quinta-feira, 21 de abril de 2011

Feriado Municipal de Ílhavo: entrega de condecorações




O Executivo Municipal deliberou aprovar sete Condecorações Honoríficas, a entregar no Feriado Municipal de Ílhavo 2011, das quais se dá nota sumária:

Medalha do Município em Ouro:

* Marinha Portuguesa (pela antiga, estreita e profícua relação institucional com o Município de Ílhavo, numa aposta partilhada na Valorização da Cultura, da Economia e do Conhecimento do Mar);

Medalha do Município em Vermeill:

* Rádio Terra Nova (pelos seus 25 anos de existência de trabalho ao nível da Comunicação e da promoção do Município de Ílhavo);

* Clube de Vela da Costa Nova (pelos seus 30 anos de existência de
trabalho ao nível dos desportos náuticos, com especial destaque para a Vela);

* Grupo de Jovens A Tulha (pelos seus 40 anos de existência de trabalho ao nível da Juventude e da Cultura);

Banco Alimentar Contra a Fome vai ser condecorado no 25 de Abril



O Banco Alimentar Contra a Fome vai ser condecorado pelo Presidente da República no dia 25 de Abril. Instituição vocacionada para dar de comer a quem tem fome, esta organização  tem merecido dos portugueses todo o carinho e cooperação possíveis, apresentando-se hoje como resposta eficaz em tempos de crise. Merecido, pelo muito que tem feito, este reconhecimento.
Conheça mais sobre o Banco Alimentar aqui

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Gafanha da Nazaré celebra aniversário da cidade

Manuel Serra, Ribau Esteves e Margarida Alves


Importa  aproveitar o futuro que vai chegar
 e valorizar o legado  dos nossos antepassados



Em tempos de crise, importa «combater o défice, combater as ineficiências e combater os problemas estruturais da produtividade, com mais dedicação e mais eficiência, aproveitando e desenvolvendo as nossas capacidades disponíveis, sendo cidadãos mais ativos e mais solidários». Esta foi uma mensagem marcante do presidente da Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), Ribau Esteves, na sessão solene comemorativa do 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade.
A efeméride foi evocada no dia 19 de abril, na seda da Junta de Freguesia, com um olhar retrospetivo sobre o que foi concretizado na última década, numa perspetiva de valorizar o estatuto de cidade, legitimamente atribuído à então vila da Gafanha da Nazaré, em 2001.
Nessa década, em que se celebrou o centenário da criação da freguesia e paróquia, o presidente da Junta, Manuel Serra, recordou o esforço e a determinação dos nossos antepassados, garantindo que «continuaremos a lutar com todas as nossas forças pelo crescimento e modernização desta cidade».
Depois de salientar como tem exortado os jovens a seguirem «o exemplo de trabalho, de dedicação e de luta dos seus pais e avós, para que jamais seja interrompida a senda de progresso e de desenvolvimento por eles iniciada há longos anos», Manuel disse que importa continuar a apostar «no futuro melhor que todos desejamos, para a nossa cidade», implementando «o setor empresarial e associativo que possuímos», sem descurar «a educação e o poder autárquico».
Depois de enaltecer o muito que tem sido feito na Gafanha da Nazaré, graças «ao relevante papel do nosso município e do seu presidente», Manuel Serra lançou um desafio a todas as forças vivas e ao povo em geral, no sentido de voltarmos ao mar, retomando «a grandeza que tivemos no século passado», com estaleiros, pesca longínqua, pesca local e marinha mercante, mas ainda com as indústrias transformadoras de produtos do oceano.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Filarmónica Gafanhense no 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade



Antes de partilhar com os meus leitores e amigos o que aconteceu hoje na sessão comemorativa da elevação da Gafanha da Nazaré a cidade, quero oferecer aos nossos emigrantes, e não só, um pouquinho da participação da Filarmónica Gafanhense no 10.º aniversário, que ocorreu nesta data.

