sábado, 7 de junho de 2008

“Da Janela dos Outros”

“O mundo nunca foi tão parecido com a descrição de Marx. Nunca estivemos numa civilização tão alienada e alienante. O marxismo que encarnou não foi capaz de superar isso. Mas continua a ser válido e interessante.” “Lamento que o catolicismo se refugie em coisas arcaizantes que têm efeitos éticos e sociais deploráveis. Não sei se está condenado a morrer, mas está condenado a transformar-se.” “As minhas contradições são de bradar aos céus.” Eduardo Lourenço, “Cartaz do Expresso”, 31.V. 2008

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