quinta-feira, 8 de março de 2018

NOTAS SOLTAS SOBRE A MULHER


Dia Internacional da Mulher



As mulheres ainda precisam do seu dia? 

A mulher ainda precisa do seu dia especial

com data marcada no calendário!
O homem não precisa desse dia especial para si,
porque se considera o rei da criação.
O homem tem todos os dias por sua conta.
É ele que manda em quase tudo.
A mulher ainda luta por estar em pé de igualdade
com o homem em muitas áreas.
Em muitas tarefas profissionais ganha menos
quando faz o mesmo que o homem.
Na liderança, em vários setores, é preterida em favor do homem.
O homem é o sexo forte, mesmo sendo frágil;
a mulher é o sexo fraco mesmo sendo forte.
Na política, barram-lhe a subida apesar do mérito,
da sensibilidade, da persistência e da intuição.
Mas quando tem campo aberto lidera.
Nas universidades e no ensino é maioritária;
na investigação dá cartas;
nos cuidados médicos e nas artes bate-se em pé de igualdade;
no desporto agiganta-se;
e na família cuida, amamenta, espalha ternura, acarinha,
estimula, abre horizontes, ama incondicionalmente.
E apesar da aparente fragilidade ainda consegue acumular duas profissões:
Uma remunerada, a do emprego;
e outra não remunerada, a de casa. Tudo por amor.

Fernando Martins

NOTA: Texto reeditado para este dia. 

UM EQUIPAMENTO ABERTO À INOVAÇÂO

Parque de Ciência e Inovação

«O Parque de Ciência e Inovação (PCI) foi inaugurado esta terça-feira. O equipamento, instalado maioritariamente no município de Ílhavo, conta com o envolvimento de diversos parceiros, com a Universidade de Aveiro (UA) à cabeça, mas também a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e várias empresas, entre as quais a Administração do Porto de Aveiro (APA, S.A.). Ocupa uma área de 35 hectares e representa um investimento de cerca de 20 milhões de euros, financiado por fundos europeus.»

quarta-feira, 7 de março de 2018

DIVORCIADOS RECASADOS E A ALEGRIA DO AMOR

Georgino Rocha




ITINERÁRIO DE ACOMPANHAMENTO -1


Introdução – Este itinerário surge como uma proposta de acção pastoral na urgente missão de acolher, acompanhar, discernir e integrar quem está em segunda união matrimonial ou seja os católicos divorciados e recasados civilmente. Demarcam-se alguns passos que ficam como referência comum de um processo em que cada pessoa envolvida é chamada a fazer o seu percurso singular.
Supõe uma atitude prévia, a de assumir este serviço como missão e este percurso como itinerário de re-iniciação cristã ou de inspiração catecumenal, agora de revisitação do matrimónio realizado. Acertar a possibilidade de um trabalho em conjunto com casais que tenham experiência, sensibilidade e formação cristã. Pode ser útil “A Alegria do Amor (AL), cap. VI, sobretudo nº 217 e seguintes.

1. Identificar quem está na situação de católico divorciado recasado civilmente e manifesta alguma predisposição para conversar sobre o que levou a essa opção.
Os meios a usar podem ser conhecimento pessoal, pedidos de serviços à paróquia, informações de colaboradores paroquiais. (AL 230).

2. Fazer o convite pessoal, indicando a disponibilidade do pároco/padre para acolher e ter um primeiro encontro. Prestar as informações correspondentes às perguntas que surjam.

terça-feira, 6 de março de 2018

P.e FRANCISCO MELO: "A PARÓQUIA TEM FUTURO?"

Padre Francisco Melo 
analisa «crise de indentidade»

Francisco Melo


«O padre Francisco Melo, da Diocese de Aveiro, dá pistas para a pergunta «A Paróquia tem futuro?» no seu trabalho de investigação em Teologia Pastoral, falando numa “crise de identidade”.
“A paróquia vive uma crise de identidade, procura saber quem afinal é, qual é o lugar que ocupa nesta ação pastoral da Igreja, tem também uma crise de representação”, explica o sacerdote em entrevista à Agência ECCLESIA.
O padre Francisco Melo contextualiza que, antes, reconhecia-se a paróquia como uma instituição que “representava o povo, tinha uma certa autoridade”, mas há também uma crise de significado e “tem dificuldade para ser capaz de dar significado, coerência, harmonia aquilo que é o quotidiano e vida das pessoas”.
Neste âmbito, explica que a dimensão da territorialidade hoje é diferente, bem como o sentido de pertença, porque a pessoa nasce num sítio, “está a trabalhar noutro, mora noutro completamente diferente” e ainda pode ter a sua vida cristã em outro local diferente.»

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PAPA FRANCISCO SOBRE GABRIEL GARCIA MARQUEZ

Escritor «tão querido para todos»
 
Gabriel Garcia Marquez
«Aquele escritor tão querido para vós e tão querido para todos»: no dia em que se assinala o 91.º aniversário de nascimento de Gabriel García Márquez (6.3.1927-17.4.2014), recordamos algumas das citações do autor proferidas pelo papa Francisco durante a sua viagem à Colômbia, em setembro de 2017.
Para vincar a exigência requerida aos cristãos de «gerar a partir de baixo uma mudança cultural: à cultura da morte, da violência, responder com a cultura da vida e do encontro», Francisco citou a “Mensagem sobre a paz”, de 1998, do também jornalista, editor, ativista e político colombiano.
«Este desastre cultural não se remedeia com chumbo nem com dinheiro, mas com uma educação para a paz, construída com amor sobre as ruínas dum país em chamas onde nos levantamos cedo para continuar a matar-nos uns aos outros (…)»

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"EM ÍLHAVO ACONTECE À SEXTA"



O Município de Ílhavo tem novo desafio patrimonial às sextas-feiras, de muito interesse para todos os ilhavenses, neles incluindo os gafanhões. Trata-se de um  projeto cultural e patrimonial com capacidade para promover a identidade do nosso concelho, apoiando-se em pequenas ou grandes histórias, nem sempre conhecidas das nossas gentes. 
“Em Ílhavo acontece à sexta”, que inicia o seu ciclo de conferências na próxima sexta-feira, 9 de março, pretende lançar um novo desafio à comunidade para que venha desbravar o seu Município, as suas vivências históricas, os seus recantos patrimoniais, com a pretensão clara de incluir as comunidades neste processo de descoberta, partilhando as suas experiências e os seus conhecimentos.

segunda-feira, 5 de março de 2018

ERRADICAR A FOME É MUITO BARATO

José Graziano da Silva,
Director-Geral da FAO,
afirma que "Erradicar a fome é muito barato"
 
 
A entrevista saiu no PÚBLICO de ontem e merece uma leitura, porque aborda um tema transversal a toda a humanidade, onde grassa a fome, quantas vezes à nossa porta. E deixou um recado pertinente: «quem alimenta o mundo são as grandes agro-indústrias e "temos que mudar isto". A resposta está na agricultura familiar.»