terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Baden Powell o fundador do escutismo

Baden Powell

Neste dia do ano 1857 nasceu o célebre Baden Powell, em Londres. Faleceu em Nairobi em 8 de janeiro de 1941. Quem há no mundo ocidental que não tenha ouvido falar no BP, o fundador do escutismo, que é, nos tempos actuais, a maior organização juvenil do globo, com praticantes nos mais diversos quadrantes?

António Spínola publica em 1974 "Portugal e Futuro"

General Spínola


Neste dia, em 1974,  o general António de Spínola publicou o livro "Portugal e o Futuro", propondo soluções políticas para os conflitos nas colónias portuguesas, até então consideradas províncias ultramarinas pelo regime de Salazar. Os mais novos talvez não conheçam bem o impacto que o livro teve no nosso país, mas foi ele que deu início, de forma mais  visível, ao descontentamento que levou ao 25 de Abril.

João Gil no Centro Cultural de Ílhavo

Sábado, 26, às 22 horas


Concerto intimista que recordará alguns temas dos mais emblemáticos da música portuguesa dos últimos 25 anos, todos eles compostos por João Gil, que convida alguns amigos para interpretar músicas como: Xácara das bruxas dançando, Namoro II, Saudade, 125 Azul, Perdidamente, Solta-se o beijo, Alice, Loucos de Lisboa, O rapaz pendular, Deixa-te ficar na minha casa, O postal dos correios ou A seita tem um radar.

Após o espectáculo, João Gil, João Campos e Nuno Norte brindam-nos com um DJ Set dedicado à memória de grandes temas da música portuguesa.

Para ser escravo é preciso estudar?


«Num tempo em que se extrema a dicotomia entre a educação que temos e as expectativas com que sonhamos, a nova canção dos Deolinda vem retomar o tema. “Parva que sou” está nas redes sociais, gerando uma reacção intensa e espontânea. Alguém denuncia, finalmente, a condição de milhares de jovens, numa síntese clara dos seus problemas reais.»

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Aveiro + Ílhavo + Vagos = um só concelho


Aveiro, Ílhavo e Vagos podem unir-se num só concelho. Isto mesmo defende Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, como se lê no Diário de Aveiro de hoje. Numa revisão do mapa administrativo, de que se fala, também penso que seria uma boa solução. Para quê tantos autarcas numa área tão pequena? E já agora, para quê tantas juntas de freguesia? Não seria uma boa oportunidade para acabar com tantos cargos políticos? Mais uma pergunta: Haverá coragem política para uma revolução destas?

FM

Estado não pode ter o monopólio do serviço público


Guilherme d’Oliveira Martins, antigo ministro da Educação e actual presidente do Tribunal de Contas, afirmou que “a «liberdade de aprender e ensinar»” exige que o Estado “não tenha o monopólio do «serviço público de educação»”.

Menos Estado para melhor Educação



Nuno Crato, professor no Instituto Superior de Economia e Gestão, autor do livro «O ‘Eduquês’ em Discurso Directo», considera que há Estado a mais na Educação, em Portugal, defendendo “uma missão reguladora muito genérica e que sobretudo promovesse a avaliação do que se está a passar”.

Não nos sentamos à mesa só para comer


O que é uma refeição?


José Tolentino Mendonça

Já nos escritos de Plutarco se lê que não nos sentamos à mesa simplesmente para comer, mas para comer com, e esta convivialidade vem a constituir, por exemplo, no quadro de valores do mundo clássico, um fator que distinguia o homem civilizado do bárbaro. Mas a história da refeição começa, certamente, muito antes. A vida dos indivíduos ou dos agregados humanos encontrou, desde sempre, no espaço da refeição um momento privilegiado da sua construção. À volta da mesa celebram-se os eventos fundadores, os nascimentos, os ritos de passagem, os triunfos, mas também o luto, as crises ou a prova. A mesa torna visível e edifica a intimidade familiar. Os amigos sabem que essa permite uma qualidade de encontro que lhes é própria. Dos negócios tem-se a ideia que a mesa os favorece, tal como a busca de resolução para os conflitos mais diversos. É curioso que a euforia comercial com que as nossas sociedades promovem os tempos simbólicos acalma-se, por fim, em torno de uma refeição (é assim no Natal). E, talvez por isso, à mesa pese mais a solidão ou a incomunicabilidade em que muitos vivem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Padre Miguel Lencastre está bem!