Bento XVI: Papa há seis anos



«Bento XVI completa hoje seis anos de pontificado, com uma progressiva exposição mediática, por força das várias viagens e intervenções públicas que têm servido para redefinir a sua imagem inicial de Papa de transição.
O primeiro Conclave do terceiro milénio, no dia 19 de abril de 2005,elegeu Joseph Ratzinger como novo Papa, na quarta votação, duas semanas depois da morte de João Paulo II.
Os últimos doze meses do atual pontificado foram de grande atividade, com destaque para a publicação do novo volume do livro de Bento XVI sobre «Jesus de Nazaré», obra central do trabalho do teólogo e intelectual alemão, que se empenha numa luta pela credibilidade religiosa e histórica do cristianismo.
Outra obra de grande impacto foi o livro-entrevista, «Luz do Mundo», resultante de uma conversa com o jornalista alemão Peter Seewald, um registo inédito permitiu dar a conhecer Bento XVI e o seu pensamento sobre temas centrais para a Igreja e a sociedade

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NOTA: Recebido com algum ceticismo por muitos católicos e até por outros, cristãos, não cristãos e agnósticos, por verem nele uma pessoa austera e acérrima defensora da ortodoxia do Vaticano, em contraste com o seu antecessor João Paulo II, Bento XVI acabou por se impor como chefe supremo da Igreja Católica. Culto, atento ao mundo dos homens, aberto ao diálogo, com humildade para escrever à altura das pessoas, sensível aos problemas sociais emergentes, capaz de sorrir e de viver os dramas da humanidade, Bento XVI soube adaptar-se ao cargo, enquanto proporcionou às gentes de vários quadrantes que se adaptassem ao seu modo de ser e estar em Igreja.
Eu, que também fui um dos céticos, depressa compreendi que tínhamos um Papa à altura dos grandes Papas seus predecessores. E aqui lhe presto as minhas singelas homenagens.

FM

Mensagem pascal do Bispo de Aveiro


A festa da Páscoa é a nossa festa

A Páscoa desvenda (…) A vida não acaba, transforma-se; a cruz do condenado converte-se em cruz do Salvador; o futuro pertence a quem ama e não a quem apenas pensa em si; o caos cede lugar à harmonia e o medo abre caminho à esperança.



«O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu aos discípulos» 1. Esta certeza está no centro da festa mais solene do ano litúrgico e faz brotar na Igreja um hino de louvor e um cântico de acção de graças. É certeza que dá origem à fé que somos convidados a afirmar pessoalmente e a viver em comunidade. É apoio dos nossos passos firmes, alicerçados em Cristo ressuscitado, nossa esperança inabalável e segura (Heb 6, 19). É fonte inesgotável que sentido e missão à Igreja e que nós queremos assumir jubilosamente.

Gafanha da Nazaré: cidade há dez anos

Forte da Barra


A Gafanha da Nazaré completa hoje dez anos de cidade. Motivo para se recordar o que foi a gesta de um povo que domou dunas agrestes e movediças, mas também para estimular as atuais gerações no sentido de contribuírem, com o seu esforço, para dignificarem a história que herdaram dos seus e nossos antepassados. 
Penso que hoje vale a pena questionarmo-nos sobre o que a Gafanha da Nazaré nos deu, mas ainda sobre o que poderemos oferecer-lhe, com a nossa determinação e a nossa criatividade. Temos muito o hábito de reivindicar tudo e mais alguma coisa, como se o Estado e as autarquias tivessem em si, na totalidade, os nossos destinos. Sei que os tempos são outros, mas os primeiros gafanhões fizeram o que havia de ser feito, sabendo que tinham nas suas mãos calejadas pela enxada um futuro melhor para si e para os seus descendentes. 
Uma saudação amiga aqui fica para todos os gafanhões espalhados pelo mundo.

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ria de Aveiro vista por escritores: António Arroio

Canal Central

Ria de Aveiro: «Por vezes julgamo-nos aí transportados a uma região ideal...» Veja mais aqui

Eça de Queirós: Portugal está a atravessar a pior crise


 Eça de Queirós

«Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: - mas nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito. Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela Política. De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura.»

Eça de Queirós, in 'Correspondência (1891)'

Bíblia deitou-se no divã e foi analisada por psicanalistas


Paranoia, neurose, depressão, descompensação psíquica e delírio foram alguns dos termos evocados a 7 de abril, em Lisboa, para qualificar personagens e narrativas de três textos bíblicos, durante um encontro que juntou teólogos católicos, psiquiatras e psicanalistas.
Cerca de 130 pessoas lotaram o auditório e espalharam-se pelas escadas da Casa Fernando Pessoa durante a segunda sessão do ciclo de conversas “A Bíblia, coisa curiosa”, dedicada à relação entre o conjunto de livros sagrados para os cristãos e a psiquiatria e psicanálise.

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Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade: amanhã, 19 de Abril

 Forte da Barra

Comemorações do 10.º Aniversário

Amanhã, dia 19 de Abril de 2011, assinala-se o 10.º Aniversário de Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade, com um conjunto de acções que marcam a data, honrando a década passada e o futuro que juntos queremos continuar a construir a cada dia.

