terça-feira, 19 de outubro de 2010

"Diálogo em tempo de escombros" ao vivo



«O livro “Diálogo em tempo de escombros”, resultante da troca de “e-mails” entre o bispo do Porto, D. Manuel Clemente, e o jornalista José Manuel Fernandes, transformou-se a 11 de Outubro num encontro ao vivo entre os dois protagonistas, realizado na Capela do Rato, em Lisboa.
O que é que se passou em tão pouco tempo para termos agora os escombros de uma sociedade? Neste primeiro vídeo, o presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais começa por contar duas histórias que ilustram os nossos tempos: uma do campo, outra da cidade.
Hoje estamos em negociação permanente. Somos isto e o contrário. A pós-modernidade torna normal a incoerência.
O país há-de reconstruir-se. Mas para já, temos escombros.»

Se tiver uns bons minutos, pode ver estes vídeos:

http://www.snpcultura.org/vol_dialogo_em_tempo_de_escombros_ao_vivo_1.html

Lembranças de férias: S. Pedro do Sul

Vouga em S. Pedro do Sul

Há imagens de férias que nunca nos deixam. São recordações duradoiras que nos acalentam o espírito. Como esta foto tirada no Vouga, em S. Pedro do Sul, por onde andei no último verão, antes que a devastação do fogo fizesse estragos. Mostro-a aqui para começar o dia de trabalho, com alguma partilha com os meus amigos e leitores, que gostaria de ver por aqui.mais vezes. Mas tenho de respeitar as suas opções, claro.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Gafanha da Nazaré teve um internacional júnior de futebol

Sílvio

Sílvio emparceirou com José Augusto do Benfica

Ontem, domingo, tive umas visitas inesperadas, mas muito agradáveis. O Hortênsio Ramos veio a minha casa com o José Paulino Conde e com o Sílvio Marques dos Santos. Os dois últimos já os não via há anos. O Sílvio identifiquei-o logo; o Zé Paulino, de óculos escuros, não me saltou à memória. Minutos depois, porém, tudo se recompôs.
O Sílvio, que hoje e aqui recordo com algum pormenor, foi o nosso único internacional júnior de futebol, ao lado do também conhecido jogador José Augusto, do Benfica. Nasceu na Gafanha da Nazaré em 25 de Junho de 1937 e desde muito cedo manifestou a sua grande habilidade para o futebol. De tal forma, que, apenas com 12 anos, se iniciou na União Desportiva Gafanhense, com sede junto ao estabelecimento do senhor José da Branca, antes da D. Joaninha Bola.
Pela sua fama de bom jogador, o Sílvio passou para o Beira-Mar, onde deu nas vistas. A internacionalização aconteceu em Itália, em 1955. Tinha ele 18 anos. A sua capacidade de corrida e drible era tão forte que, bem me lembro, deixava tudo para trás.
Em 1957 passou a sénior no Beira-Mar e em 1958, já casado, foi para Moçambique. Aí chegou a jogar na selecção da então província ultramarina.
Depois mudou-se para os EUA, em 1976, tendo organizado com alguns compatriotas um clube de futebol, onde jogaram filhos de emigrantes portugueses e de outras nacionalidades.
Aqui fica a minha homenagem ao Sílvio, meu colega e amigo de Escola, que não via há décadas!

Fernando Martins

domingo, 17 de outubro de 2010

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues


(Clicar  na foto para ampliar)

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 206

PELO QUINTAL ALÉM – 43



A ERVA DAS PAMPAS

A
Américo, Oliveiros e
todos os Companheiros do Esteiro Pequeno

Caríssima/o:

a. Pelo nome que aí vai nem todos a reconhecerão, mas depois de ver a imagem não custa nada ... penhachos ... macios...
Um dia, levei com intenção de plantar no quintal uma plantinha ainda tenra e mesmo a pedir que dela cuidassem... Só que a recusa foi formal e convincente:
- Essa planta é uma praga... Por favor, não a plantes!
Contrariado e contristado, obedeci... Hoje dou-lhe carradas de razão. E aqui fica a minha admiração por quem há quase cinquenta anos já tinha a visão (que a experiência lhe dava!...) do que acontece nos nossos dias.

