terça-feira, 31 de janeiro de 2006
MENSAGEM DO PAPA PARA A QUARESMA
segunda-feira, 30 de janeiro de 2006
Um artigo de Tiago Mendes, no Diário Económico
Maioria absoluta. PR cooperante. Eleições a mais de três anos. Uma receita dificilmente superável. Terá o PM coragem para cumprir o seu dever?As reformas de que o país necessita são sobejamente conhecidas. Destacaria três: as reformas das relações laborais e do sistema de pensões e a revisão profunda da Constituição. Esta última é especial, por influenciar todo o quadro legislativo. O espírito datado que lhe subjaz – bem patente no seu Preâmbulo, onde se “afirma a decisão do povo português de abrir caminho para uma sociedade socialista” – é um significativo obstáculo aos desafios de hoje. Tudo boas razões para dar a essa revisão uma prioridade elevada. Mas as reformas são mero aperitivo para o que nos motiva hoje: reflectir sobre o futuro quadro relacional entre Presidente da República e Primeiro-Ministro – uma análise que requer uma atenção especial às ambições políticas e restrições à acção de cada um.
Cavaco Silva deixou duas ideias ao eleitorado: a vontade de cooperar com o PM e a preocupação com os direitos sociais. A primeira, dirigida ao centro-direita, indica uma predisposição para sancionar medidas difíceis. A segunda, mais apelativa para o centro-esquerda, sugere uma indisponibilidade para contribuir para que certos direitos adquiridos sejam postos em causa. Portanto: tensão latente. Tendo Cavaco a natural ambição de ser reeleito daqui a cinco anos, terá como restrição principal o cumprimento daquilo que reiterou na sua campanha eleitoral. Com fortes candidatos de centro-esquerda à espreita – Guterres, Vitorino, Freitas do Amaral –, não poderá improvisar muito sobre o tema da moderação.
José Sócrates é inteligente e saberá ler os condicionamentos estratégicos do PR. A sua restrição – que garantirá a sobrevivência do Executivo e a aprovação das suas propostas – é a de ter de “resguardar” Cavaco, evitando dar-lhe um protagonismo excessivo no apoio a medidas governativas por tomar. As ambições são ambivalentes. Sócrates pode sonhar com um lugar da história – fazendo fé no “atrás de mim virá quem de mim bom fará” – ou pode contentar-se com o curto prazo. Se optar pela primeira, que se lembre de Maquiavel quando este aconselhava o Príncipe a tomar todas as medidas difíceis de uma só vez. O óptimo? Avançar com todas elas já em 2006, longe das pressões eleitoral e partidária. Se as adiar, ter-se-á seguramente perdido uma oportunidade única. O Primeiro-Ministro sabe que pode tornar-se numa espécie de “Blair à portuguesa”. Que ele o deseje, não é difícil de adivinhar. Que ele o consiga, é tudo menos líquido. A obsessão pairará sobre Sócrates. Ter ou não ter coragem – eis a questão.
Papa pede cruzada mundial contra a miséria
PLANETA SEMELHANTE À TERRA
Eduardo Sá: Citação
A BELEZA DA NATUREZA
domingo, 29 de janeiro de 2006
DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE MATRIMÓNIOS
Um artigo de Anselmo Borges, no DN
Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória
II CONGRESSO DA CNIS, EM FÁTIMA
GOTAS DO ARCO-ÍRIS
sábado, 28 de janeiro de 2006
LEITURA PARA MOÇAMBIQUE
Encontro Nacional "HERITY"
PRIMEIRA ENCÍCLICA DO PAPA: Reacções e comentários
Um poema do Patriarca Atenágoras
sexta-feira, 27 de janeiro de 2006
Um artigo de D. António Marcelino
quarta-feira, 25 de janeiro de 2006
A LIÇÃO DE MÁRIO SOARES
AS ELEIÇÕES DO ÚLTIMO DOMINGO
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
Um artigo de Céu Neves, no DN
BENTO XVI, UM PAPA PROFESSOR
POSTAL ILUSTRADO
Um artigo de Francisco Perestrello, na Ecclesia
Um artigo de António Rego
domingo, 22 de janeiro de 2006
Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória
TERTÚLIAS DE DANÇA NO AVEIRENSE
Um poema de Fernando Echevarría
IPSS PODEM CANDIDATAR-SE
PINTURA DE VIEIRA DA SILVA
GOTAS DO ARCO-ÍRIS
EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS COM NOVO "SITE"
UM OLHAR DE ESPERANÇA
sábado, 21 de janeiro de 2006
CASA DO FUTURO
Um artigo de Sofia Jesus, no DN
Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral, no DN
OBRAS NA PONTE DA BARRA
Um artigo de Laurinda Alves, no Correio do Vouga
TELEVISÕES CATÓLICAS
sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
AVEIRO: FEIRA DAS VELHARIAS
CITAÇÃO
20 000 ENTRADAS NO PELA POSITIVA
Um artigo de Sílvio Couto
VALÊNCIA: V ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS
espera o Papa em Valência ..
Bento XVI presidirá aos actos centrais do V Encontro Mundial das Famílias, em Valência, no próximo mês de Julho, desde um palco de 2.500 metros quadrados de superfície. O espaço está preparado para acolher cerca de três mil concelebrantes na eucaristia conclusiva. O conjunto, que inclui uma cruz luminosa de 35 metros de altura, ficará situado sobre a ponte de Monteolivete, estando ainda a ser preparado um espaço suficiente para poder acolher mais de um milhão de peregrinos, segundo a agência de notícias da diocese espanhola, AVAN. O arquitecto valenciano Juan Pablo Mas, de 46 anos, autor do projecto, apresentou esta semana, em conferência de imprensa, a maquete do altar e o estrado principal. O palco foi configurado como uma série de planos escalonados, enlaçados por rampas suaves ascendentes que culminarão num superfície plana de 500 metros quadrados, elevada 2,6 metros sobre a ponte de Monteolivete, na que se alçará o altar, protegido por uma cobertura, a 9 metros de altura sobre ele.
Cruz de 35 metros
guia os peregrinos ..
Neste projecto, “como elemento singular, será instalada uma torre-meta, de planta quadrada, que servirá de referência visual aos peregrinos”. Trata-se de um “prisma limpo” de 35 metros de altura, com uma incisão em forma de cruz, na parte superior de cada um de seus lados, “que será visível durante o dia e, à noite, se converterá numa cruz luminosa que guie e oriente aos peregrinos”, explicou Juan Pablo Mas. Para o estilo do conjunto, “apostamos numa arquitectura caracterizada pela sua sobriedade e singeleza”, acrescentou o arquitecto.
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Fonte: Ecclesia