sexta-feira, 6 de abril de 2012

Só a partir do alto se pode compreender e aceitar a Igreja

Texto de António Marcelino


«Não se concebe a Igreja a partir do Papa e dos Bispos, mas a partir de Cristo e do seu projeto, no qual a hierarquia é chamada a servir e não a ser servida.»


A compreensão da Igreja não parte da hierarquia, mas de um desígnio livre de Deus. A capacidade de entender passa pela porta de uma fé viva. A Constituição “Lumen Gentium” abre novos horizontes à eclesiologia com o capítulo essencial e primeiro: O Mistério de Deus. Que mistério é este? Hoje já revelado, a sua compreensão não parte do nada, mas de um acontecimento que na história foi ganhando forma. Um projeto que tem origem no amor e se vai realizar num Povo de crentes, que será também um Povo de irmãos e de irmãs. Povo sem fronteiras, sem raça nem cor, que nasce do dom que se faz amor onde todos cabem.

93.º Aniversário da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo



Decorre no próximo dia 28 de Abril a comemoração dos 93 anos de existência da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo. Do programa, destaca-se, às 11horas, a missa solene na Capela da Santa Casa, anexa à Unidade dos Cuidados Continuados de Ílhavo; às 12 horas, homenagem ao anterior Provedor João Manuel Bela, com a colocação da sua fotografia junto à galeria dos anteriores Provedores; e às 13 horas, almoço de aniversário, no Hotel de Ílhavo onde decorrerá uma homenagem a 12 funcionários que completam 20 e 15 anos ao serviço daquela instituição ilhavense.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mensagem de Páscoa do Bispo de Aveiro

O Mundo Precisa da Páscoa de Jesus




«Neste tempo de crise de civilização, o mundo precisa da Páscoa de Jesus, para aprender a dar a vida por amor e nessa dádiva divina encontrar uma palavra que afague tantos dramas, um olhar que dê luz a tantos olhares que as lágrimas turbam e o pecado magoa e uma vida que alimente de nova e renascida esperança tantas vidas sem sentido, sem pão, sem trabalho, sem horizonte e sem rumo.
Que também nestes tempos de imperativa austeridade e de desiguais sacrifícios lembremos o sábio conselho afirmado em cada Páscoa judaica: «em tempos de opressão, não falte ao povo a esperança da liberdade! Em tempos de liberdade, não se lhe apague a lembrança da escravidão!» (Seder judaico).»

Ler a Mensagem

terça-feira, 3 de abril de 2012

"Moliceiros - A Memória da Ria" apresentado em Lisboa

(Clicar na imagem para ampliar)

A nossa gente

António Francisco das Neves Vieira



Neste mês de abril, marcado por mais um momento importante para o Município de Ílhavo, as Comemorações do Feriado Municipal, dedicamos a rubrica “a nossa gente” ao atual Presidente da Assembleia Municipal de Ílhavo, António Francisco das Neves Vieira. 
Nascido em Lisboa, a 1 de novembro de 1954, Neves Vieira, como é habitualmente conhecido, é uma personalidade de referência neste Município, que adotou como seu e ao qual tem dedicado grande parte da sua vida. 
Licenciado em Organização e Gestão de Empresas, pela Universidade Técnica de Lisboa – Instituto Superior de Economia (atual ISEG), é membro da Ordem dos Economistas e da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas. 
Aos vinte e seis anos de idade, Neves Vieira conclui a sua licenciatura e deixa a capital para casar e viver em Ílhavo. É pai da Teresa e da Joana.

Comemorar e refletir

Texto de João Aguiar Campos




Sonhada por Monsenhor Lopes da Cruz, a Rádio Renascença completa, em 10 de abril, 75 anos de serviço à Igreja e a Portugal.
A data merece festiva comemoração; mas aconselha, sobretudo, que se reflita sobre o presente e o futuro de uma instituição que não vive isenta de desafios, nem da tensão dos riscos.
Comemorando, a Renascença reconhece o entusiasmo lúcido de quem pensou a rádio como meio de intervir servindo; e reconhece, também, o esforço profissional e crente de quem desenvolveu a emissora católica, tornando-a uma referência incontornável no setor da comunicação social.

Abertura da Barra de Aveiro




Evoquei aqui uma efeméride importante, ou não fosse este acontecimentos um marco histórico da vida da nossa terra. Já lá vão, precisamente, 204 anos.