quarta-feira, 9 de agosto de 2006
Imagens da Ria
Santiago de Compostela
terça-feira, 8 de agosto de 2006
Concurso de fotografia "A VER A RIA"
Um artigo de António Rego
Um poema de Sebastião da Gama
Museu Marítimo de Ílhavo celebra aniversário
segunda-feira, 7 de agosto de 2006
Encontros com a arte
APELO URGENTE DE BENTO XVI
Imagens da Ria
É sempre interessante apreciar fotografias antigas. Elas dão-nos retratos de outros tempos, que nos ajudam a compreender a história e a descobrir as nossas raízes. Cultivem, por isso, este gosto em época de férias ou nas horas vagas, ao serão, com a família. E depois digam-me se é ou não é coisa saborosa.
Festival de Folclore na Praia da Barra
O mundo não aprendeu a lição
domingo, 6 de agosto de 2006
Um poema de Alexandre O' Neill
Imagens da Ria
Quer queiramos quer não, o mar é sempre atracção. Mesmo os que não gostam de molhar os pés sabem apreciar a frescura que ele, no Verão, nos oferece. Para além disso, que já não é pouco, o mar proporciona-nos paisagens a perder de vista. Hoje, dia dos mais quentes do ano, vale bem a pena procurar o sabor do mar de mistura com retratos que as nossas retinas fixam para sempre.
Um artigo de Anselmo Borges, no DN
sábado, 5 de agosto de 2006
Do Livro da Sabedoria
Igreja das Carmelitas sem turistas
Um artigo de Francisco Sarsfield Cabral, no DN
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
FÁTIMA: Peregrinação do Migrante e Refugiado
Folclore na Costa Nova
Prémio literário para professor da Gafanha da Nazaré
"Concurso Conto Infantil
Matilde Rosa Araújo"
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João Alberto Roque conquistou a 5ª edição do “Concurso Literário Nacional – Conto Infantil, Prémio Matilde Rosa Araújo”, organizado pela Câmara Municipal da Trofa.
Natural da Gafanha da Nazaré, o professor de Ciências Naturais da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré foi o vencedor com o conto “Pirilampos e os deveres da Escola”. Uma história fictícia, mas baseada em factos reais. “É inspirada na personalidade do meu filho mais novo e na gata que foi abandonada aqui em casa”, afirma João Roque que, quando apresentou o trabalho, não pensava em ganhar. O concurso contou com a participação de 314 contos infantis. Do júri fizeram parte diferentes personalidades da área da literatura infantil nacional. Os escritores António Torrado Armandina Maia, Matilde Rosa Araújo, Viale Moutinho e o vereador do pelouro da cultura da Câmara da Trofa, António Pontes.
João Alberto Roque sempre gostou de escrever. O prémio acaba por ser uma consequência natural do prazer da escrita, mesmo tratando-se de um professor de uma área distinta das letras. “A minha escrita é muito simples e quando se tem quatro filhos acaba-se sempre por escrever contos infantis”, acrescenta.
João Alberto Roque espera, agora, que seja possível editar o conto infantil. A Câmara Municipal da Trofa está a desenvolver esforços nesse sentido. “Seria muito bom”, confessa.
Fonte: Rádio Terra Nova
Um artigo de Maria José Nogueira Pinto, no DN
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
Um artigo de D. António Marcelino
Provedores da RTP e da RDP esperam por nós
As nossas críticas
e sugestões
vão ser muito importantes
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Os provedores da RTP e da RDP, Paquete de Oliveira e José Nuno Martins, respectivamente, já estão à espera das nossas sugestões e das nossas críticas. Penso que esta medida governamental foi muito oportuna, esperando-se agora que os portugueses não fiquem indiferentes. É preciso participar em tudo o que diz respeito à nossa sociedade, numa perspectiva de progresso sadio.
Tenho visto que muitos de nós temos o hábito de criticar sobretudo alguns programas televisivos, acusando os seus autores e responsáveis. É um direito que nos assiste, mas não podemos, nem devemos, ficar por aqui, pela contestação inconsequente à mesa do café ou em privado. A intervenção cívica tem de bater às portas certas para trazer benefícios para todos.
Quando houver razões para falar, não podemos ficar calados nem alheios ao mundo que nos envolve, aceitando tudo o que alguns tentam impingir-nos. Neste caso, se acharmos que algo é contrário ao bem comum, devemos intervir, com delicadeza mas com firmeza, para que o “lixo” que nos impõem, por vezes, seja erradicado da RTP e da RDP, meios de comunicação social pagos pelo dinheiro dos contribuintes.
Queremos que os programas, televisivos e radiofónicos, possam ser vistos e ouvidos por todas as famílias portuguesas, tendo em conta o bem de todos, isto é, que contribuam para a formação integral das pessoas, tendo por base princípios e valores que têm enformado a nossa sociedade.
As críticas e sugestões podem ser remetidas por fax, carta ou via on-line.
Fernando Martins