terça-feira, 2 de agosto de 2005
Há muita gente a roubar o Estado?
Aprendendo com Santo Agostinho
segunda-feira, 1 de agosto de 2005
Programa "Estrada Livre"
Estado assina protocolos com instituições de solidariedade social
Hoje, em Aveiro, MADREDEUS
PORTO DE AVEIRO ESTREIA NOVO SITE
domingo, 31 de julho de 2005
TABACO: publicidade proibida nos media
Maria Barroso: “Os poemas da minha vida”
Alimentos para a alma
Um poema de Antero de Quental
Gafanha da Nazaré - Forte da Barra
Forte da Barra ou Castelo da Gafanha |
sábado, 30 de julho de 2005
“O COMÉRCIO DO PORTO” suspende publicação
Para viver em paz
POSTAL ILUSTRADO
sexta-feira, 29 de julho de 2005
VERÃO: Oportunidade para o turismo religioso
Diocese de Aveiro: Jovens em férias missionárias
REGATA DOS MOLICEIROS
quinta-feira, 28 de julho de 2005
Neste mar à minha frente...
BENTO XVI: 100 dias à conquista da Igreja
Olha essas velhas árvores
RIO VOUGA: Uma sugestão de passeio
À PROCURA DO NOSSO RIO
Hoje, proponho um passeio que tanto pode ser perto como longe. Sugiro que se parta à descoberta do nosso Rio Vouga, com paisagens deslumbrantes a desafiarem uma fuga ao stresse. Perto ou longe, ele está sempre à nossa espera para ser admirado e contemplado, sobretudo por olhos pouco habituados à natureza pura, que um rio como o Vouga ainda pode oferecer, por aqui e por ali.
Fernando Martins
Um poema de António Correia de Oliveira
RIO VOUGA
Rios do meu País, línguas de prata,
Misteriosas bocas de verdura
Onde sorri a graça das estrelas:
Convosco falo eu que sei a língua
Dessa íntima saudade, que é a vossa,
Por ser a desta terra em que nascestes. ~
Mas só um, de entre vós, fala comigo:
Só um sabe o meu mal, e o vai chorando
Por entre as vivas fráguas que lho lembram.
Só um, vendo cair as minhas lágrimas,
As recolheu em si, piedosamente,
Para as dar a beber aos arvoredos.
E tardou seu andar, só para que elas
Estrangeiras paisagens amargosas
Não vissem, nem corressem pelos mares:
Mas bebidas, assim, pelas raízes
Florescessem na Terra dos Amores,
E fossem parte dela eternamente.
Rios do meu País, milagres de água,
Fundos olhos de moiras prisioneiras
Entre sombrias árvores, olhando,
Só um de vós viu já abrir meu peito:
E, de falar comigo, sabe a lágrimas,
Enrouqueceu a sua voz profunda,
És tu, Vouga sagrado!
És tu, ó rio ~ Português de nascença, e até à morte,
Figura da nossa alma derradeira.
In Antologia
PORTO DE AVEIRO
quarta-feira, 27 de julho de 2005
"Arte Religiosa e Património Cultural"
Recado aos gafanhões espalhados pelo mundo
Economistas publicam manifesto
Treze economistas portugueses contestam hoje num manifesto publicado no Diário de Notícias a eventual concretização de grandes obras públicas, que «poderá ser desastrosa» para Portugal, um país que «vive uma profunda crise». Apesar de os economistas nunca especificarem a que grandes obras públicas se referem no manifesto, o Governo de José Sócrates anunciou recentemente que vai concretizar os projectos do novo aeroporto internacional na Ota e do comboio de Alta Velocidade TGV, avaliados em mais de 25 mil milhões de euros. O grupo de economistas, alguns dos quais estiveram com José Sócrates nas Novas Fronteiras, questiona no manifesto a qualidade do investimento público, escreve o DN. O manifesto é subscrito pelo presidente da Vodafone, António Carrapatoso, o ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças, António Nogueira Leite, o professores catedráticos Augusto Mateus e Fátima Barros, o presidente da RSE Portugal, Fernando Ribeiro Mendes, e o advogado e fiscalista, Henrique Medina Carreira.