quarta-feira, 18 de março de 2015

Caramulo: Antes de pôr a mesa



Antes de pôr a mesa para o lanche, a Lita ficou na fotografia depois de olhar extasiada a paisagem que dali se contemplava. Ao fundo, a casa de eventuais emigrantes que ali desfrutavam os ares puros dos montes circundantes. Tranquilidade reconfortante para quem está ou passa, em tempo de verão. Hoje, dia fresco e de uns pingos de chuva, que não deu para regar, quedei-me na procura do aconchego. E vai daí, pus-me a pensar quão agradável é a primavera mais o verão quentinho. 
Agasalhado quanto baste, dei comigo à cata de textos e fotos guardados há anos, desde que iniciei esta caminhada bloguista em prol da partilha de gostos, sentimentos e impressões. E esta foto foi o mote para dar algum sentido à modorra que este dia me suscitou. 

O fracasso...


"O fracasso é a oportunidade de começar de novo 
com mais inteligência e redobrada vontade"

Henry Ford 
(1863-1947)

terça-feira, 17 de março de 2015

AVEIRO: Peregrinação diocesana a Ávila



A Diocese de Aveiro promove uma peregrinação a Ávila no contexto do Ano da Vida Consagrada.
Além de Ávila [onde nasceu e viveu Santa Teresa] a peregrinação passará por Alba Tormes [túmulo e museu de Santa Teresa] e Segóvia [túmulo de S. João da Cruz].
As visitas serão orientadas por guias e contarão com o contributo do Pe. Jeremias Vechina, padre aveirense e carmelita, profundo conhecedor dos locais a visitar. O Sr. Bispo D. António Moiteiro acompanhará a peregrinação.

Fonte: Diocese de Aveiro

Nota: Uma peregrinação como esta, orientada por quem é, o carmelita Padre Jeremias Vechina,  gafanhão e  profundo conhecedor de tudo o que diz respeito a Santa Teresa e São João da Cruz, será, indubitavelmente,  uma riqueza espiritual para quem nela participar. Na impossibilidade de o poder fazer, não poderei deixar de a recomendar. 
Inscrições e demais informações na Cúria Diocesana, Rua Almirante Cândido dos Reis, 128,  Aveiro, telefone 234 377 140.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Sinos da matriz de Nossa Senhora da Nazaré


Encontrei hoje esta imagem de sinos da nossa igreja matriz. Devo ter escrito algo sobre eles, mas confesso que tudo desapareceu das minhas memórias levado pelas ondas sonoras que o badalo torna reais em tempo de horas, momentos festivos e outros mais tristes, mas ainda para avisar que é hora de missas. 
Os sinos foram outrora peças fundamentais de anúncios e de convites à oração, do início de trabalhos e fins dos mesmos. Quando os relógios eram luxos de gente rica, de domingos e festas, eram eles que determinavam o quotidiano do povo. Agora, que ainda não são peças de museu, enobrecem as torres das igrejas a quem dão outra vida, e ficam-se por aí. 
Estes sinos, novos ou restaurados, estão a caminho da torre da matriz de Nossa Senhora da Nazaré. Não recordo o ano, que deve estar bem guardado em qualquer gaveta do meus espaços do ciberespaço. E quando os achar, darei notícia.


domingo, 15 de março de 2015

Uma religião que condena está condenada

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO

Frei Bento Domingues


1. Manifestei-me, desde muito cedo, contra certas representações da religião e em particular do catolicismo, mas tive sempre o pressentimento de que era na dimensão religiosa e de modo especial no cristianismo católico, liberto de pretensões exclusivistas ou inclusivistas, que estava escondida a alma do mundo, o impulso do amor da pura gratuidade e da infinita misericórdia.
Encontrei algumas pessoas que, desde a adolescência, me mostraram que as dúvidas e o questionamento são intrínsecos ao processo da fé cristã. Ninguém tem a verdade, mas é possível viver no horizonte da sua busca, com o contributo de todos os que a procuram, em todas as áreas de conhecimento, seja qual for o universo cultural e religioso. Tudo na vida é uma criação de possibilidades, de acontecimentos imprevisíveis. Nunca me dei bem com crenças inamovíveis, com o determinismo. 
Uma “religião” que se apresente como inimiga do questionamento, da investigação e da liberdade deve ser denunciada pelas pessoas e instituições religiosas, como ridícula blasfémia.

