quinta-feira, 10 de março de 2011

Porto de Aveiro: Molhe Norte vai ser ampliado




Amanhã, 11 de março, pelas 12 horas, vai proceder-se ao lançamento do concurso público internacional da empreitada para ampliação do Molhe Norte e aprofundamento do canal de navegação do Porto de Aveiro.
A cerimónia, a decorrer no Hotel de Ílhavo, será presidida pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, contando também com a presença do Secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca.
As obras estão orçadas em 35 milhões de euros, sendo o investimento financiado através de fundos comunitários, do orçamento do Porto de Aveiro e de verbas do Estado.
Pretende-se uma melhoria das acessibilidades do Porto de Aveiro. Os trabalhos têm como finalidade assegurar acrescidas condições de segurança nas manobras de entrada e saída dos navios do porto, em resultado das melhores condições de abrigo contra a agitação e as correntes marítimas desfavoráveis proporcionadas pelo prolongamento do molhe, bem como possibilitar a sua escala por navios de maior dimensão. Nestes termos, espera-se um reforço da sua capacidade para aumentar a sua conectividade e para oferecer serviços de maior qualidade às empresas localizadas no seu hinterland.

Fonte: Porto de Aveiro

Visita à Costa Nova









(Clicar nas fotos para ampliar)

Almocei hoje na Marisqueira da Costa Nova, que conheço há décadas. Foi uma oportunidade para saborear um bom prato e um bom acolhimento, que sempre existiram naquela casa, uma marca de qualidade que faz jus à tradição de bem servir. Foi também uma oportunidade para dar uma volta pela Costa Nova, agora em obras na zona da marginal lagunar, melhorando os acessos. Tudo deverá ficar pronto na época balnear, para não prejudicar os veraneantes e visitantes.
A Costa Nova estava semideserta, com a maioria do comércio mais voltado para o turismo fechado, como era de esperar. Olhei a ria, sempre apetecida, com alguns pescadores na faina ou preparando-a em terra. Dia claro, de sol luminoso, mas ainda sem coragem para nos aquecer de verdade. Relvado sem gente, ruas sem movimento. Daqui a uns tempos, quando o sol nos desafiar com mais vida, falaremos.

FM

Os jovens privilegiam a música


«A geração "download"

Lucinda Canelas

Rapidez, diversidade e partilha definem a cultura que consomem os jovens em Portugal. Eles privilegiam a música. Pedem museus grátis. E lamentam não ter mais dinheiro para gastar. Retrato da geração "download".


Em época de frequências o Espassus, café com uma esplanada ampla à beira de uma piscina no bairro de Carnide, em Lisboa, enche-se de estudantes, muitos deles universitários. Em cima das mesas há portáteis, telemóveis, iPods, cadernos e alguns livros, mas poucos. O cenário repete-se todos os dias. E há até quem fique do pequeno-almoço ao fim da tarde.
Este café, como outros espalhados pelo país, é ao mesmo tempo lugar de estudo e de encontro, ponto de paragem obrigatório para grupos de jovens que dali partem para concertos, sessões de cinema e jogos de futebol.
"Combinamos aqui muitas vezes porque fica perto das nossas casas e toda a gente conhece", diz Catarina, 20 anos, estudante de Psicologia. Pode ser a primeira paragem de uma noite que só acaba no pequeno-almoço do dia seguinte ou o ponto de partida para umas férias de verão no sul com um festival de música pelo meio e muita praia. "Trazemos os computadores, trocamos música, vamos à Net sacar 'trailers' de filmes que havemos de ver no cinema ou em casa de alguém, encontramos amigos do secundário."»

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quarta-feira, 9 de março de 2011

Jornais que fomentam a proximidade


Jornais da Igreja e horizonte eclesial

António Marcelino

Há 42 anos, o Bispo do Porto, ao tempo D. António Ferreira Gomes, rebaptizou o jornal da diocese, que se intitulava “A Voz do Pastor”, para lhe chamar “ A Voz Portucalense”. Pretendeu dizer que queria que o jornal diocesano fosse uma voz da Igreja do Porto ao serviço da formação e informação de todos, e não simplesmente a voz do Bispo da Diocese. O jornal ganhou novo fôlego, alargou o seu horizonte para além do templo, passou a falar mais da vida e daquilo que o Evangelho lhe dizia. Multiplicaram as assinaturas pelo país e, de norte a sul, o jornal era esperado, lido com interesse e comentado pelo seu conteúdo. Os temas significavam o modo novo de a Igreja estar, ver e falar à sociedade. Poucos assuntos do templo, mais assuntos da vida e da sociedade a interpelar os cristãos e a abrir caminho para os que ainda pensavam a Igreja como coisa de padres e de ritos religiosos. Assim se foi vendo que a Igreja, pela sua missão profética e humanizadora, tinha algo de novo a dizer e tinha de o saber comunicar. Por isto, devia ser capaz de escutar, observar, ler e comunicar a partir da vida, dos problemas e dos projectos das pessoas e da sociedade.

