domingo, 28 de janeiro de 2007
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 8
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
IMAGENS DE AVEIRO
ARTE NOVA
CMI CONCEDE BOLSAS DE ESTUDO
UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO
SEMANA DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
SEMANA DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
ABORTO - 15
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
UM POEMA DE FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO
VIOLÊNCIA NO ENTRETENIMENTO
IMAGENS DA GAFANHA DA NAZARÉ
Estas fotos, antigas, são um desafio que lanço a quem me lê. Gostaria que alguém me dissesse em que ano é que isto aconteceu, na Praia da Barra, com o Primeiro Navegante a naufragar, junto ao areal. Recordo-me, vagamente, do acontecimento, mas gostaria de saber mais. Claro que o mais simples seria eu pôr-me à procura, mas o interessante será, de vez em quando, pedir ajuda. Ela aqui fica. Penso que foi este naufrágio que levou o pessoal da Gafanha da Nazaré a "pescar" bacalhau na Praia da Barra, sobretudo à noite. Os rombos provocados pelas ondas do oceano fizeram com que o bacalhau se escapasse do porão para as águas. Aí, o povo logo se lembrou de que era uma pena o bacalhau voltar ao mar e lá foi pescá-lo. Era um ver se te avias... para ver quem mais pescava, sem anzóis! Fico a aguardar pela ajuda.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 7
UM ARTIGO DE ALEXANDRE CRUZ
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
CENTRO DA GAFANHA DA NAZARÉ
SEMANA DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
ABBÉ PIERRE NÃO MORREU
UM ARTIGO DE ANTÓNIO REGO
domingo, 21 de janeiro de 2007
IMAGENS DA RIA
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 6
UM ARTIGO DE ANSELMO BORGES, NO DN
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
UM POEMA DE EUGÉNIO DE ANDRADE
In "O Sal da Língua"
::
NOTA: Aqui fica um poema de Eugénio de Andrade. Para além do mais, ele serve para evocar o seu nascimento, que aconteceu a19 de Janeiro de 1923, em Póvoa de Atalaia.
CITAÇÃO
TRÊS EXPOSIÇÕES NA UA
MOINHO DO CONDE
SEMANA DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO
ANTIGA PONTE DO FORTE
A “Auto Viação Aveirense”, que fazia os transportes de passageiros entre Aveiro e as praias, obrigava, com alguma regularidade, todos os passageiros a passarem a pé de um lado para o outro, tanto nesta ponte como na ponte da Gafanha, na Cale da Vila, que permitia a ligação a Aveiro. Saíam do autocarro para o retomar do outro lado da ponte, quer chovesse quer fizesse sol.
No dia 5 de Julho de 1951, pelas 10 horas, porém, o desastre aconteceu na ponte do Forte. Quando o camião do senhor Manuel Ramos, conhecido por Manuel Russo (ou Ruço?) ia a passar, com cinco toneladas de areia, a ponte ruiu. O proprietário e condutor conseguiu sair de imediato, mas o filho Francisco Ramos, que o acompanhava, ficou debaixo de água durante quatro minutos e meio, segundo lhe afiançou o então mestre Augusto, encarregado da Junta Autónoma do Porto de Aveiro (JAPA).
Garantiu Francisco Ramos, que viveu esse drama, que nada fazia prever que isto pudesse acontecer, pois a ponte, oficialmente, podia suportar sete toneladas de peso. Mas caiu com menos. E o pior poderia ter acontecido naquele dia, pois cinco minutos depois passaria por ali o autocarro da “Auto Viação Aveirense”, cheio de passageiros.
No dia seguinte, procedeu-se à retirada do camião do fundo da Ria. Com a experiência de mestre Augusto, o camião pôde sair com a ajuda de duas barcaças e de talhas, posicionadas nos sítios certos. Quem foi ligar o camião às barcaças, mergulhando as vezes necessárias, foi o “Pezinho” (apelido de um homem cujo nome não me ocorre nesta altura), que tinha a capacidade rara de aguentar uns minutos debaixo de água.
Feitas as ligações, uma lancha da JAPA arrastou tudo para um espraiado na Marinha Velha, perto do moinho do senhor Conde, que foi demolido há várias décadas, mas que ainda se mantém na minha memória.
Do areal da borda até à estrada mais próxima o camião foi puxado por juntas de bois. Depois foi reparado e a vida retomada, à espera de uma ponte que oferecesse mais garantias. O que veio a acontecer, não naquele sítio. A nova ponte, a actual, está presentemente a ser reparada. É a que nos liga às Praias da Barra e da Costa Nova. Mesmo de betão, com a idade, mostrava sinais de algum perigo. Acudiram-lhe a tempo.
Fernando Martins
VOLUNTÁRIOS NA FÁBRICA
SANTO ANDRÉ REABRIU AO PÚBLICO
A MEMÓRIA DE ÍLHAVO PASSA POR ESTE MUSEU
No último sábado, o Navio Museu Santo André reabriu ao público, depois de três meses de encerramento, período durante o qual teve uma “estadia” no estaleiro da Navalria. O navio Santo André regressou ao seu cais de atracagem, no Canal de Mira da Ria de Aveiro, na zona do Forte da Barra e do Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré.
::
Leia mais no Correio do Vouga