sábado, 14 de março de 2015

Quaresma é não desistir de mudar

Um texto de Pedro José Correia




«Quaresma é não desistir de mudar. A mudança é uma realidade vital. Nascemos e só paramos de mudar ao morrer. Aí se aloja o nosso erro «original» ao pensarmos que ao morrer as mudanças terminam. Mudamos de vez para o seio da Criatividade Divina. Quaresma é o tempo da mudança forte que se alimenta da fraqueza. Não é um tempo gonzo. É um tempo de liberdade.»

Ler mais aqui

Nota: Num tempo em que se complica tudo, é bom ler o meu amigo Pedro José Lopes Correia,  padre da Diocese de Aveiro, colocado nas Gafanhas da Nazaré, Encarnação e Carmo. As suas reflexões podem ser lidas no seu blogue Lazer &  Labor. Para mim, têm um sabor especial, até porque ninguém pode ficar alheio à originalidade da sua escrita. Mas hoje prefiro sublinhar  a também original forma de pensar ou repensar a Quaresma, tempo litúrgico que nos encaminha para a Páscoa da Ressurreição. Leiam que vale a pena.

Dois anos com Francisco Papa

Crónica de Anselmo Borges no DN

Papa Francisco apresenta-se ao mundo

Fez ontem dois anos que, ao anoitecer, perante uma multidão expectante na Praça de São Pedro, em Roma, compareceu, humilde e simples, sem a pompa da indumentária papal, com uns sapatos negros já gastos e uma cruz peitoral barata, Jorge Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, que os cardeais tinham escolhido como novo Papa. "Buona sera!" (boa noite), foi a saudação de um homem normal. Que o tinham ido buscar ao fim do mundo para bispo de Roma. E, antes de dar a bênção, ele próprio pediu a bênção ao povo e que rezassem por ele. Agora, chamava-se Francisco. Ainda quiseram começar a tratá-lo por Francisco I, à maneira das dinastias, mas ele que não, era simplesmente Francisco. Lembrando Francisco de Assis, a caminho de uma Igreja pobre e para os pobres, como Jesus queria e fez. Logo no dia seguinte, foi normalmente pagar o seu alojamento daqueles dias em Roma, e acabaram as limusines, e foram de autocarro, ele e os cardeais. E que não queria viver no Palácio Apostólico, precisava de conviver, ficou a habitar na Casa de Santa Marta.

A REVOLUÇÃO DA TERNURA

Reflexão de Georgino Rocha

O amor de Deus é um amor de entrega, 
de doação, de misericórdia, de perdão, de libertação, 
de ternura para com o mundo, para com todos




Deus, no seu filho Jesus, convida-nos a viver a revolução da ternura – afirma o Papa Francisco. Este convite constitui uma das constantes mais assertivas do Evangelho. Jo 3, 14-21. Nicodemos, velho mestre da Lei judaica, anda inquieto no seu coração e vai ter com Jesus, o jovem mestre que começa a ser conhecido, a ter nome público. Ele, trazia a letra da Lei consigo. Jesus vai desvendar-lhe o espírito da Lei. E João, o autor da narrativa, constrói uma rica conversa para dizer quem é Jesus Cristo, o filho unigénito de Deus.
“Deus amou de tal modo o mundo que entregou o seu Filho Unigénito” – afiança o novo mestre. Que ousadia por parte de Jesus! Que surpresa não provocaria no espírito perturbado de Nicodemos. O diálogo prossegue com novidades cada vez mais interpelantes.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Há tempo para tudo