Cavaco Silva na tomada de posse: «Há que dar voz aos que não têm voz»

Presidente da República

«É uma cultura que tem de acabar. Deve ser clara a separação entre a esfera pública das decisões colectivas e a esfera privada dos interesses particulares.
Os cidadãos devem ter a consciência de que é preciso mudar, pondo termo à cultura dominante nas mais diversas áreas. Eles próprios têm de mudar a sua atitude, assumindo de forma activa e determinada um compromisso de futuro que traga de novo a esperança às gerações mais novas.
É altura dos Portugueses despertarem da letargia em que têm vivido e perceberem claramente que só uma grande mobilização da sociedade civil permitirá garantir um rumo de futuro para a legítima ambição de nos aproximarmos do nível de desenvolvimento dos países mais avançados da União Europeia.
Esta é uma tarefa de todos, cada um tem de assumir as suas próprias responsabilidades. É essencial que exista uma união de esforços, em que cada português se sinta parte de um todo mais vasto e realize o quinhão que lhe cabe.
Necessitamos de recentrar a nossa agenda de prioridades, colocando de novo as pessoas no fulcro das preocupações colectivas. Muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático. Precisamos de uma política humana, orientada para as pessoas concretas, para famílias inteiras que enfrentam privações absolutamente inadmissíveis num país europeu do século XXI. Precisamos de um combate firme às desigualdades e à pobreza que corroem a nossa unidade como povo. Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos.
A pessoa humana tem de estar no centro da acção política. Os Portugueses não são uma estatística abstracta. Os Portugueses são pessoas que querem trabalhar, que aspiram a uma vida melhor para si e para os seus filhos. Numa República social e inclusiva, há que dar voz aos que não têm voz.»

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PORTUGAL: Um país desorganizado

Os inscritos no Serviço Nacional de Saúde
são mais do que a população nacional



InterEscolas 2011, nos dias 10 e 11


Escola Secundária da Gafanha da Nazaré


O que de melhor se faz nas nossas escolas


A Câmara Municipal de Ílhavo, em parceria com as três EB 2,3 e as duas Escolas Secundárias do Município, promove durante os dias 10 e 11 de Março, a IX edição do Encontro InterEscolas. Esta iniciativa é especialmente direccionada a todos os Alunos e Professores destas cinco Escolas e tem como principal objectivo promover um maior contacto e troca de experiências entre todos os elementos da Comunidade Escolar.
No Dia Aberto os Alunos terão a oportunidade de visitar outras Escolas e participar num conjunto diversificado de actividades interessantes e muito enriquecedoras.
Durante o dia 11, teremos a IV edição da Assembleia Municipal Jovem, com a presença do Presidente da Câmara, da Vereadora da Juventude e do Presidente da Assembleia Municipal (em exercício). Nesta iniciativa pretende-se incentivar e promover uma maior interligação com a Câmara Municipal incentivando os Jovens a uma participação mais activa no nosso Município e, consequentemente, na nossa sociedade.
Ainda no dia 11, decorrerá a inauguração da Exposição de Trabalhos efectuados no âmbito deste encontro, no  Centro Cultural de Ílhavo, seguida do IV Sarau InterEscolas. Estas iniciativas são duas excelentes oportunidades para conhecer o que de melhor se faz nas nossas Escolas em áreas tão distintas como a música, dança, teatro, pintura, fotografia ou escultura.

Fonte: CMI

A quaresma educa para viver o amor de Cristo


É preciso reconhecer  Deus
nos rostos de tantos irmãos nossos

 «Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo.»

terça-feira, 8 de março de 2011

Aradas: O entrudo da nossa infância

Lavadeira de Aradas (rede global)


Maria de Lurdes Menezes recorda como era vivido o entrudo em Aradas, ali bem perto de Aveiro, na sua infância. Veja  aqui.

Dia Internacional da Mulher



"DOCUMENTOS DA IGREJA SOBRE A BÍBLIA"



"DOCUMENTOS DA IGREJA SOBRE A BÍBLIA" é uma obra com 2240 páginas. Esta novidade editorial é uma preciosa ajuda para todos os que desejam compreender melhor o percurso da BÍBLIA ao longo de dois mil anos. São do bispo do Porto, D. Manuel Clemente, as seguintes palavras sobre esta publicação:
«Duas palavras apenas, para agradecer este oportuno trabalho de Frei Herculano Alves, biblista capuchinho de comprovados méritos no estudo e na divulgação rigorosa da Sagrada Escritura (...).
A presente obra é de uma actualidade evidente, pois todos sabemos que, desde o concílio Vaticano II, a Igreja, no seu magistério oficial, tem apelado a todos os católicos para que façam da Bíblia o seu livro. A presente recolha de documentos da Igreja sobre a Bíblia é disto uma prova. Mais, o autor pretendeu precisamente levar esta voz da Igreja aos mais variados ambientes, não apenas aos ambientes eclesiais, mas também ao mundo da cultura, mormente o da cultura histórica.»