e. Muitos não saberão, mas a minha “amizade” para com os 'macios' vem dos tempos do Esteiro Pequeno. Que maravilhosas plumas nos tentavam no cimo dos tufos que cresciam desmesuradamente! E que cortes profundos as folhas dentadas serravam nos nossos dedos desprotegidos quando fazíamos mais uma tentativa para as cortar! Mas era um espectáculo de cor e de movimento que nos era proporcionado naqueles 'jardins' que marcaram a nossa infância. Talvez os senhores dos gabinetes tivessem compreendido melhor a mágoa (mesmo a angústia...) que os vizinhos dos Esteiros sentiram quando viram as máquinas a destruir esses 'tesouros' oferecidos pelos senhores da Junta se tivessem, algum dia, participado nas nossas aventuras e desventuras... E na 'réplica' estendida à população ficariam bem alguns exemplares destas plantas (embora se reconheça que deve ser muito difícil conseguir a riqueza cromática desses tempos).

i. Erva gigante, chegando a 2,5 metros de altura,as suas inflorescências parecem-se com grandes plumas e podem ser de coloração branca, amarelada ou arroxeada, formadas principalmente no verão. As folhas são longas, lineares e com bordas cortantes.
Recortei as frases que se seguem e me ajudaram a encontrar o sortilégio que vivíamos em cada dia da nossa infância:

Meditação para este domingo


Quantos cabelos há na sua cabeça?

As vidas da maior parte de nós são habitadas e empatadas por uma série de medos: medo de abandono, medo do embaraço, medo da rejeição, medo da dor, medos de perdas e humilhações de toda a espécie. E demasiadas vezes deixamos que esses medos nos paralisem e impeçam a nossa personalidade de crescer. E até nos podem levar a ceder ao que sabemos estar errado. “Vou perder o meu trabalho”, dizemos, “os meus amigos, a minha posição na comunidade, a minha vida, a não ser que ceda e faça o que a minha consciência diz que não devo fazer.”
Na maior parte dos casos, o medo conduz a pecados de omissão – não fazer o que os nossos corações dizem que temos de fazer. Jesus sabia disso e convida-nos a outro olhar. “Não se vendem cinco pássaros por duas pequeninas moedas? Contudo, nenhum deles passa despercebido diante de Deus. Mais ainda: até os cabelos da vossa cabeça estão contados. Não temais: valeis mais do que muitos pássaros” (Lucas 12, 6-7). De facto valemos, pelo que temos de confiar na imensidão do afeto paterno de Deus por nós.
O que é que Deus promete àqueles que confiam nEle? Será imunidade face às feridas e à má sorte? Infelizmente, não. O que Deus promete é que aconteça o que acontecer, incluindo o mais terrível dos desastres, Ele nunca nos deixará sozinhos e desprotegidos. Ele permanecerá junto de nós, caminhará conosco e dar-nos-á o que precisamos para fazer o que é necessário. Poderemos ter de entregar as nossas vidas mas Deus não permitirá que sejamos esmagados ou destruídos.
Por isso não temos nada, absolutamente nada a temer, se caminharmos com Ele e confiarmos nEle. Esta é a promessa de Deus e Ele cumpre sempre a sua palavra.
P. Dennis Clark
In Catholic Exchange
Trad. / adapt.: rm
© SNPC (trad.)
15.10.10

sábado, 16 de outubro de 2010

Artur Santos Silva em entrevista ao PÚBLICO

Entrevistas sobre o futuro




"Se não conseguirmos consenso,
seremos um país marginal"

Dizer a verdade e gerar consensos, outra coisa seria imperdoável. É esta a fórmula que Artur Santos Silva defende para evitar mais uma oportunidade perdida.Por Teresa de Sousa