Há tempo para tudo, mas tenho a sensação de que o tempo agora corre mais depressa. Voa a velocidade louca e nem tempo temos para contemplar certas margens dos caminhos da vida. Hoje, dei conta da rapidez com que passou a semana. Parece que ainda há pouco, há poucochinho, era domingo e já estamos no fim de semana. 
Para quem trabalha, espera-se por esta hora com ansiedade, com apetite insaciável para usufruir do prazer de viver dois dias descontraidamente. Para os aposentados ou reformados, com todo o tempo do mundo, não será assim. E neste cogitar sobre o tempo lembrei-me deste texto do Eclesiastes, Edição Literária da Bíblia, cuja tradução se lê com mais gosto.



Neste mundo, tudo tem a sua hora;
cada coisa tem o seu tempo próprio.


Há o tempo de nascer, e tempo de morrer;
o tempo de plantar e o tempo de arrancar;
o tempo de matar e o tempo de curar;
o tempo de destruir e o tempo de construir;
o tempo de chorar e o tempo de rir;
o tempo de estar de luto e o tempo de dançar;
o tempo de atirar pedras e o tempo de as juntar;
o tempo de se abraçar e o tempo de se afastar;
o tempo de procurar e o tempo de perder;
«o tempo de guardar e tempo de deitar fora;
o tempo de rasgar e o tempo de coser;
o tempo de calar e o tempo de falar;
o tempo de amar e o tempo de odiar;
o tempo de guerra e o tempo de paz.


Do Eclesiastes,
Edição literária da Bíblia

quinta-feira, 12 de março de 2015

"Partida" no CNE — Corpo Nacional de Escutas

O fim de uma etapa é sempre o início de outra

Ana Rita e André Marçal
Ana Rita Simões e André Marçal foram os protagonistas da cerimónia da Partida, que ocorreu depois da missa das 19 horas, no sábado, 28 de fevereiro, na matriz de Nossa Senhora da Nazaré. O Agrupamento 588 do CNE (Corpo Nacional de Escutas — Escutismo Católico Português) estava em festa pelo significado da cerimónia, que nada tem a ver com a renúncia aos ensinamentos experienciados durante anos. Pelo contrário, a Partida representa a entrada na vida adulta, onde se torna importante levar à prática as promessas feitas e alicerçadas na Boa Nova de Jesus Cristo e nos valores propostos por Robert Baden-Powell. Na família, na sociedade, na profissão, na cultura, no desporto, no lazer, onde o «sempre pronto para servir» deve ser tónica dominante.
Na hora da Partida, o nosso prior, Padre Francisco Melo, lembrou que, na caminhava agora iniciada pela Ana e pelo André, há que ter em conta que «precisamos de nos acompanharmos uns aos outros» ao longo da vida, referindo que «o escutismo atinge a sua maturidade» nesta cerimónia, porque um dos seus grandes objetivos é preparar «cristãos para fazerem parte do mundo, sendo homens novos e mulheres novas».

Formação Contínua

Crónica de Maria Donzília Almeida


Na hora da poda
Constitui uma mais valia no desempenho profissional e uma ferramenta de rentabilização dos recursos humanos num qualquer setor de atividade, quer no primário, no secundário ou no terciário.
No âmbito da minha atividade, visa a melhoria da qualidade do ensino e constitui uma exigência da tutela da educação. A valorização profissional dos docentes é, através de um investimento na formação contínua, uma das medidas que se consideram prioritárias. A gestão do ensino e o sucesso educativo constituem o núcleo central da atividade docente. Pretende um melhor desempenho dos professores, com vista a prepará-los para os desafios que a constante evolução social e tecnológica nos apresenta. 
Sem prejuízo de outras alternativas adotam-se como modalidades de formação os cursos, as oficinas (workshops), os círculos de estudos e passam a reconhecer-se modalidades de formação de curta duração. A formação com recurso a metodologias de ensino à distância e ao estabelecimento de redes através de plataformas eletrónicas são considerados eixos a privilegiar nas diferentes modalidades de formação. 

