sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Figueira da Foz: NÓS NA ARTE - No edifício do antigo Casino Oceano

Les Deux Musiciens, tapeçaria sob cartão de Le Corbusier Tapeçarias de Portalegre e Arte Contemporânea
No edifício do antigo Casino Oceano, ao lado do actual Casino, na Figueira da Foz, pode ser apreciada uma exposição de Tapeçarias de Portalegre e Arte Contemporânea, bem como dos “cartões” originais, executados pelos artistas representados, nomeadamente, Almada Negreiros, Nadir Afonso, Camarinha, João Tavares, Le Corbusier, Susanne Dolesch, John Olsen, Vieira da Silva, Carlos Botelho, Júlio Pomar, Graça Morais, Cruzeiro Seixas, Manuel Cargaleiro, Menez, entre outros. Há também espaços para artistas mais jovens. Trata-se de uma exposição do Museu da Presidência da República, que merece uma visita, até ao fim de Setembro. Entrada livre.

FOLCLORE NA PRAIA DA BARRA

Amanhã, sábado, 8 de Agosto, a partir das 21.30 horas, no Largo do Farol, com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, vai realizar-se o Festival de Folclore da Praia da Barra. Participam, para além do grupo anfitrião, o Grupo Folclórico de Santiago de Custóias, o Grupo de Danças e Cantares da Serra da Gravia - Valadares, S. Pedro do Sul, o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alpiarça e o Rancho Folclórico da Correlhã, Ponte de Lima. Trata-se de uma festa popular para toda a gente, em especial para os amantes do folclore.

Pedro Nunes: "O maior cientista que houve em Portugal"

Pedro Nunes
Há sete anos que a vida de Henrique Leitão corre entre as quatro paredes de um dos gabinetes da Academia das Ciências, no Bairro Alto, em Lisboa. Desde que em 2002 a Academia das Ciências de Lisboa e a Fundação Calouste Gulbenkian decidiram lançar-lhe um desafio e convidá-lo para editar a obra completa daquele que é o maior matemático português de sempre e uma das figuras mais proeminentes do pensamento quinhentista. "Foi o maior cientista que houve em Portugal." Para quem duvida do lugar de Pedro Nunes no panorama intelectual do século XVI, Henrique Leitão recorre sempre a um diagrama de época sobre mestres de álgebra - o frontispício do livro de Matemática do alemão Johannes Luneschlos, de 1649, onde aparece a imagem de Pedro Nunes a par de figuras como Euclides. Está lá, colado numa estante, por trás da cabeça de Henrique Leitão.
Leia mais aqui

Bispo de Aveiro de luto

Ao início da noite de ontem, Deus chamou à Sua presença a Sra. Donzelina dos Santos, mãe do Sr. D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro. Depois de longos anos de enfermidade, vivida em profunda união com Deus, foi chamada para a Casa do Pai. Os seus restos mortais encontram-se em câmara ardente na Casa de Retiros de S. José, em Lamego, onde residiu nos últimos anos. A Solene Missa Exequial realizar-se-á na Sé Catedral de Lamego, amanhã, sexta-feira, pelas 11.00h. O seu funeral seguirá para a sua terra natal, Tendais, no concelho de Cinfães, onde será celebrada Santa Missa de Corpo presente, pelas 17.00h. A Diocese de Lamego, o seu Bispo, o seu Clero e todos os fiéis associam-se à dor de D. António Francisco e à da sua família, e não deixará de elevar a Deus preces pela alma desta generosa mãe que ofereceu tudo o que tinha à Igreja. Neste momento, importa também destacar a generosidade das pessoas que, mais de perto, foram acompanhando a Sr. D. Donzelina na sua doença, e sempre a cuidaram com todo o carinho e atenção. Deus, que nunca se deixa vencer em generosidade, acolha a alma desta sua serva. Possa ela gozar da visão beatífica na presença do Eterno Pai. Gabinete de Imprensa da Diocese de Lamego 06-08-2009 NOTA: Associo-me à dor de D. António Francisco com a solidariedade cristã que me é possível, na certeza de que Deus já acolheu, com toda a ternura maternal, a mãe do meu bispo.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A maior cavaca de São Gonçalinho



