quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Um poema de Orlando Figueiredo

MÃOS DADAS
Mãos dadas sem querer dominar o outro Apenas amamos os malmequeres com o mesmo amor que amamos as rosas Mãos abertas sem medos e sem ódios Apenas abominamos a guerra e buscamos as raízes da alma Mãos fechadas Apenas para agarrar o amor e o espalhar depois como quem semeia girassóis numa planície descoberta Orlando Jorge Figueiredo

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