Só em flor

Gosto de ler as crónicas de Miguel Esteves Cardoso no Público. É uma escrita escorreita e livre, oportuna e saborosa.  Hoje falou, curiosamente ou talvez não, dos «sábios governantes muçulmanos» que por aqui andaram e de algo que nos deixaram. É bom lembrar estas coisas, porque os muçulmanos não foram nem são os terroristas que em nome de Alá querem escravizar o mundo.



«Tristemente, a amêndoa que, graças aos nossos sábios governantes muçulmanos, é um dos fundamentos da nossa doçaria, deixou de ser respeitada. Compram-se amêndoas americanas às toneladas e deixam-se apodrecer as portuguesas. As americanas são redondas, sensaboronas e baratas.
As portuguesas — nas raras vezes em que conseguimos encontrá-las (como as maravilhas de Castelo Rodrigo que, sei lá porquê, conseguem sobreviver) — são chatas, finas e saborosas.»

O fascínio da Ria de Aveiro

Marina do Oudinot

Não sei nadar. Na idade de aprender, num qualquer rego do Esteiro Oudinot, que ladeava o jardim do mesmo nome, na zona do pomar, estava eu doente dos pulmões. À época, não era como agora, em que os doentes se curam como se nada fosse. Mais ou menos, claro. Mas nem por isso perdi o fascínio pela Ria e suas ilhotas. Algumas, vistas de longe, exerciam sobre mim um fascínio especial, como a do Rebocho. 
Ainda hoje, quando contemplo a laguna, azul como o céu e com barcos ou sem eles, imagino-me a navegar e depois a correr mundo, qual navegador solitário, em busca de novas terras e novas gentes. Nem só nem acompanhado. Estou condenado a cultivar o meu imaginário. Ao olhar para esta imagem, com barquinhos serenos e em posição de deixar as amarras, hoje vou de abalada num deles, apenas pela nossa Ria, para sentir de mais perto a maresia que me alivie as dores de cabeça que me incomodam nesta manhã. Pode ser que os sonhos se sobreponham aos incómodos.
Bons sonhos para o fim de semana que se avizinha.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Património arqueológico da Ria de Aveiro em debate



O património arqueológico subaquático da Ria de Aveiro vai ser tema da segunda sessão do ciclo de tertúlias promovido pelo grupo “uariadeaveiro” e pela Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. A sessão decorre a 26 de março, pelas 21.15 horas, no auditório da Fábrica Centro Ciência Viva. Os oradores convidados são Miguel Aleluia, Fernando Almeida e Francisco Alves.

Li no DA


Postal Ilustrado — Igreja de São Pedro da Cale da Vila

Igreja de São Pedro da Cale da Vila

Para melhor servir o povo de Deus que vivia no lugar da Cale da Vila, iniciou-se em outubro de 1970 a celebração da eucaristia, aos sábados, à noite, num armazém da empresa de João Maria Vilarinho, Sucessores, sendo pároco o Padre Domingos Rebelo dos Santos. Foi uma situação provisória e sete anos depois, numa assembleia que se seguiu à missa, foi constituída uma comissão, integrada por Manuel Sardo, António Fernandes Teixeira, Manuel Sarabando Bola, César Ramos, Manuel Lourenço Rodrigues Vareta, Fausto, Fernando Teixeira das Neves, Manuel dos Santos Anastácio, José Martins de Oliveira Silva, Carlos da Silva Mariano, José Branco das Rocha, Maria da Glória, Calete Cristo, Preciosa Cristo, Maria Luísa, Maria Henrique e Ludovina Caçoilo das Neves, que ficaria encarregada da construção da nova igreja, conforme se lê na Monografia da Gafanha de Nossa Senhora da Nazaré, de Manuel Olívio da Rocha e Manuel Fernando da Rocha Martins. Esta comissão foi, entretanto, alterada por circunstâncias várias, com a saída de uns membros e entrada de outros.