O Programa das Comemorações é o seguinte:

14h30 – Visitas e Reuniões de Trabalho;
18h30 – Hastear das Bandeiras (junto à Sede da Junta de Freguesia);
18h45 – Sessão Solene Evocativa no Salão Nobre da Junta de Freguesia.

Há datas que o povo da Gafanha da Nazaré não pode deixar cair no esquecimento. A criação da freguesia e paróquia, a elevação a vila e a promoção a cidade são datas inesquecíveis para todos. Seria bom que, dentro das nossas possibilidades, nos associássemos às sessões públicas que se organizam, com o objectivo de tornarem presentes as alegrias que outrora suscitaram.


domingo, 17 de abril de 2011

A Ria de Aveiro vista por escritores: Norberto de Araújo

Torreira

Tenho estado a publicar, em Galafanha, a forma, poética, como escritores viram e veem a Ria de Aveiro. Veja aqui

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

“A Bíblia, coisa curiosa”, para este domingo...


«Há alguma coisa da Bíblia que só um músico pode interpretar; há alguma coisa da Bíblia que só um mestre da vida interior, como um psicanalista, pode colher; há alguma coisa da Bíblia que só um poeta pode vislumbrar»

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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 233

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 16





O MOLHO DE ERVA À CABEÇA 

Caríssima/o: 

Quem andar à cata de 'coisas e loisas' sobre bicicletas está sujeito a tudo... 
Partilho um texto que pode motivar e até orientar uma conversa informal sobre a aprendizagem e a sequente utilização da bicicleta: 

“Esta desformalização da condução de bicicletas na via pública associada à ausência de uma política e de um programa de formação, contribuiu provavelmente para negligenciar este tipo de veículo e todos os cidadãos que optam por ele para se deslocar. A bicicleta é algo marginal, que pode e deve circular na estrada mas que tem regras específicas para ela (algumas estúpidas) e que a rebaixam (e ao seu utilizador) face aos outros utentes das vias, ao mesmo tempo que nada lhe é exigido nem oferecido. Porque é que é importante um miúdo fazer um curso para aprender a andar de “acelera” na estrada mas já não o é se for para andar numa bicicleta? Ambos deverão aprender a usar os seus veículos e a conduzir de uma forma segura para eles próprios e para com quem se cruza com eles…” 

Mais ligeiro mas não menos motivador:

Poesia para começar este domingo



EVASÃO

De luz são estas horas clandestinas
E vagabundas,
Roubadas à razão e à lógica dos outros.
O sol ergue-se nelas com fulgor
Dobrado.
Não há sombras no largo descampado
Onde se esconda a alma envergonhada.
Pura, campeia, íntima e liberta,
Contente
Do ensejo gratuito da aventura.
Viver é ser no tempo intemporal.
É nunca, a ser o mesmo, ser igual.
É encontrar quando nada se procura.

Miguel Torga
In Diário XVI

sábado, 16 de abril de 2011

FMI: Pobretes mas alegretes!


FMI

M. Oliveira de Sousa

A nau portuguesa, balanceada por vagas tumultuosas do mercado (financeiro) revolto, já está a ser conduzida para terra pelo Contratorpedeiro FMI.
De facto, esta aventura ultramarina dos portugueses tem qualquer coisa de misterioso, são capazes do impossível, de grandes feitos, mas, no que é fácil… facilitam! 
Mais um naufrágio!
A Nau Lusitana navegava há muito à bolina mas apenas porque os ventos estavam de feição sobre a Vela Latina. Porém, com o lastro desequilibrado, o porão em péssimo estado, a vela de popa toda esfarrapada, caiu num banco de nevoeiro que aumentou a discussão, o ruído e a inoperância. E como ia (a nau) toda emproada, com o casco praticamente destruído, entreteve-se na cosmética e com alguns pormenores na Quilha! A tripulação não reagiu a tempo de colocar a guarnição em sentido, de fazer trabalhar como deve ser para transformar a nau para aquilo que foi criada!
E, com tanto ruído, já ninguém se ouvia. Até as mensagens de outras embarcações foram mal compreendidas. 
No meio de gritos desesperado de alguns marujos, dos sinais da Fragata Europeia, que também navega nas mesmas águas, apenas se percepcionou: “Foram Malandros e Incapazes”! FMI.

