sábado, 1 de fevereiro de 2014

“Memórias a Mil Vozes”



Para reviver o passado, próximo ou mais afastado

“Memórias a Mil Vozes” é um livro com recordações de sete pessoas (Albertina Vaz, Conceição Cação, Dores Picado Topete, Fernanda Reigota, José Luís Vaz, Júlia Sardo e Maria Jorge) que delegaram em Ana e Miguel, as personagens à volta das quais as estórias se revelam, «como se de um filme se tratasse», a arte de os representar. 
Este trabalho, que nasceu como projeto de um grupo assente na Escrita Criativa, guia os leitores, com poesia e muito sabor, numa caminhada que reflete «os últimos sessenta anos de um povo que atravessou o longo túnel de todos os esquecimentos e surge renovado e repleto duma esperança que quer preservar», como se lê na contracapa.
As estórias em boa hora registadas neste livro de 396 páginas, editado por Chiado Editora, conduzem os leitores a vivências comuns a muita gente de várias gerações e estratos sociais, sendo certo que predomina, no essencial, o povo da nossa terra e região, com alegrias e tristezas, lutas e desafios, sonhos concretizados ou adiados, projetos de um mundo melhor, ideal permanentemente de portas abertas a quem não se conforma com a dormência em que alguns vegetam por comodismo ou conformismo. 

Os autores, da esquerda para a direita: Júlia Sardo, Dores Topete,
 Conceição Cação,  José Luís Vaz,  Maria Jorge,
Albertina Vaz e Fernanda Reigota 

Mandela: o milagre do perdão

Crónica de Anselmo Borges, 
no DN

Anselmo Borges


Ainda se pode dizer algo que não tenha já sido dito sobre Nelson Mandela, perante quem o mundo todo se inclinou, em sinal de respeito e veneração, aquando da sua morte a 5 de Dezembro passado, aos 95 anos? Já antes também.

Estive várias vezes na África do Sul, ainda no tempo do apartheid. Ainda vi, por exemplo, em bancos de jardim ou indicação de praia, a ordem: "Whites only" (só para brancos). Se pude visitar o Soweto, foi porque o afável bispo católico de Joanesburgo, que não era racista, pediu ao pároco negro que me acompanhasse. E foi com muita simpatia que me receberam.

A casa aberta do Pai

«A Igreja é chamada a ser sempre a casa aberta do Pai. Um dos sinais concretos desta abertura é ter, por todo o lado, igrejas com as portas abertas. Assim, se alguém quiser seguir uma moção do Espírito e se aproximar à procura de Deus, não esbarrará com a frieza duma porta fechada. Mas há outras portas que também não se devem fechar: todos podem participar de alguma forma na vida eclesial, todos podem fazer parte da comunidade, e nem sequer as portas dos sacramentos se deveriam fechar por uma razão qualquer. Isto vale sobretudo quando se trata daquele sacramento que é a «porta»: o Baptismo.»

Papa Francisco, 
em A Alegria do Evangelho

A Festa da Apresentação de Jesus

Uma reflexão de Georgino Rocha

Georgino Rocha


A apresentação de Jesus no Templo de Jerusalém constitui um acontecimento marcante na série de factos que manifestam a sua identidade e missão. É uma nova Epifania que está centrada no encontro de Simeão e de Ana, símbolos de uma humanidade insatisfeita com o presente e aberta ao futuro da esperança. É uma festa judaica que contém em gérmen e desvenda em profecia o propósito que dá sentido à vida de Jesus: “Estar na casa do Pai”, fazer a sua vontade e anunciar o Evangelho do Reino. É um ritual familiar que celebra uma etapa significativa na inserção religiosa e social de Maria e José que vão apresentar o seu Menino ao Senhor e serem reconhecidos pela autoridade do Templo, cumprindo os preceitos da Lei. Que belo exemplo deixam aos pais que sentem o impulso natural de apresentar os seus filhos a Deus, agradecer o dom da vida e pedir a bênção para a aventura iniciada! 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

"Há gente na RTP que não faz puto"


«"Há gente na RTP que não faz puto". A afirmação é de Alberto da Ponte, presidente do Conselho de Administração da RTP em entrevista à revista Notícias TV que amanhã sai com o Diário de Notícias e Jornal de Notícias.
"Aquilo que me preocupa na RTP é que continuo a ver o trigo e o joio. Continuo a ver na RTP profissionais que trabalham 13 a 14 horas por dia e continua a ver na RTP profissionais que não trabalham puto", disse Alberto da Ponte. "E isso é uma situação que tem de ser corrigida e vai ser corrigida através de uma avaliação que vai ser feita", disse o presidente da RTP.»