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O entrudo da minha infância e juventude


Recordei, mesmo a correr, o entrudo da minha infância e juventude. Como nunca fui entusiasta pelos festejos carnavalescos, apetece-me pedir aos meus amigos que me ajudem a enriquecer o curto registo dos entrudos de há uns 60 anos.

Depois do Carnaval vem a Quaresma



Hoje há mais carnaval. Provavelmente, não tão vivo como o de domingo. Os tempos não estão muito para folias, embora nunca faltem  os apaixonados por estes folguedos populares com origem pré-cristã.
É da história que estas tradições se têm mantido nos tempos cristãos, mais propriamente ligadas à quaresma, que oficialmente põe fim aos dias carnavalescos. Há quem faça derivar o nome da expressão latina carne vale! (“adeus, carne!”), anunciando a entrada na abstinência quaresmal.
Seja como for, entre os católicos, há o hábito de ter em conta o período  da quaresma, mais voltado para a contemplação, para a caridade e para a reflexão sobre o significado da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Se assim for, nem que seja um poucochinho, já não será mau…

FM

segunda-feira, 7 de março de 2011

Artesanato: A Barrica de Aveiro

Pratos com motivos tradicionais

No mês de março de 1984, foi oficializada, notarialmente, A Barrica - Cooperativa de Artesãos de Aveiro, com o objetivo de lutar pela dignificação dos artífices da região aveirense. No seu "site",  no espaço da Oficina da Formiga,  sublinha-se:  «O  interesse pelo artesanato surgiu devido à envolvência familiar, à proximidade com as matérias primas e com os processos de manufatura.» Nesta "oficina", faz-se a reprodução  de motivos tradicionais em faiança. «A prática com alguns mestres de pintura em faiança e a Licenciatura em Engenharia Cerâmica ajudaram Jorge Saraiva a otimizar os processos e as próprias peças", adianta-se.

A chanfana de carneiro à moda de Ílhavo


A chanfana de carneiro à moda de Ílhavo foi apresentada há dias na televisão pelo conhecido Chefe Hélio Loureiro. É sempre agradável ouvir falar das nossas tradições e ver na comunicação social o que temos de bom. A propósito desse programa que eu também vi e que posteriormente foi divulgado pelo JN, António Angeja enviou ao chefe Hélio o seguinte e-mail:

Alexander Graham Bell registou a patente do telefone nesta data

Alexander Bell

Em 7 de Março de 1876, o Escritório de Patentes dos Estados Unidos concedeu a Alexander Bell a patente número 174.465 que cobre "o método de, e o instrumento para, transmitir sons vocais ou outros telegraficamente, causando ondulações eléctricas, similares às vibrações do ar que acompanham o som vocal.", ou seja o telefone. Após ter obtido a patente para o telefone, Bell continuou suas experiências em comunicação, que culminaram na invenção da photophone - transmissão do som num feixe de luz - um percursor dos sistemas de fibra óptica actuais. Também trabalhou na pesquisa médica e inventou técnicas para ensinar o discurso aos surdos. Assim se lê na Wikipédia. Porém, muito mais tarde, provou-se que Bell não foi o inventor daquele processo de comunicar a distância.

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Quem fugir aos Censos arrisca multa



«A partir de hoje, os recenseadores vão começar a bater à porta dos portugueses para entregar os questionários dos Censos 2011. O Instituto Nacional de Estatística (INE) está a investir três milhões de euros numa campanha de sensibilização para garantir o sucesso daquela que é a maior operação estatística nacional. Mas a resposta ao recenseamento geral da população e da habitação é obrigatória por lei e quem faltar a este dever ou prestar informações inexactas arrisca-se a uma multa até 3740 euros.»
Nota: Para se programar com um mínimo de rigor, é preciso saber quantos somos, quem somos, onde estamos, o que fazemos ou não fazemos... Daí a importância dos Censos, que são feitos de 10 em 10 anos. Este ano é ano de Censos. Vamos então colaborar, com verdade e rigor.
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Guardiã serena


A serenidade da minha gata, a Biju cá de casa,  qual guardiã atenta, está bem patente nesta foto. Postura de quem sabe que livros e música precisam de quem os guarde, na esperança de que alguém os leia e ouça.

Somos inacessíveis!...