Padre Miguel Lencastre

«Acabei de receber ligação do Dr. Roberto, membro da equipa que está cuidando do Padre Miguel, e a cirurgia para implantação de endoprótese foi um sucesso !!! Como é da  praxe, ele deverá permanecer na UTI por 24 horas. Depois  deverá ir para um quarto onde permanecerá em recuperação por mais alguns dias. Com relação a possível visita e outros detalhes, passarei as informações assim que souber.»

Nota: Informação enviada por Eloy, do Brasil 

ÍLHAVO: Livro de Rosário Sarabando em 4.ª edição

 “Quero ver o meu filho crescer…”

No próximo dia 26 de Fevereiro, no Museu Marítimo de Ílhavo, pelas 15 horas, terá lugar a apresentação da 4.ª edição do livro “Quero ver o meu filho crescer…” da autoria de Rosário Sarabando. Com esta edição, serão alcançados os três mil exemplares.
Está a ser preparado um programa cultural variado, tentando ir ao encontro dos gostos de todos os ilhavenses, e não só. Assim, a realização desta festa fica a cargo do Grupo Cénico Arlequim, da Orquestra Ligeira de Vagos e do Orfeão da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo.
A autora sofre de Esclerose Lateral Amiotrófica e só mexe os olhos com que escreve e comunica com o exterior. De facto, olhando fixamente para uma letra do teclado que surge no monitor, o computador assume que ela quer escrever uma palavra começada por aquela letra, aparecendo no ecrã várias palavras nessas condições. Com o olhar escolhe a que pretende e vai formando a frase que será, no fim, lida por uma voz sintetizada.
Visitá-la e estar um pouco com ela é uma experiência muito enriquecedora.

Porto de Aveiro: algumas notas históricas

Grandes Veleiros, 2008

Veja aqui a estrutura orgânica do Porto de Aveiro, através dos tempos e até aos nossos dias.

O elogio da inutilidade


Porque é que o inútil é importante?

«Sei os riscos que corro ao propor um tema como este: o elogio da inutilidade. Por um lado, estamos claramente perante um termo ambíguo. A inutilidade parece à primeira vista um valor negativo ou um contravalor. Quando é que a inutilidade é boa e libertadora? Por outro lado, a nossa cultura, que idolatra a produção e o consumo, assumiu o útil como um dos critérios máximos para avaliar as nossas vidas. Se é útil, é bom. Quando nos sabemos úteis, sentimo-nos compensados. A vida tornou-se uma espécie de grande maratona da utilidade. Contudo, o termómetro que assinala a nossa vitalidade interior não pode dispensar a pergunta pelo lugar que saudavelmente damos ao inútil.»

José Tolentino Mendonça

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Alimentos mais caros


Quem viveu, como eu, sem falta de pão, no sentido amplo do termo, não pode deixar de ficar perplexo quando ouve falar de fome, real, no século XXI, entre nós. Um dia destes alguém me garantiu que um jovem atleta não crescia como certos colegas de equipa, simplesmenmte por falta de uma alimentação normal. Terá dias em que come apenas uma refeição quente. É a sociedade que temos. O PÚBLICO de hoje garante que a «Subida dos bens alimentares começa a doer no orçamento dos portugueses». Dias negros esperam milhares de compatriotas nossos.