“A maior cavaca de São Gonçalinho” foi apresentada no dia 12 de Janeiro deste ano. Mordomos da festa e crianças do Centro Social Paroquial da Vera Cruz (CSPVC), em Aveiro, transportaram a cavaca, em procissão, desde a confeitaria encarregada da sua confecção até à capela do mais popular santo dos aveirenses. Junto à capela de São Gonçalinho, a cavaca foi partida e do cimo da torre, como manda a tradição, foi atirada, para que o povo a saboreasse. 
O doce típico pesava 10,140 Kg, tinha 1,904 m de comprimento e 0,45 m de largura. Apresentou-se como candidata ao Guinness World of Records, tendo sido o acto testemunhado pelo Governador Civil de Aveiro, Filipe Brandão, pelo presidente da Câmara, Élio Maia, e pelo presidente da Associação Comercial, Jorge Silva 
O acontecimento, referenciado pela comunicação social, teve, contudo, uma finalidade mais ampla: pretendeu envolver a comunidade aveirense na construção da Creche da Vera e do Cruz, daquele centro social. A instituição foi até ao povo e o povo ficou mais interessado pela construção da nova creche. A ideia nasceu no âmbito do projecto AJUD’ARTE, concebido para promover iniciativas de angariação de fundos, aproveitando artistas de vários quadrantes, da região e não só. 

Ouvir Sara Tavares

Sara Tavares: do «Gospel» à «World Music»

Sara Tavares tem um percurso singular na vida cultural portuguesa, conjugando sabiamente a sua condição de compositora, cantora percussionista, com a sua extraordinária sensibilidade musical e com a inteligência e dignidade, que tem testemunhado. Vale a pena ouvir o seu disco “Xinti, a sua mais recente criação, em que interpreta “canções memoráveis”, como escreveu o crítico do Financial Times. Podem conhecer melhor a sua discografia aqui e começar por ouvir “Ponto de Luz” (ver final deste artigo), uma das canções do seu último disco. Para perceber melhor de que é feita a sua música podem ver aqui o excelente programa «Câmara Clara» da RTP 2, de 26 de Julho, em que Sara Tavares foi entrevistada por Paula Moura Pinheiro. É um prazer e alimenta “a sede de largura e altura” do nosso coração, para citar versos de “Xinti”. A música de Sara Tavares, que se alimenta de uma grande sensibilidade e bom gosto, tem as suas raízes no gospel, na música litúrgica que cantava nos coros da Igreja Cristã em que se formou, mas abriu-se a muitas outras influências da música cabo-verdiana, africana e não só. Leia mais aqui

MAIS BEBÉS E MAIS AVÓS

Passo os meus quinze dias de férias, desde há alguns anos, num ponto de encontro de portugueses e de estrangeiros, estes, sobretudo, casais novos. Durante muito tempo, era a desolação. Praticamente não se viam bebés, nem crianças até aos cinco anos. O panorama foi-se transformando, a pouco e pouco. Desde há meia dúzia de anos começou a notar-se uma mudança. Hoje é impressionante o número de casais europeus, sobretudo da Alemanha e Reino Unido, que vemos com os seus carrinhos de bebés. E já se encontram casais com dois e três filhos, espelhando-se no rosto dos pais, a alegria de os ter. Há dias ouvi e li nos meios de comunicação social alguém do partido no poder a anunciar e valorizar do ponto de vista social o donativo do Estado, destinado a abrir conta a cada criança que nasce.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Mar Agosto 2009 - Festas do Município de Ílhavo

