segunda-feira, 18 de agosto de 2014

FESTIVAL DO BACALHAU FOI UM SUCESSO

Paulo Costa no Festival


«Sem avançar números, o que posso dizer é que esta ideia foi um sucesso. Pensámos num programa diferente para ocupar todo o dia, tínhamos como objetivo uma tendência nacional e ibérica e se pensarmos num festival com programa cultural forte, tudo isso foi alcançado. A agradabilidade das pessoas e os dados avançados pelas associações – o almoço de domingo foi o melhor dia de sempre – são a garantia de que este festival foi um grande sucesso.»  Isto mesmo foi dito pelo vereador do pelouro do Turismo da CMI, Paulo Costa, à Rádio Terra Nova.

NOTA: Este ano, não fui ao Festival do Bacalhau. Não por  falta de motivação, mas pela  necessidade de ficar por casa, na tranquilidade de uma vida um tanto ou quanto ao lado do burburinho de quem festeja momentos como este. Não faltarão outras ocasiões para sentir o palpitar da alegria do povo em pleno verão, que as crises não podem matar completamente o homem e a mulher do nosso tempo. Contudo, gostei de saber que tudo correu bem, com inovações ao nível da programação. No próximo ano, tentarei fazer um esforço para passar pelo Festival.

PAPA FRANCISCO JÁ REGRESSOU A CASA

Na Coreia do Sul, Papa deixa "recados" para todos



«O Papa encerrou hoje uma visita de cinco dias à Coreia do Sul, marcada por apelos ao diálogo com todas e culturas e regimes políticos, bem como por encontros com jovens e a beatificação de 124 mártires.
Estas figuras da primeira geração de católicos coreanos, mortos entre 1791 e 1888 por causa da sua fé, foram apresentados por Francisco como referências para as atuais comunidades cristãs no seu esforço de contribuir para promover a paz e os valores humanos no país e no continente asiático.»

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UM ALUNO DA MANTA ROTA

Fernando Neves, Veríssimo Salvador,
Lucílio Marçalo e Hélder Mateiro

Recordo aqui um antigo aluno da Escola da Chave, que veio, com a família, para a Gafanha da Nazaré, há 50 anos. Veio da Manta Rota e no dia 2 de agosto fez parte do grupo de antigos alunos meus de há meio século que tiveram a gentileza de me convidar para um almoço no restaurante Traineira.

sábado, 16 de agosto de 2014

MULHER CANANEIA

Reflexão semanal de Georgino Rocha



Mulher cananeia, há muito que queria enviar-te uma mensagem de saudação e estima pessoal. Mas só agora descobri o teu email: grande.fe@cananeia.ts Sou um padre católico, que lê com frequência os textos sagrados. Em dois deles, é narrado o teu encontro com Jesus de Nazaré. Marcos e Mateus são os seus autores e descrevem de forma maravilhosa o teu desejo apaixonado e lúcido.

Tudo começa, como bens sabes, pelo tormento atroz em que vives o sofrimento cruel da tua filha. Grande coração de Mãe! Quantas voltas terás dado à imaginação impulsionada pela força do amor materno! Quantas tentativas terás feito para encontrar quem vos pudesse valer! Quantas hesitações terás vivido, antes de te decidires a ir ter com Jesus de Nazaré, tu que pertencias à raça dos excluídos das bênçãos de Deus, segundo as leis judaicas! Venceste-te e, por isso, alcançaste o que tanto desejavas. Parabéns!


CHINA E FUTURO DO CRISTIANISMO

Crónica semanal de Anselmo Borges no DN

Ele há aqueles experimentos mentais que não são propriamente inúteis, pois levam-nos a ir mais longe. Penso, por exemplo, no que teria acontecido ao cristianismo se, logo no início, em vez de passar do mundo semita para o mundo greco-romano, tivesse caminhado para a Índia e China. Teria de si hoje outra compreensão e a história do mundo seria diferente.

