segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
Um artigo de Tiago Mendes, no Diário Económico
PINTURA DE AMADEO DE SOUZA-CARDOSO
ENCONTRO NACIONAL DE APOIO SOCIAL AO IMIGRANTE
domingo, 15 de janeiro de 2006
Um artigo de Anselmo Borges, no Diário de Notícias
Um poema de Fernando Echevarría
PORTUGAL É O PAÍS MAIS DESIGUAL DA UE
A Cultura é uma dimensão fundamental da evangelização
GOTAS DO ARCO-ÍRIS
Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória
sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
PADRE LUÍS KONDOR CONDECORADO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Um poema de Reinaldo Matos
"EUREKA" NA TSF, no sábado
Fonte: "Site" da Universidade de Aveiro
Efeméride aveirense: Bairro do Albói
FAMÍLIA: UM VALOR A PROTEGER
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
ALI AGCA, QUE ATENTOU CONTRA A VIDA DO PAPA, JÁ ESTÁ EM LIBERDADE
NO CUFC, NO DIA 1 DE FEVEREIRO
PASCAL: Citação
Um poema de Eugénio de Andrade
Efeméride aveirense
Um artigo de D. António Marcelino
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“Explique-me lá, porque eu não consigo entender. Criei sete filhos na minha casa. A casa é a mesma. Agora, o meu filho que lá vive tem apenas um filho. Trouxe-me aqui para o Lar dizendo-me que não tinha lugar para mim lá em casa…Como é que isto pode ser?” Os olhos eram ainda vivos, mas muito doridos pela dúvida para a qual procurava explicação e a procurou também em mim, assim à queima roupa. Era um idoso inconformado. Como eu o entendi!... Vivera com sua esposa uma luta contínua e morosa, por amor. Não foi fácil, por certo, criar sete filhos. Mas o amor venceu dificuldades e o sonho de os criar e educar e de os preparar para a vida era uma força interior que derrubou muros. Essa força que se cola ao coração dos pais e não os deixa adormecer, nem desistir. No momento de receber a recompensa por parte dos beneficiados de sempre, apenas sentiu o eco dos incómodos que provocava a sua idade com as normais limitações. A dívida do amor nunca prescreve. É preciso proclamá-lo. Por todo o lado, materialmente, os idosos estão hoje como nunca. Assim o verifico, agora numa zona que visitei, casa por casa, há menos de dez anos e onde estou de novo fazendo o mesmo peregrinar. As casas estão mais limpas e aconchegadas, muitas instituições a acolher e a fazer apoio domiciliário, centro de dia e de convívio por todo lado, passeios, a torto e a direito, por esse Portugal fora, grupos de voluntários que visitam com tempo para ouvir, festas umas atrás das outras. Porém, nada disto substitui a família que sabe amar e agradecer, porque tem nos seus idosos a sua riqueza e a referência que nunca esquece: “Filho és, pai serás, o que fizeres, encontrarás.” Vi a senhora há meses. Anda pelos noventa e tantos anos. Então, no horizonte, já não havia vida normal, nem esperança dela. Mudou de situação e a atenção, o carinho, a comunicação constante passaram a envolvê-la as vinte quatro horas do dia. Agora já fala, canta, responde, faz perguntas. Mostra uma serenidade que não parecia possível. Fiquei a contemplá-la e conclui que o amor constante é o grande milagre e sempre o melhor remédio para dar e conservar a vida dos idosos, que não têm outra doença além dos muitos anos. Abundam os casos a dizer que é assim. Quando os filhos e os familiares não andam por este caminho, e isso acontece tantas vezes, então quer dizer que só desejam que a morte venha quanto antes, para que termine o pesadelo de uma ingratidão, sempre difícil de digerir? Está aqui a qualidade de vida dos mais idosos: envelhecerem em lugar que seja familiar e a sentirem-se amados, acarinhados, ouvidos por todos, mas muito especialmente por aqueles nos quais corre nas veias o mesmo sangue. Um idoso de muitos anos já dispensa muita coisa, não o amor, nem o carinho, nem o calor de uma visita gratuita ou de uma presença viva. Os lares são uma necessidade para alguns casos, nunca razão para que a família se demita da dívida que tem e terá até ao fim. Chega da mentira de montanhas de flores e de vistosas lágrimas no funeral, quando, em vida, não houve uma hora por semana para visitar, acarinhar, sorrir, ouvir e dizer, nem que seja sempre a mesma coisa.A sociedade pensa mais nos idosos e faz por eles o que há anos nem se sonhava. Ainda bem. Muitas famílias, porém, tendem a desresponsabilizar-se cada vez mais. Uma maldição de resultados dolorosos. É sempre tempo para acordar e inverter o processo. Não se faz por decreto, faz-se por consciência assumida de uma dívida nunca saldada e pela experiência vivida por todos, ao longo dos anos, que ninguém, seja novo ou velho, pode viver sem amor.
Um texto de Alexandre Cruz
quarta-feira, 11 de janeiro de 2006
PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA
Um artigo de Jorge Pires Ferreira, no Correio do Vouga
HISTÓRIA DE SUCESSO
João Paulo II, estrela em filme de animação
Um artigo de António Rego
PROCRIAÇÃO ASSISTIDA
Fonte: Ecclesia
terça-feira, 10 de janeiro de 2006
VATICANO DENUNCIA DRAMAS DE CRIANÇAS
NOVA REVISTA SOBRE POLÍTICA EDUCATIVA
INSUCESSO ESCOLAR É PREOCUPANTE
UNIDADE DOS CRISTÃOS
segunda-feira, 9 de janeiro de 2006
TENHO UM ALUNO COM SIDA. E AGORA?
UE PRECISA DE IMIGRANTES
ASTROS NÃO TÊM NENHUM ELEMENTO DIVINO
BUSS MORA EM www.bussocial.org
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