Cenário do Festival de Marisco
Ria A Gosto – Festival de Marisco da Costa Nova
De 6 a 9 de Agosto, veraneantes e visitantes, bem como os residentes, podem saborear, no relvado da Costa Nova, o Festival “Ria a Gosto” – Festival de Marisco da Ria de Aveiro, numa organização conjunta do Illiabum Clube e da Câmara Municipal de Ílhavo. Tendo como palco o Relvado da Costa Nova, com os seus coloridos Palheiros como cenário, o Festival de Marisco da Costa Nova tem como objectivo principal divulgar o marisco e “frutos do mar”, numa aposta clara nos produtos “Ria de Aveiro”. Assim, o Festival abrirá ao público amanhã, dia 6 de Agosto, pelas 18.30 h, encerrando no Domingo, dia 9, após o serviço de almoço. Durante estes dias serão servidos mais de mil quilos de variado marisco, do berbigão às navalhas, ou do camarão às santolas. Se faltar, nem sabe o que perde!

Entrevistas a figuras públicas, todos os dias, no jornal i

Mia Couto
Laurinda Alves entrevistou Mia Couto para o jornal i. É um dos meus escritores preferidos. "Jesusalém", o seu mais recente livro, que ando a ler, mostra a razão da minha preferência. Diz a jornalista que "Mia Couto fala devagar e quase sempre em voz baixa. Ri com a mesma facilidade com que se distrai com tudo e todos. É um escritor apaixonante e um homem fascinante". Leia aqui.

Crónica de Férias: "POMBINHOS"

Quando, mais uma vez, cumpria o ritual de visitar as cabrinhas...
E assim acabou o idílio
daquele “casalinho de rolas”
Era um regalo para os olhos, ver aquele casalinho tão unido! Não podiam ver-se um sem o outro e até a dormir ficavam coladinhos, no leito! As mais das vezes, assim acontecia, excepto quando a “menina” saltarica como todas as meninas-rapaz, pulava para o beliche que ficava por cima da cama comum! Era uma cesta de verga, semelhante a uma alcofinha de bebé, a que só faltavam os lençóis de fina cambraia! Talvez nas noites muito quentes, ela tivesse necessidade de mais espaço, de poder esticar-se à vontade, sem importunar o companheiro que permanecia fiel ao seu leito nupcial! Se calhar....até ressonava e queria poupá-lo a esse incómodo (!?) Por várias vezes, a “pastora” a surpreendeu nesta pose e não resistiu a fixar a imagem para deleite futuro. Sim, constituía um espectáculo de rara ternura, ver uma cabrinha anã, deitada dentro dum cabaz comprido, e dormir o soninho dos justos nesse aconchego de verga. Quando os ia colocar de manhã, no pasto, tinha que levar um de cada vez e isso era um problema, pois a privação do outro era um sofrimento tal, que originava um balir dolente e contínuo, até se encontrarem os dois pombinhos, outra vez juntos. Para abreviar esta eternidade, (!!!) a cabrinha era transportada ao colo da dona, que a segurava como uma peninha! Tão leve, tão delicada, tão franzina no seu corpinho de bonequinha de pêlo! Era uma delícia contemplá-la nas suas quatro patinhas, tão fininhas que se surpreendia como seguravam aquele corpito irrequieto. O companheiro, ávido de rever a “menina”, corria à frente da dona, quase se escapulindo pelo meio da erva circundante. Um dia, sem terem reivindicado nada, foi-lhes alargado o espaço de circulação e passaram a andar sem freio, sem limites, sem cordas. Foi a alegria consumada, do “casalinho de rolas”, que pôde dar largas à sua sede de liberdade! De vez em quando, uma rola que nidificara por ali, vinha partilhar do bebedouro franco, colocado no bosque, para mitigar a sede a todos os visitantes. A água quando nasce é para todos e ali se fazia prova do mesmo. A dona deliciava-se nesta contemplação e até quase invejava a felicidade daquele parzinho amoroso! Tinham espaço amplo, sombra com abundância e comidinha fresca e variada. Até lhes era oferecida, à sobremesa, um petisco que devoravam num ápice. Um prato, de maçã laminada, descia até às cabrinhas, que lhes chamavam um figo! Têm boa boca as “meninas”! Boa e pequenina, por isso a dona tinha o cuidado de lhes preparar a iguaria, com o mesmo requinte que se deve a convidados especiais. Sempre que se aproximava da entrada do bosque, lá lhes cheirava a petisco e era vê-las a correr em direcção à paparoca! E tinham razão, pois vinha mesmo coisa boa! Um dia, de manhã, quando mais uma vez cumpria o ritual de visitar as cabrinhas e de lhes franquear a saída para o seu repasto, a pastora teve uma alucinação! Uma alma penada, vinda dos confins dos infernos, entrara, à socapa, no ovil e arrebatara consigo a companheira fiel. Não sabe por que purgatório, ou inferno terá passado a criaturinha de Deus, antes de entregar a alma ao Criador, mas uma certeza ficou. Uma mágoa enorme, pelo desaparecimento duma coisinha tão pura, tão fofinha e sobretudo tão fiel ao seu companheiro de jornada! Este, não se viu derramar lágrimas como os humanos, mas no seu semblante, outrora tão gaiato, tão feliz, pousou uma enorme tristeza! Nos primeiros dias, quase não arredava pé do mesmo sítio e pouco ou nada comia. Como acontece a muitos seres humanos, foi condenado, sem culpa, a uma pena de solidão.....que segundo peritos na matéria.....mata! E assim, acabou o idílio daquele “casalinho de rolas”, que para a dona era um parente próximo -os pombinhos!
Mª Donzília Almeida 04 .08.09

