janeiro 2021 (60)
- dezembro 2020 (61)
- novembro 2020 (57)
- outubro 2020 (68)
- setembro 2020 (69)
- agosto 2020 (64)
- julho 2020 (76)
- junho 2020 (60)
- maio 2020 (63)
- abril 2020 (49)
- março 2020 (63)
- fevereiro 2020 (57)
- janeiro 2020 (73)
- dezembro 2019 (66)
- novembro 2019 (67)
- outubro 2019 (55)
- setembro 2019 (43)
- agosto 2019 (45)
- julho 2019 (40)
- junho 2019 (41)
- maio 2019 (54)
- abril 2019 (63)
- março 2019 (54)
- fevereiro 2019 (41)
- janeiro 2019 (45)
- dezembro 2018 (49)
- novembro 2018 (52)
- outubro 2018 (43)
- setembro 2018 (44)
- agosto 2018 (33)
- julho 2018 (68)
- junho 2018 (50)
- maio 2018 (68)
- abril 2018 (63)
- março 2018 (68)
- fevereiro 2018 (43)
- janeiro 2018 (65)
- dezembro 2017 (63)
- novembro 2017 (59)
- outubro 2017 (59)
- setembro 2017 (50)
- agosto 2017 (24)
- julho 2017 (60)
- junho 2017 (85)
- maio 2017 (61)
- abril 2017 (54)
- março 2017 (52)
- fevereiro 2017 (43)
- janeiro 2017 (42)
- dezembro 2016 (46)
- novembro 2016 (46)
- outubro 2016 (36)
- setembro 2016 (48)
- agosto 2016 (35)
- julho 2016 (53)
- junho 2016 (63)
- maio 2016 (66)
- abril 2016 (49)
- março 2016 (46)
- fevereiro 2016 (50)
- janeiro 2016 (50)
- dezembro 2015 (69)
- novembro 2015 (62)
- outubro 2015 (79)
- setembro 2015 (54)
- agosto 2015 (39)
- julho 2015 (48)
- junho 2015 (47)
- maio 2015 (79)
- abril 2015 (48)
- março 2015 (54)
- fevereiro 2015 (57)
- janeiro 2015 (78)
- dezembro 2014 (76)
- novembro 2014 (88)
- outubro 2014 (82)
- setembro 2014 (57)
- agosto 2014 (63)
- julho 2014 (54)
- junho 2014 (45)
- maio 2014 (27)
- abril 2014 (57)
- março 2014 (68)
- fevereiro 2014 (74)
- janeiro 2014 (88)
- dezembro 2013 (76)
- novembro 2013 (81)
- outubro 2013 (92)
- setembro 2013 (70)
- agosto 2013 (72)
- julho 2013 (75)
- junho 2013 (73)
- maio 2013 (37)
- abril 2013 (60)
- março 2013 (80)
- fevereiro 2013 (64)
- janeiro 2013 (81)
- dezembro 2012 (84)
- novembro 2012 (67)
- outubro 2012 (80)
- setembro 2012 (65)
- agosto 2012 (57)
- julho 2012 (61)
- junho 2012 (49)
- maio 2012 (115)
- abril 2012 (94)
- março 2012 (117)
- fevereiro 2012 (117)
- janeiro 2012 (118)
- dezembro 2011 (108)
- novembro 2011 (106)
- outubro 2011 (99)
- setembro 2011 (94)
- agosto 2011 (66)
- julho 2011 (80)
- junho 2011 (108)
- maio 2011 (121)
- abril 2011 (109)
- março 2011 (127)
- fevereiro 2011 (119)
- janeiro 2011 (105)
- dezembro 2010 (94)
- novembro 2010 (83)
- outubro 2010 (87)
- setembro 2010 (109)
- agosto 2010 (88)
- julho 2010 (93)
- junho 2010 (66)
- fevereiro 2010 (48)
- janeiro 2010 (144)
- dezembro 2009 (126)
- novembro 2009 (137)
- outubro 2009 (130)
- setembro 2009 (111)
- agosto 2009 (118)
- julho 2009 (124)
- junho 2009 (103)
- maio 2009 (131)
- abril 2009 (124)
- março 2009 (114)
- fevereiro 2009 (101)
- janeiro 2009 (109)
- dezembro 2008 (116)
- novembro 2008 (118)
- outubro 2008 (139)
- setembro 2008 (111)
- agosto 2008 (69)
- julho 2008 (139)
- junho 2008 (153)
- maio 2008 (169)
- abril 2008 (160)
- março 2008 (142)
- fevereiro 2008 (124)
- janeiro 2008 (135)
- dezembro 2007 (119)
- novembro 2007 (106)
- outubro 2007 (119)
- setembro 2007 (87)
- agosto 2007 (68)
- julho 2007 (45)
- junho 2007 (79)
- maio 2007 (83)
- abril 2007 (76)
- março 2007 (108)
- fevereiro 2007 (132)
- janeiro 2007 (106)
- dezembro 2006 (66)
- novembro 2006 (87)
- outubro 2006 (101)
- setembro 2006 (74)
- agosto 2006 (109)
- julho 2006 (89)
- junho 2006 (111)
- maio 2006 (122)
- abril 2006 (107)
- março 2006 (149)
- fevereiro 2006 (89)
- janeiro 2006 (145)
- dezembro 2005 (109)
- novembro 2005 (120)
- outubro 2005 (142)
- setembro 2005 (101)
- agosto 2005 (129)
- julho 2005 (113)
- junho 2005 (145)
- maio 2005 (152)
- abril 2005 (148)
- março 2005 (113)
- fevereiro 2005 (115)
- janeiro 2005 (101)
- dezembro 2004 (44)
DESTAQUE
Propriedade agrícola dos nossos avós
Pe. Resende Sobre a propriedade agrícola diga-se que nos primeiros tempos do povoamento desta região ela era razoavelmente extensa. Porém, à...
-
Já lá vão uns anos. Os primeiros passos para a sua construção estavam a ser dados. Passei por lá e registei o facto. As fotos retratam o qu...
-
O esperado primeiro dia de 2025 veio sereno, bem próprio do meu normal estado de espírito. Por temperamento, não sou dado a euforias. Vivo u...
-
Maria, tu és na Terra O que os anjos no céu são Se tu morresses, Maria, Morria meu coração! In O amor na quadra popular por Fernando de C...