Li aqui 

NOTA: Quem sou eu para duvidar da afirmação do presidente do Conselho de Administração da RTP? E quem paga a essa gente que nada faz e que decerto ganha chorudos ordenados? É o povo, o povo deste país,  que caminha a passos largos para a pobreza envergonhada. Pois é! 

Chefe António Lau

A nossa gente

Neste mês de fevereiro, em que se realiza o Projeto “Coastwatch  Europe”, que tem por objetivo principal a defesa e o estudo da orla litoral, através da monitorização do estado de conservação da mesma, dedicamos a rubrica “a nossa gente” a António Lau, Chefe do único Agrupamento de Escuteiros Marítimos do Município de Ílhavo. 
Natural de Ílhavo, António Lau nasceu a 24 de agosto de 1962. Depois de residir cerca de três anos em Almada, regressou a Ílhavo, em 1969, ingressando pouco tempo depois na Alcateia do CNE - Agrupamento 189 de Ílhavo, como aspirante a Lobito. Em outubro desse mesmo ano, iniciou a 2.ª classe na Escola Primária n.º 2 da Senhora do Pranto que frequentou até concluir a 4.ª classe. Seguiu-se o Ensino Preparatório em Ílhavo e depois o Liceu Nacional de Aveiro (atual Escola Secundária José Estêvão) onde concluiu o Ano Propedêutico.

"Ílhavo a Ler+"

Concurso de Leitura 

«A Rede de Bibliotecas de Ílhavo está a promover, pelo quarto ano, o Concurso de Leitura “Ílhavo a Ler+”, no âmbito do seu Plano de Atividades para o Ano Letivo 2013/2014.
Com o objetivo de promover a leitura, assumindo-a como um importante fator de desenvolvimento individual, este Concurso destina-se a todos os alunos desde o 4.º ano até ao Ensino Secundário das Escolas Públicas do Município de Ílhavo e pretende intensificar o contacto das crianças, adolescentes e jovens com o livro e a leitura, explorando obras sugeridas pelo Plano Nacional de Leitura (PNL) e não só.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

As “Cale” da região de Aveiro são “canais”

Por gentileza de um amigo, 
chegou-me um link de um blogue
com notícia que nos diz respeito


A "QUELHA", A "CALLE" A "CALE" E O "CANALE"


Não restam dúvidas que as “Cale” da região de Aveiro são “canais”. Existem também os termos “cale” e “quelha” em português que equivalem à “calle” espanhola, que é um caminho ou uma rua, e ainda um tipo de embarcação usado nos rios do Minho a que se chama “cale” (um barco de fundo chato para navegar em canais pouco profundos). Correspondendo a ideia próxima e com uma fonética também semelhante temos ainda a palavra “calha”.

Ler mais aqui

A Alegria do Evangelho

"A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria."

Papa Francisco,
na Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho"




Com que olhos devemos ver a TV?

5 de fevereiro 2014 
– ENTRADA LIVRE

"O Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA) apresenta, no próximo dia 05 de fevereiro, às 21h, no salão do Centro Universitário Fé e Cultura, Campus Universitário de Aveiro, a segunda Tertúlia à Quarta, cujo tema abordará a questão central: «Com que olhos devemos ver a TV?». Desta vez, o convidado para motivar o diálogo e interpelar o auditório é o Professor Doutor José Alberto de Azeredo Lopes, Professor da Escola de Direito da UCP e ex-presidente do Conselho Regulador, Entidade Reguladora para a Comunicação Social. As tertúlias são um espaço de debate aberto a todas as expressões intelectuais, razão pela que são abertas à participação de todas as pessoas interessadas."

Li aqui