«A razão principal é que as elites portuguesas - e o país em geral - não reclamam outros políticos, não reclamam melhores políticos. Poderíamos simplesmente dizer que temos os políticos que reflectem o que é a sociedade portuguesa. Não estou nada de acordo com isso. Acho é que há uma inércia, uma passividade nas elites portugueses, que não reclamam, não intervêm, não exercem, no fundo, as chamadas "liberdades positivas". Que a liberdade não é só a liberdade negativa - eu não quero que toquem na minha esfera, nos meus direitos. A liberdade são direitos e são obrigações. A obrigação de participar para construir um país melhor é um dever daqueles que são os melhores e os mais preparados.»

PÚBLICO

Ricos pagam só 11 por cento da austeridade

«As medidas de austeridade de que o Governo lança mão para 2011, anunciadas ao longo de três planos apresentados durante este ano, vão ter um impacto total de 11.500 milhões de euros, dos quais só cerca de onze por cento é que vão ser pagos pelas classes mais abastadas.»

Ler mais no Público

Um poema de Clara Sacramento



ERRO NA PAISAGEM

Todos somos seres errantes
e a paisagem
é a certeza
de estarmos sós

Aprendi a paisagem horizontal
Na lonjura mortal do infinito

Nela encontro
Os seres suaves

só ela persiste
no silêncio dos espaços

Nós erramos
verticalmente
efémeros
como as árvores

Clara Sacramento

"Antologia de Poetas Ilhavenses", organizada  por Jorge Neves

SOMOS RESPONSÁVEIS PELA NATUREZA E PELO SEU FUTURO

Via Láctea

Passados 13 700 milhões de anos, nós

Anselmo Borges

Muitos tentaram a escala. Agora, leio-a em Leonardo Boff, no Fraternizar. Comprimindo os mais de 13 000 milhões de anos do universo num ano cósmico, ficamos espantados com os resultados do cálculo para o aparecimento dos seres até nós.
No dia 1 de Janeiro, ocorreu o Big Bang. No dia 1 de Março, surgiram "as grandes estrelas vermelhas que depois explodiram e, dos seus elementos, lançados em todas as direcções, formou-se o actual universo". No dia 8 de Maio, surgiu a Via Láctea, uma entre milhares de milhões. No dia 1 de Outubro, nasceu a Terra. No dia 29 de Outubro, a vida irrompeu no seio de um oceano primevo. A 21 de Dezembro, apareceram os peixes. A 28 de Dezembro, às 08.00, os mamíferos. No mesmo dia, às 18.00, voaram os pássaros. No dia 31 de Dezembro, às 17.00, nasceram os nossos antepassados pré-humanos, os antropóides. No mesmo dia, às 22.00, entra em cena o ser humano primitivo, o australopiteco. No mesmo dia, às 23.00, 28 minutos e 10 segundos, surgiu o ser humano de hoje, o sapiens-sapiens, com consciência reflexiva. No mesmo dia, às 23.00, 59 minutos e 6 segundos, nasceu Jesus Cristo. No mesmo dia, às 23.00, 59 minutos e 59,59 segundos, viemos nós ao mundo. Impressionante, não é?

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Os benefícios de uma boa sesta

É de pequenino que se treina a sesta

Vi hoje, num programa matinal, um concurso para promover a sesta. O concurso decorreu numa grande superfície, à vista de toda a gente, com técnicos a medir a natureza, a qualidade e a originalidade da sesta dos concorrentes.
A experiência ditou que a sesta, um gosto especial dos espanhóis, é bastante benéfica, depois da refeição. Os candidatos, quando acordaram, garantiram que se encontravam muito bem-dispostos e mais preparados para prosseguir o dia de trabalho.
Em Portugal há um grupo dos Amigos da Sesta, com a finalidade de incentivar à prática da sesta. Mário Soares é um dos famosos que não dispensam a sesta depois do almoço, nem que seja sentado ou recostado num sofá. Eu, quando posso dormir uma sestinha, também reconheço os seus benefícios. Como aconteceu hoje, por exemplos.