Voltar atrás?...

Voltar atrás?... Ao olhar para mim não me revejo No petiz que eu fui, jovem que sonhou, Parecendo que a fé já se esfumou Na tortuosa estrada em que mourejo. Em adulto perdi todo o ensejo De fazer o que sempre me animou E a vida tão sonhada se mudou De grande sinfonia em fraco harpejo. No tremor alquebrado dos joelhos Sinto que foram vãos esses conselhos Que tanto me previram este fim. Tentar voltar atrás de nada vale Por não haver regresso que me cale A saudade que sofro já por mim! Domingos Freire Cardoso

FÉRIAS EM TEMPO DE CRISE


Desejar, desejar desesperadamente 

Desejar, desejar desesperadamente 
desejar até à dor e à angústia 
até ao grande vazio amargo 
desejar que seja de outro jeito 
desejar o fim das crueldades das loucuras, da estupidez, do abjecto, 
desejar a satisfação, a luz, a ternura 
ter muita fome, ter muita sede do mundo diferente 
e de si-mesmo diferente. 

Maurice Bellet

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O GALO

D. Carlos gostava de histórias e do exemplo que são. Esta contava-a ele e, depois, contava-se dele. O rei fora visitar um manicómio. À hora marcada, chegou gordo, louro e solene. Estavam a recebê-lo ministros e médicos. Os loucos olhavam-no à distância, muitos deles não percebendo sequer quem era aquele que viam. Até que, quando cumprimentava e fazia perguntas, se chegou junto dele um doente que tinha conseguido furar o cordão que protegia o monarca. Era um homem de meia-idade. Dirigiu-se ao rei com modos reverentes (fez uma vénia) e palavras respeitosas (Majestade, Meu Senhor), pedindo compreensão e clemência. Contou que estava preso naquele hospício por uma escura maquinação da família, que assim lhe tinha ficado com os bens e lhe gastava a fortuna. Fixou D. Carlos com os olhos serenos e sinceros, exclamando: "Eu não estou louco! Sou um homem são e só Vossa Majestade me pode salvar, ordenando que se faça justiça."
José Manuel dos Santos
Leia tudo no EXPRESSO