terça-feira, 10 de março de 2015

Parabéns para a minha Lita



Hoje apeteceu-me ficar indiferente ao mundo agitado que nos envolve. Pus de lado políticos e políticas, tricas de quem nos governa e dos que querem governar-nos. Atirei para trás das costas tristezas e mágoas, vaidades e mexericos, histórias de maldizer e anedotas sem graça. Fugi da banalidade e procurei a tranquilidade. Deixei à margem sonhos irreais e fixei-me no real. A minha Lita fez hoje 75 anos e com ela recordei quase meio século de vida em comum. Que Deus a proteja, porque ela bem merece.

Fernando

Praia de Espinho — 1963




Há anos comprei um lote de livros antigos, não tantos quantos desejaria, mas que me deram um prazer especial. Tenho destas coisas que mexem com a minha sensibilidade. Ponto final.
Dentro de um desses livros vinha um postal da praia de Espinho datado de 11 de agosto, enviado para Aveiro, Rua Direita, de alguém que esteve hospedado no Hotel Mar Azul, quarto 101. Convidava a sua amiga, referenciada no endereço, para ir a Espinho «passar uma tardinha», até porque «o tempo estava bom». Assinava o postal uma tal Fernanda… Presumo que o ano, segundo o selo utilizado, seria 1963.

José Luís Cacho deixa Administração do Porto de Aveiro

Direcção liderada por José Luís Cacho 
deixa Administração do Porto de Aveiro 
com «liquidez confortável»


José Luís Cacho


José Luís Cacho anunciou esta segunda-feira ter cessado funções como presidente da Administração do Porto de Aveiro e do Porto da Figueira da Foz, devendo suceder-lhe Pedro Braga da Cruz.
“Cessámos esta segunda-feira as funções que desempenhámos na Administração do Porto de Aveiro (APA, S.A.), desde maio de 2005, e na Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF, S.A.), desde dezembro de 2008, com o sentimento do dever cumprido”, anuncia José Luís Cacho em texto enviado à Lusa.

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Fonte: Porto de Aveiro

domingo, 8 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

Isabel do Carmo: 
"Continua a haver uma hierarquia masculina"


Isabel do Carmo

A propósito do Dia Internacional da Mulher, a médica e mulher revolucionária, Isabel do Carmo, recorda  no PÚBLICO de hoje  que na sociedade «Continua a haver um hierarquia masculina». E sobre o chamado Estado Islâmico afirma o seguinte:

 “Quando se fala no Estado Islâmico, penso tanto no Portugal de há 50 e de há 60 anos! Eu vi tantas doentes que não conseguiam tirar o lenço da cabeça para a consulta! Senhoras que vinham ao hospital e não conseguiam tirar o lenço. Uma mulher não podia apresentar-se em cabelo nos anos 1960 e 1970 em Portugal.”

Também sei desses hábitos ancestrais que se perpetuaram até quase aos nossos dias. Nas igrejas e fora delas, as mulheres andavam regularmente de lenço. Nas igrejas, as mais finas (letradas, formadas, ricas, jovens, etc,..) usavam o véu; as outras o lenço. E quando dele se esqueciam, aproveitavam o lenço de assoar para cobrir a cabeça. Outros tempos...

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Uma flor para cada mulher



Para todas as que riem e para todas as que choram...
Para todas as que trabalham e para as desempregadas…
Para todas as que foram mães e para as que o não puderam ser…
Para todas as que sofrem injustiças e para todas as justas…
Para todas as perseguidas e ofendidas…
Para todas as que amam e para as não amadas...
Para todas as artistas que fazem o mundo mais belo…
Para todas as que rezam pelos que não rezam...
Para todas as que sofrem com o sofrimento dos outros…
Para todas as que partilham alegrias com os tristes...
Para todas as que lutam por um mundo melhor…
Para todas as MULHERES