O que é facto é que essa inculturação do cristianismo na cultura e religião chinesas poderia ter-se dado no século XVI, por influência do génio do jesuíta Matteo Ricci, não fora a cegueira do Vaticano, que interveio desgraçadamente, impedindo essa síntese entre o Evangelho e a cultura milenar do povo chinês. De qualquer forma, Ricci e Marco Polo são os dois estrangeiros recordados por Pequim entre os grandes vultos da China.

VIAGEM À TAILÂNDIA: PARA COMEÇAR EM BELEZA

Crónica de viagem de Maria Donzília Almeida
Dia 3 de agosto – domingo

Barcos reais 

Para começar em beleza, foi muito agradável o voo na Emirates, até ao Dubai, onde a conversação com um jovem angolano, nascido no fervor pós-revolucionário, em 1975, animou e encurtou o tempo da viagem, de quase oito horas. Quando inquirido sobre o nome, respondeu para grande espanto meu, que se chamava Lenine! Com 38 anos de idade tinha já uma experiência de vida muito vasta e marcada pelas atribulações de um país emergente duma guerra colonial sangrenta e fratricida. Falou com entusiasmo e nostalgia dos seus tempos de infância, passados em Angola.
A conversa fluiu durante quase todo o voo, a partir da ajuda que me deu, para colocar a bagagem de mão num nível superior a que a minha baixa estatura não me dava acesso.
O que mais me cativou neste meu interlocutor foi o seu sentido de gratidão para com a madrinha que o criara e a quem ele reconhecia o papel de mãe. Ia visitá-la. A pulseira de ouro que iria comprar-lhe ali, no tax free shopping, seria a prova material do seu agradecimento.
Fizemos escala no aeroporto do Dubai, sentimos o fausto e o glamour dum país de sonho, onde um Porshe era exibido para sorteio, aos compradores que atingissem determinado montante de compras. Ainda pensei candidatar-me (!?), incentivada pelo Lenine na compra de um anel de brilhantes!
Prosseguimos viagem até Banguecoque, uma das cidades mais impressionantes do mundo, conhecida como “A Cidade dos Anjos”.


ESTÁ NA "ORA" DE "AQECER" O "XÁ". E ESTA HEM?

No Brasil, também se discorda do Acordo Ortográfico. 
E até já há quem seja mais radical


«Não são apenas os portugueses que se queixam do novo acordo ortográfico: do outro lado do oceano, os brasileiros também estão insatisfeitos com as novas regras de português e preferem a versão pre-AO. Mas há um grupo curioso, que engloba aqueles que consideram que o acordo deveria ter sido mais radical, tornando a Língua Portuguesa ainda mais simples.
Imagine que se decidia, simplesmente, eliminar a letra “h” do início das palavras – “oje” ou “omem”, como já acontece em “úmido” na ortografia brasileira. Porque é difícil explicar porque é que às vezes o “s” soa a “zebra”, passamos também a palavras como “cazamento”, “ezato” e “tezoura”.
Já agora, podemos também retirar o “u” depois do “q”, que nos deixaria palavras como “qeijo” ou “aqele”. O “ch”, tão chato, deixaria de existir, surgindo vocábulos como xá, xuva e xato - que, convenhamos, já são familiares para muitos dos utilizadores de chats na Internet.»

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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O QUE ME ACONCHEGA...




Em dias de canícula, não muito frequentes, diga-se de passagem, é este ambiente florido e verdejante do meu jardim que me aconchega e me anima para aguardar, com esperança tantas vezes renovada, o verão de 2014. Já chegou, dirão alguns, mas a verdade é que eu gostava de não sentir vento revestido de frio. Bom tempo para estes tempos de férias. 

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

ALJUBARROTA

14 de agosto de 1385




Com a vitória na Batalha de Aljubarrota, as tropas portuguesas, comandadas por D. João I de Portugal, garantiram a continuidade da independência do nosso País, face às ameaças de Castela. Terminou nesta data a chamada crise de 1383-1385.

FELICIDADE

"O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes."

Alexandre Dumas, 
1802 - 1870