Aveiro à noite




(Clicar nas fotos para ampliar)

Nota: Colaboração do P. José Manuel

Orlando Figueiredo na Antologia Poética sobre o Mar

Pontevedra

Amanhã, 16 de Outubro, pelas 18 horas, terá lugar, no Café Moderno de Pontevedra, a apresentação de uma Antologia Poética relacionada com o Mar. Esta antologia é publicada pela editora El Taller del Poeta e é coordenada pela autora valenciana Mila Perez Villanueva, com prefácio de António Cabrera e desenhos de Cândido Solaz.
Colaboram nesta antologia vários autores de Espanha, Argentina, Cuba, Chile, Grécia e México.  Orlando Jorge Figueiredo, poeta natural da Gafanha da Nazaré, é o português com lugar garantido naquela Antologia Poética. Os meus parabéns.

Igreja Católica tem de actualizar o seu código linguístico

«De acordo com D. Cláudio Maria Celli, “a cultura actual cria e transmite todo o tipo de novas linguagens e maneiras de pensar, algo que influencia mentalidades e métodos de aprendizagem, que domina todos os tópicos de discussão”.

Perante este quadro, “a Igreja não pode continuar a utilizar o mesmo código linguístico, para comunicar com uma população cada vez mais distante desse registo”, sublinha o bispo italiano, presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais (CPCS).
Numa declaração prestada hoje, dia 14, no âmbito da sexta reunião geral do Sínodo dos Bispos para o Médio Oriente, o prelado considerou fundamental a “realização de uma renovação pastoral, reaprender a ouvir e a comunicar”.
Para D. Cláudio Maria Celli, isto não significa ir a correr atrás das últimas tecnologias, mas entender os códigos linguísticos das pessoas e utilizá-los da melhor forma

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Nicolau Breyner anda triste...

«Às vezes tenho vontade de pedir a demissão de ser português.»

Nicolau Breyner
In "Correio da Manhã"

NOTA: O que está a acontecer com Nicolau Breyner, deve acontecer com muito boa gente, que se envergonha de atitudes de alguns dos nossos compatriotas. Comigo, que não chego a tanto, também se verifica um normal incómodo, principalmente quando ouço, aos berros, de olhos esgazeados, alguns dos nossos políticos, no salão nobre da nossa democracia. Será que eles não visionam, à noite, quando regressam a casa, o filme dos maus exemplos cívicos que protagonizam na Assembleia da República? E será que na pacatez dos seus lares ninguém lhes mostrou a triste figura que exibem ao mundo?

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Formação no ISCRA

 (Clicar na foto para ampliar)

O comportamento de Manuel Alegre

Tenho lido e ouvido que Manuel Alegre, candidato à Presidência da República, passa a vida, por tudo e por nada, a acusar o actual Presidente, Cavaco Silva, como se não tivesse mais nada que fazer. Agora diz que o Presidente Cavaco anda a recrutar crianças com bandeirinhas.  Mal vai um candidato, sobretudo com o nível intelectual e político da Manuel Alegre, quando, em vez de nos dizer quais são as linhas-mestras da sua candidatura, se inclina mais para atacar, sem qualquer sentido, os seus adversários. Neste caso, Cavaco Silva, que ainda não formalizou a sua candidatura. Seria bom que Manuel Alegre, um histórico da nossa democracia, se lembrasse do que aconteceu a Mário Soares. Tanto atacou, por vezes grosseiramente, Cavaco Silva, que se virou o feitiço contra o feiticeiro. E acabou por sair derrotado sem apelo nem agravo. Para mim, uma política com sentido de Estado vale mais pela afirmação honrada das convicções dos candidatos do que pelos ataques pessoais que alguns dirigem aos seus adversários.