AVEIRO: I Simpósio Fé e Cultura



O Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA) vai realizar o I SIMPÓSIO FÉ E CULTURA, sobre o tema «As intermitências do diálogo entre Ciência e Cristianismo».
Todas as pessoas interessadas podem participar neste Simpósio, inscrevendo-se na Secretaria do ISCRA, ou através do telefone ou endereço de e-mail. O Simpósio foi, também, acreditado para docentes de EMRC e de Filosofia, sendo concedido um desconto aos alunos do ISCRA.
Neste Simpósio será entregue o Prémio «Póvoa dos Reis, cientista e padre», para o qual já começaram a ser entregues os primeiros trabalhos.

Inscrições:
 
ISCRA – Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro
Av. de João Jacinto de Magalhães
-Edifício do Seminário de Santa Joana Princesa
-Apt.º323 –3811-905 AVEIRO

Tlf: 234 379 880 / –Tlmv: 924 378 131
E-mail: anaferreira.iscra@netvisao.pt
-Web:www.iscra.pt

domingo, 20 de fevereiro de 2011

“Faina Maior — A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova” em 2.ª edição

Ana Maria Lopes no lançamento do livro

No sábado, 19 de fevereiro, realizou-se no anfiteatro do Museu Marítimo de Ílhavo o lançamento da 2.ª edição do livro "Faina Maior - A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova", coautoria do saudoso Francisco Marques e da especialista em temas marítimos, Ana Maria Lopes. Trata-se de um trabalho a todos os títulos notável, já que nele se envolveram dois ilhavenses de reconhecidos méritos nesta área.
Na abertura da sessão, o presidente dos Amigos do Museu, Aníbal Paião, falou do que tem sido a atividade daquela instituição, tendo elogiado o labor de Ana Maria Lopes e Francisco Marques, «ambos amigos do museu, ambos diretores do museu, ambos vice-presidentes da associação e exemplo de entrega a uma causa, com paixão, servindo-a, sem limites».

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

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Cristo rindo!


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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 225

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 8



VENDAVAL A CAMINHO DA LANCHA

Caríssima/o:

A imagem aproxima-nos da realidade, mas falha em muitos pormenores...
Imaginar a vida das nossas estradas e vielas passados cinquenta-sessenta anos não é tarefa fácil para os que a atravessámos quanto mais para os sortudos dos nossos dias... Nessa altura o meio de transporte privilegiado era a bicicleta: circulavam milhares com destino ao trabalho: estaleiros, secas, obras, junta, aviação... Sem dúvida que muitos/muitas ainda andavam “= iam para o trabalho” a pé, mas a grande maioria tinha a sua bicicleta, mais ou menos engonçada, e era nela que se deslocava.
Como agora com os automóveis, havia congestionamentos e até engarrafamentos! Naquilo a que agora chamamos “horas de ponta”... ui, era um ver se te avias! As sinetas e as buzinas ou sirenes tocavam duas vezes: a primeira para avisar... Nesses intervalos de segundos era ver bicicletas a voar atiradas umas contra as outras ou contra o primeiro poste que as segurasse! E a corrida mais do que apressada para estar na bancada ou com a serra ou martelo na mão quando soasse o segundo toque!...Uff!mesmo a tempo, senão lá ia meio-dia de salário!

Recordação do Douro

Douro

Há imagens que jamais nos deixam de vez. Como esta que um dia registei com a minha digital no Douro. O enquadramento bonito, com rio, encosta e céu, bem casados, na minha ótica, convida-me a voltar logo que possível. Talvez no verão.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Como é que isto é possível?

Armando Vara passa à frente de todos em  Centro de Saúde

«Ex-ministro socialista apareceu de surpresa, passou à frente de todos os doentes e deu ordens a uma médica para lhe passar um atestado» Veja aqui.

Nota: Tenho dificuldades em entender comportamentos destes. Seja de um ex-ministro seja de quem for. O respeito pelos outros, independentemente da sua posição social, deve ser sagrado. Mas nem todos veem assim. Infelizmente.