"os pássaros habitam a casa" de Orlando Figueiredo em Valladolid

Orlando Figueiredo

Orlando Jorge Figueiredo propone la poesía 
como inseminación del silencio

«La poesía íntima, sensitiva y sincera de Orlando Jorge Figueiredo inundó de sentimiento el acto organizado por el grupo Viernes del Sarmiento. Sirvió, además, para que el poeta portugués presentara su libro 'Los pájaros habitan la casa', en el que expone una bella metáfora entre la vida del poeta y todos los que en algún momento pasaron de largo o se quedaron para siempre en ella.«Es un libro de los sentimientos que pasan por el ser humano, un libro de amor. La casa soy yo y los pájaros son todas las personas que han pasado por mi vida. Unas han hecho el nido y se han quedado y otras han seguido su camino y han volado». Orlando Jorge Figueiredo (Gafanha da Nazaré, Portugal, 1957), que es uno de los fundadores del Grupo Poético de Aveiro, ha publicado los libros de poemas 'Esta rua é una rua feliz' y 'Guardador de sonhos' y el último de todos, 'Os pássaros habitam a casa' ('Los pájaros habitan la casa').»
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25 de Abril com Cavaco Silva e seus antecessores



O Presidente da República vai assinalar o 25 de Abril com uma cerimónia no Palácio de Belém, que contará também com a presença dos seus três antecessores no cargo que, tal como CavacoSilva, proferirão uma intervenção.

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NOTA: Sinal de uma certa unidade em tempos de crise. Talvez surjam mais uns recados para o Presidente da República acabar com certas indecisões e muitos silêncios, numa altura em que é fundamental intervir. 

Saberá Bento XVI o que se passa?

J. Ratzinger


Bento XVI 'versus' Joseph Ratzinger

Anselmo Borges

Um dia, João XXIII passou por um dos Colégios para estudantes nas Universidades Pontifícias, em Roma. Um deles terá ousado atirar-lhe: "Santidade, como é sentir-se o primeiro?" E o bom Papa João: "Está enganado. Pus-me a contá-los, e eu, lá no Vaticano, sou o quarto ou quinto."
Esta estória deve ter muito mais verdade do que se julga. De facto, essa coisa do Poder é muito complexa. Quem manda realmente? Com alguma sociologia das burocracias, alguns conhecimentos de História e do funcionamento da Cúria Romana, percebe-se as dificuldades que há, quando se quisesse reformar a Igreja.
Depois, há evolução no pensamento próprio. E nem tudo se diz a todos e em todos os contextos.

O Estado é bom educador?

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

INÊS PEDROSA: A Bíblia deve saltar “os muros das instituições religiosas”


«A escritora Inês Pedrosa afirmou esta quinta-feira à Agência ECCLESIA que “nas disciplinas dos currículos escolares devia estar integrado o conhecimento da Bíblia, enquanto texto de referência cultural”.
“A Bíblia molda-nos, mesmo que a desconheçamos”, por estar “nos fundamentos das instituições que temos e dos modos de organização mental, sentimental e até social”, assinalou a diretora da Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.
“A nossa identidade” passa pela Bíblia, sublinhou a romancista, acrescentando que “quem não tem educação religiosa não tem acesso ao conhecimento desta parte importante da cultura”.
Inês Pedrosa considera que a Bíblia deve saltar “os muros das instituições religiosas” porque também “merece literariamente” essa aproximação, em virtude de conter “todos os géneros literários”.»

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Charlot recordado hoje no Google

Costa Nova com nova zona comercial



Amanhã, sábado, pelas 18 horas, vai ser inaugurada um espaço comercial, no relvado da Costa Nova. Quiosques  de venda de farturas, padaria, doçaria tradicional e artesanato vão exibir uma aposta de reconversão e melhoramentos do espaço público daquela estância balnear do concelho de Ílhavo. A inauguração  contará com a actuação do rancho  “Os Palheiros” da Costa Nova.

RENEGOCIAR: refigurar, transformar, converter


Renegociar

José Tolentino Mendonça

É curioso verificar, mais uma vez, como nos tempos de crise, quando a estabilidade da sociedade no seu conjunto se problematiza, parece crescer a disponibilidade para escutar os percursos individuais. Os meios de comunicação partem à procura dos registos biográficos, dos olhares singulares, precisamente quando as evidências que sustentam a visão coletiva como que se esboroa. É um movimento instintivo, esta devolução da palavra aos indivíduos, e, na maior parte das vezes, chega-nos num registo aleatório, desprovido e sem especiais consequências. Contudo, o gesto deixa a sua impressão, nem que seja psicológica.
Penso que este regresso à “pequena história” e ao particular, esta atenção, de repente, prestada ao rosto de um sujeito na sua solidão ou no seu desejo, podem representar etapas importantes no processo de “renegociação” pelo qual toda a sociedade passa, e que não é apenas renegociação financeira.