A arte de escutar

José Tolentino Mendonça

A dada altura passamos a aceitar o invisível em nós e nos outros. Isto é, damos por nós a aceitar serenamente que a vida tem camadas geológicas como a terra, que a vida se expande por tempos de formação ocultos à superfície, e que em todas as existências há uma crosta terrestre e metros e metros de filamentos, mergulhados em silêncio. Ao contrário dos juízos apressadamente rasos, nos quais todos caímos, é preciso dizer que somos inacessíveis. E que os instrumentos que temos para chegar ao coração uns dos outros são inquietantemente limitados. Basta reconhecer como o nosso olhar, este olhar que tão a miúdo absolutizamos, está prisioneiro do presente: aquilo que o olhar anota é sempre e só o presente histórico nas suas configurações. Enquanto que no interior de cada um, o passado e o futuro têm uma força insuspeitável, um impacto a perder de vista.

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domingo, 6 de março de 2011

Miguel Ângelo nasceu neste dia



Miguel Ângelo, um dos mais notáveis artistas de todos os tempos, nasceu neste dia do ano de 1475. Morreu em 18 de Fevereiro de 1564.
Estar atento às efemérides é recordar e celebrar acontecimentos, pessoas e descobertas. Fundamentalmente o que é bom para a humanidade. O mau deve ser recordado para não mais acontecer.
Sobre Miguel Ângelo, ver aqui

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

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"A minha vida deu um livro" — Fernando Pessoa



“A minha vida deu um livro” é uma brochura editada pelo EXPRESSO desta semana. Trata-se de um ensaio interpretativo da vida e obra de Fernando Pessoa, de João Gaspar Simões, que teve a dita de conhecer o poeta dos heterónimos. Para ler rapidamente e para recordar o que já sabemos. Ou, ainda, para nos estimular a releituras do nosso maior poeta do século XX. Há quem diga que também foi o maior da nossa história literária. O prefácio é de Clara Ferreira Alves, que diz, a encerrar o seu escrito:
«Ele não foi um génio em Portugal. Foi o génio português no mundo. São coisas diferentes. E para ser este génio bastava-lhe ter escrito a Tabacaria (1929). E mais nada.»
E João Gaspar Simões esclarece:
«A paradoxalidade permanente do seu espírito perturbava os seus amigos, que nunca tinham sabido com perfeito conhecimento de causa quando é que ele lhes falava a sério ou teatral. Só o seu aspecto físico proclamava o desregramento da sua alma. A testa tornara-se-lhe proeminente, rareando-lhe os cabelos que embranqueciam, repuxados para trás. Fixava as pessoas com olhos atentos, mas desassossegados, como quem faz um grande esforço para ver o mundo exterior.»
Livrinho para ler num domingo, descontraidamente.
FM

Foto sem preço: aves com expressão


Esta foto foi-me enviada pelo padre João Caniço, jesuíta, natural da Oliveirinha e radicado em Lisboa, ao que suponho, neste momento. Trata-se, realmente, de uma foto sem preço, expressiva, representando um momento único ou raro. Para apreciar neste domingo, ainda fresco, mas à espera da primavera.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 227

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 10


AS NOSSAS BICICLETAS II


Caríssima/o:

A poesia da semana passada é quase (como que) um diário de bordo e reporta de maneira real toda a fantasia dos nossos dez-quinze anos, seja hoje ou tenham passado décadas.
Também andámos pelas nossas estradas a correr, a voar, a arrastar, a esfarrapar...
Isto de andar de bicicleta é como nadar: primeiro tem de se aprender...
Dominada a máquina, depois das quedas, dos tombos, dos saltos, das esmurradelas e amoladelas (para só falar destas!...), incorporados no grupo e recomendados a um mais velho, estávamos aptos para a primeira viagem até Aveiro, para o Liceu ou para a Escola Comercial...
Todos os dias da semana, sábados incluídos – que nesses tempos tínhamos aulas aos sábados... - um rancho de várias dezenas de rapazes e raparigas enchia a estrada da Gafanha para Aveiro.
Teremos ocasião para relembrar algumas das cenas ocorridas nessas deslocações, umas trágicas, cómicas outras, doridas ou divertidas, chuvosas ou suadas, enfim, para quase todos os gostos.

sábado, 5 de março de 2011

Ponte suspensa?


Ponte suspensa? Numa perspetiva clássica, não é. Mas, se pensarmos bem, estes cabos permitem a passagem, em movimento constante, da  energia elétrica, precisamente no local onde antigamente havia uma ponte de madeira que ligava o Forte à Barra. Então, será uma ponte, com os cabos protegidos por esferas, ao que julgo para os assinalar e para evitar que, com as ventanias, não se toquem, o que provocaria algum curto-circuito. Será?