Leituras nas Praias da Barra e da Costa Nova

Biblioteca na Praia da Barra
:
BIBLIOTECA: BOA ALTERNATIVA
AO NÃO FAZER NADA
Há iniciativas que merecem aplausos. Destaco, desta vez, a Biblioteca de Praia 2009, um projecto da Biblioteca Municipal, da responsabilidade da Câmara de Ílhavo. Boa ideia, sim senhor. E já vem de anos atrás, certamente para continuar. Passei por lá para ver o ambiente. Havia sempre alguém que procurava um livro para ler, em qualquer posição, sentado, recostado ou deitado no areal, recebendo o ar carregado de iodo e o sol benfazejo. Pelas informações que colhi, junto de uma funcionária simpática, sempre de sorriso aberto, há livros para todas as idades e dos mais variados autores, nacionais e estrangeiros. E quando algum veraneante procura um livro que não está disponível, é certo e sabido que no dia seguinte já está na Praia da Barra, porque a Biblioteca Municipal está preparada para atender as solicitações dos que optaram pelos nossos areais junto ao oceano. Disse na Praia da Barra, mas o mesmo acontece na da Costa Nova, da área do município. Entretanto, crianças desenhavam e pintavam em mesas montadas junto à Biblioteca. Outras liam, concentradas. A funcionária adiantou-me que está para chegar um contentor para proporcionar actividades lúdicas, no sentido de espevitar a criatividade das crianças, adolescentes e jovens, que frequentam as praias ilhavenses, durante este verão. Boa alternativa ao não fazer nada... FM

MAR AGOSTO '09

28 de Agosto
LUIS REPRESAS
NA COSTA NOVA
Diz um velho ditado, com alguma lógica, que “tristezas não pagam dívidas”. E um outro refere que “Mais vale rir que chorar”. Partindo destes pressupostos, vamos tentar viver as férias com a alegria possível e desejável. Para este mês de Agosto, a autarquia ilhavense fez uma programação abrangente, chegando a todo o concelho, que não é assim tão grande, geometricamente falando. Há festas para todos os gostos, para todas as idades e para todas as sensibilidades. Também não deve faltar ânimo para participar, até porque é quase tudo oferecido. Os comes e bebes, como é óbvio, têm de ser pagos. Mas como cada um pode comer à medida do seu bolso, penso que o assunto, em princípio, está resolvido. Música a rodos mais espectáculos variados enquadram uma panóplia de diversões. Mas permitam-me que destaque a I Semana Náutica do Município de Ílhavo, o Festival e Marisco na Costa Nova, as comemorações do 72.º Aniversário da Fundação do Museu Marítimo de Ílhavo, o Festival do Bacalhau, a Rota das Padeiras e o grande concerto com Luís Represas.
Ver programa detalhado aqui

Fotografias de Carlos Duarte na Costa Nova

É hoje inaugurada, às 17h, a exposição de fotografia de Carlos Duarte sobre a Ria, na Residencial Azevedo na Costa Nova. São cerca de 50 trabalhos, representando vários temas da nossa Ria, vistos pelo olhar atento deste fotografo natural de Coimbra, mas que desde 1978 tão bem tem retratado toda a região de Ílhavo e em especial a zona lagunar. Esta exposição está patente durante Agosto e Setembro.

FÉRIAS EM TEMPO DE CRISE

Barcos de Monet
Trabalhar com as próprias mãos Trabalhar com as próprias mãos em tarefas caseiras, na costura, no seu ofício, na bricolagem e fechar o rádio e todo o zunzum interior escutar o que fala sem palavras enquanto as mãos se ocupam e ocupam a superfície da alma. Ou então, conduzir um automóvel muito distendido, atento, delicado uma vez que essa ocupação deixa livre um pensamento sem pensamento que amadurece algures Maurice Bellet

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Marina no Jardim Oudinot

Será que há alguém capaz de me explicar por que razão a Marina do Jardim Oudinot, no Forte da Barra, se apresenta, normalmente, sem sinais de embarcações, que lhe dêem motivos para existir? Foi inaugurada há um ano e ainda não foi utilizada. Será que não tem condições para isso?

Ideias para um país novo

Para um país novo, proponho três ideias muito simples:
1- Aprender a gastar menos.
2- Os ricos não são os que mais têm. São os que menos precisam.
3- Viver o dia de hoje, pensando no de amanhã, e não no de ontem.
Ângelo Ribau