FM

NOTA-1: «O director da campanha de Manuel Alegre, Duarte Cordeiro, desvalorizou hoje as acusações do candidato apoiado pelo PS e BE. Segundo Cordeiro, as declarações do escritor, proferidas após a inauguração da sede de campanha em Lisboa, foram “em sentido metafórico”: “O que o candidato queria dizer era que há iniciativas cénicas num momento difícil, obviamente, numa perspectiva de montar cenários”, explicou. (PÚBLICO de hoje)

NOTA-2: O candidato, lá por ser poeta, não pode enveredar por frases metafóricas, em assunto tão sério. A liberdade poética, na política, tem de se usar com parcimónia. FM

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Mineiros chilenos estão a voltar à vida


RESGATE EMOCIONANTE

Os 33 mineiros chilenos, enclausurados no interior da terra há 68 dias, estão a voltar à superfície. Até agora, já nove viram a luz do dia, de óculos escuros, para se adaptarem à claridade. O mundo inteiro, julgo eu, assiste emocionado às operações de salvamento, que vão continuar mais umas 24 horas, se tudo correr como até aqui.
Como é natural, a alegria está patente no rosto de todos os que dirigem e operam nas acções estudadas ao pormenor. Mas as emoções mais fortes são bem visíveis nos familiares que acolhem, quase em silêncio mas muito comovidos, os seus entes queridos que regressam à vida.
Quando contemplo as operações de resgate e quanto foi preciso fazer para salvar 33 homens, de vida dura como é o trabalho no ventre da terra, não posso deixar de pensar na generosidade do ser humano, capaz do melhor para socorrer o seu semelhante. E são estes gestos que nos levam a acreditar nas potencialidades físicas, científicas, técnicas e anímicas, quase ilimitadas, dos homens e mulheres do nosso tempo. O mesmo é dizer de todos os tempos.

FM

É preciso dignificar a acção política e aqueles que a tomam a sério



Verdade e honestidade na política

António Marcelino

«É preciso dignificar a acção política e aqueles que a tomam a sério. Mas este objectivo só é possível quando neste campo há gente que preza a sua dignidade, a sua palavra e está mais pronta a aceitar até os erros cometidos, que a desvirtuar a realidade. Gente honesta, capaz de escutar a todos e de se renovar interiormente. Gente que não se rodeia de quem a tudo diz lhe que sim, porque, para ela, agradar ao chefe é mais importante e rentável que servir a comunidade.»

TROFÉU PARA AS FLORINHAS DO VOUGA

Florinhas do Vouga
vencem Troféu Português do Voluntariado
com o projecto "Ceia com Calor"!


Professor Eugénio Fonseca, Presidente da CPV, e Elza Chambel,
Presidente do CNPV, com a vendedora



«Segundo o Júri, do qual fizeram parte a Dra. Maria José Ritta, a Dra. Fernanda Freitas, a Dra. Paula Guimarães e o Dr. Rui Rama da Silva, este projecto foi escolhido "pelo mérito da sua actuação no terreno do combate à exclusão social e da pobreza, pela capacidade de mobilização de voluntários organizados em função dos objectivos do projecto e espírito empreendedor, pelo envolvimento no seu trabalho da comunidade empresarial e escolar local".
Louvamos todos os voluntários que nas Florinhas do Vouga desempenham o seu voluntariado. Louvamos também os voluntários do Centro Social e Paroquial de Vale Figueira, da Academia Equestre João Cardiga, dos Leigos para o Desenvolvimento, da Santa Casa da Misericórdia de Oeiras e da Associação Coração Amarelo, bem como os corpos directivos destas organizações.
Foi anunciado no Sábado, dia 9 de Outubro, numa pequena cerimónia que decorreu nas instalações da delegação regional de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português da Juventude.»


NOTA: Brevemente, mais informação sobre o troféu atribuído a um projecto das "Florinhas do Vouga"