segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Presidente da CMI quer a Marina da Barra

Li no Diário de Aveiro

"Irei fazer tudo para que o projecto da Marina da Barra não morra”



Fernando Caçoilo

«O novo presidente da Câmara de Ílhavo quer ver o projecto turístico previsto para praia da Barra seguir em frente. Em entrevista ao Diário de Aveiro, Fernando Caçoilo destaca ainda a inovação introduzida pelo novo Executivo nos pelouros

Diário de Aveiro: Conseguiu 44,28 por cento dos votos, contra os 63,53 obtidos pelo PSD em 2009. Como justifica esta descida?
Fernando Caçoilo: São duas realidades diferentes. Não podemos comparar as duas eleições. Este era um momento particularmente difícil para o PSD. Aliás, os próprios resultados, quer a nível nacional, quer pontualmente em alguns municípios, provaram isso. Portanto, essa descida era já, de certa maneira, esperada. De qualquer das formas, o nosso objectivo era ganhar com maioria absoluta e isso foi conseguido. Com o nível de abstenção que o país teve, com o nível de votos brancos e nulos, no fundo, esta descida acabou por ser um grande cartão amarelo ao Governo.»

Texto de Maria José Santana e foto de Ricardo Carvalhal


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Poço de rega


Poço de rega
Para quem nunca viu um poço de rega, com engenho do qual faziam parte os alcatruzes, aqui fica o retrato de um que encontrei, exposto, qual peça de museu, na Bestida, Murtosa. 
Nas Gafanhas, e não só, havia muitos, que o tempo tornou inúteis. Depois deles, qualquer motor a petróleo os podia substituir, sem ser necessário "explorar" o esforço animal (vacas e bois).

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A fealdade e a velhice

«Uma fealdade e uma velhice confessadas são, a meu ver, menos velhas e menos feias do que outras disfarçadas e esticadas»

Michel Montaigne (1533-1592)

Li no Público de hoje


Nota: Isto foi dito no século XVI. Podia muito bem ser dito hoje...


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Novos autarcas para novos desafios



Por força da lei, que limita a três mandatos seguidos, na mesma autarquia, a possibilidade de os presidentes da câmara e da junta de freguesia exercerem essas funções, Ílhavo e Gafanha da Nazaré, no que a nós diz respeito, iniciaram um novo ciclo, com o PSD a liderar. Fernando Caçoilo, na Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), e Carlos Rocha, na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré (JFGN), apostam na continuidade, enriquecida, porventura, pelas suas próprias personalidades e pelas contingências da crise económica, social e política sentidas por todos os portugueses. São novos autarcas para novos desafios.
As cerimónias de tomada de posse decorreram nos salões nobres da CMI e da JFGN, em 26 e 16 de outubro, respetivamente, tendo sido participadas por muitos eleitores e amigos dos empossados. Desejo aos novos autarcas os maiores sucessos, para bem do nosso povo. 

Textos de  Fernando Martins


Não deixem tudo para o Papa

No PÚBLICO de ontem





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domingo, 3 de novembro de 2013

O Bico na Murtosa





No primeiro de novembro, Dia de Todos os Santos, alargámos a visita necessária a Pardilhó e fomos até ao Bico, na Murtosa. O tempo chuvoso e fresco, como se nota na imagem, com a Lita a contemplar a ria naquele recanto de barquinhos e poucos moliceiros, não deixou de abrir uma réstia de luz que quebrou a monotonia triste da natureza.

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Exposição Arte MIMA








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Reforma do Estado?



«O ex-ministro das Finanças [Bagão Félix] afirma que é mais difícil concretizar hoje, após dois anos e meio de governação, os pontos elencados no guião de Paulo Portas, devido aos cortes já feitos pelo Executivo, "mais ou menos arbitrários, e à "violação sistemática do princípio da confiança" que introduz variável de incerteza para o futuro.»

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Nota: Tenho para mim que se anda a brincar com coisas sérias. Os nossos políticos do Governo, ou aprendizes de política, não acertam uma. Agora vieram com o chamado Guião para a Reforma do Estado, que não conheço minimamente, mas de que ouço falar e tenho lido   na comunicação social. Penso  que mais não será do que umas folhas escritas com algumas intenções.
 Deixemo-nos de histórias e vamos diretos ao assunto. O que importa, a meu ver, é que os partidos políticos e demais  grupos de intervenção social, neles incluindo os sindicatos,  nos apresentem nas próximas eleições legislativas os seus projetos de Reforma do Estado. Têm tempo para isso. Façam-nos esse favor para ficarmos a saber quem é que tem coragem para o fazer e para então optarmos em consciência. Já sabemos que entre os partidos não há qualquer hipótese de diálogo, nem entre a direita nem entre a esquerda. Afinal, vivemos numa sociedade onde a falta de diálogo, a todos os níveis, é uma constante. Fico à espera das propostas, mas quase garanto que não haverá nenhuma com cabeça, tronco e membros. Portugal está entregue a políticos sem nível, pelo que vou vendo.

sábado, 2 de novembro de 2013

Papa quer opinião das paróquias


Papa envia inquérito a paróquias de todo o mundo
para preparar Sínodo da Família





«União de pessoas do mesmo sexo» 
e «Educação dos filhos 
no contexto de situações 
matrimoniais irregulares» 
entre outros  temas



«O Papa Francisco enviou às paróquias de todo o mundo o “Documento Preparatório” do próximo Sínodo dos Bispos com 35 questões sobre “Os desafios pastorais da família, no contexto da evangelização”, disse hoje à Agência ECCLESIA o padre Manuel Morujão.
“União de pessoas do mesmo sexo”, “Educação dos filhos no contexto de situações matrimoniais irregulares”, “Matrimónio segundo a lei natural” e “Pastoral para enfrentar algumas situações matrimoniais difíceis” são alguns dos temas do questionário enviado às conferências episcopais.
De acordo com o secretário e porta-voz da conferência Episcopal Portuguesa, o documento, com “uma dezena de páginas” foi enviado ao presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Manuel Clemente, com o pedido de o fazer chegar “especialmente às paróquias” de cada diocese.»

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Os nossos mortos com presença viva

Igreja matriz de Pardilhó
Ontem foi dia de irmos ao cemitério de Pardilhó, terra natal da Lita, para falarmos com os nossos familiares que ali dormem o sono sem fim. Crentes que somos, não podíamos deixar de rezar por eles e de com eles conversar sobre tantas vivências em comum, com os nossos filhos a colherem a ternura que deles dimanava de cada gesto e sorriso. Ainda hoje, quando à baila vêm recordações que jamais nos abandonam, sabem imitar e repetir palavras e atitudes de bem que nos perpetuam no tempo presente e para além dele. 
Era o Dia de Todos os Santos, que desde menino me  habituei a celebrar, com a ajuda de minha mãe que me ia introduzindo nos caminhos da fé. Os homens entenderam suprimir este feriado, dando primazia a outros. Foi pena.