segunda-feira, 8 de julho de 2013

domingo, 7 de julho de 2013

Folclore na Gafanha da Nazaré

XXX Festival Nacional de Folclore 
da Gafanha da Nazaré

Cristina Reis entrega lembranças ao rancho de Minjoelho

Realizou-se ontem, com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, o XXX Festival Nacional de Folclore, com a participação de grupos de cinco regiões do país, nomeadamente, Gafanha da Nazaré, Coruche, Santo Tirso, Soalhães (Marco de Canaveses) e Minjoelho (Tomar). Cinco regiões, correspondentes a outras tantas culturas etnográficas, sendo, por isso, um bom desafio à formação de quem aprecia e se interesse por esta área do saber e do viver.
Depois da visita à Casa Gafanhoa, espaço museológico integrado no Museu Marítimo de Ílhavo, mas da responsabilidade do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, teve lugar o jantar na Escola Preparatória da nossa cidade, seguindo-se o desfile e a exibição dos grupos e ranchos convidados, no Jardim 31 de Agosto,


Vereador da CMI entrega lembranças ao grupo anfitrião

Na cerimónia de abertura na Casa Gafanhoa, que incluiu palavras de boas-vindas do presidente Alfredo Ferreira da Silva, e do convite do presidente da Junta, Manuel Serra, dirigido a quantos vieram pela primeira vez à nossa terra, para que nos visitem com mais frequência, a representante da Federação do Folclore Português, Cristina Reis, frisou que um Festival de Folclore «é uma festa e um momento de cultura», ao mesmo tempo que proporciona «um encontro de pessoas». 
Cristina Reis lembrou, contudo, que «os grupos federados não podem ser só isto», pois cada um tem de assumir «a responsabilidade de sensibilizar as populações por onde passam para a carga histórica do nosso passado cultural». E adiantou que são os grupos e ranchos que tornam mais presente as «identidades de lugares de que ninguém ouviu falar», porque «as comunidades académicas não podem chegar a todos os cantos».
A representante da Federação do Folclore Português perguntou, a título exemplificativo, quem é que ouviu falar de Minjoelho?

Fernando Martins

Gafanhões vistos por outros — 2


Rocha Madail afirma que os homens «são robustos e de boas formas, e as mulheres de mediana estatura, mas cheias e vigorosas. São de carácter expansivo e índole benévola. É raridade o casamento de um gafanhão, homem ou mulher, fora da colónia, que talvez por isso conserva imutável a sua feição primitiva».

No Livro “Gafanha da Nazaré: Escola e Comunidade numa Sociedade em Mudança”, coordenado por Jorge Arroteia

sábado, 6 de julho de 2013

Fonte de alegria

A ALEGRIA, FRUTO DA MISSÃO



«O envio dos discípulos é dirigido a todos. O número 72 comporta este símbolo. Eram os povos conhecidos. Neles, está toda a humanidade. A missão é universal. Realiza-se na reciprocidade de dons: oferecer o que cada um tem de valioso e, simultaneamente, receber a oferta que expressa o ser do outro. Todas as culturas estão dotadas de bens apreciáveis, todas as religiões contém expressões e rituais de grande significado. Também as confissões católicas/Igreja encerram ricas mensagens de humanização da pessoa e das sociedades, criam laços de fraterna convivência entre os seus membros, configuram, de modo sacramental, a pessoa e obra de Jesus Cristo prosseguida pelo seu Espírito na Igreja. Entrar em comunhão com os valores humanos e valorizar a originalidade fiel do Evangelho, eis o desafio da missão católica.»

Georgino Rocha

A coragem

"Eu aprendi que a coragem não era a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele."

Nelson Mandela (°1918)


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O Papa tornou-se humano

Cem dias de Francisco: a mudança a caminho




«E a revolução está em marcha. De modo natural, de tal modo natural que se fica espantado por ser notícia precisamente o que não devia sê-lo. Por exemplo, desejar "boa noite", "bom descanso", "bom almoço" ao povo. O Papa tornou-se humano, vendo-se claramente que o seu desejo e preocupação é o bem-estar, a saúde, a alegria de todos.»

Anselmo Borges


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Calor




Calor, praia, esplanada, refrescos e banhos com farol à vista. Aproveitar enquanto há.

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